Engenheiro civil está desaparecido

O engenheiro civil Renato Moreira Brandão, de 54 anos, está desaparecido desde a manhã de terça-feira. Ele saiu da casa da família, na Rua Colombo, no bairro Ahú, em Curitiba, para caminhar e não deu mais notícias desde então. Segundo a esposa dele, Mirian Isabel Weiss Brandão, o engenheiro não tinha o costume de caminhar todos os dias. “Às vezes ele saía para fazer uma caminhada. Eu acredito que ele saiu para andar e relaxar, desestressar e acabou acontecendo alguma coisa”, afirma. Renato é autônomo e trabalha em casa.

Mirian conta que ela saiu para trabalhar por volta das 7h30 e que o marido deve ter saído para caminhar entre esse horário e 9 h, quando foram registradas chamadas não atendidas em seu telefone celular. Ele só levou a chave de casa – documentos e celular ficaram na residência. Ainda segundo a esposa, ele não tinha um itinerário fixo para as caminhadas.

A família já registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento do engenheiro e já percorreu hospitais, Instituto Médico Legal (IML), Fundação de Ação Social (FAS) e parques, além de ter entrado em contato com amigos, radiotáxis e meios de comunicação. Até a noite de ontem, a família não havia recebido nenhuma ligação que indicasse o paradeiro de Brandão.

A Delegacia de Vigilâncias e Capturas (DVC) está investigando o caso.

Serviço:

Quem tiver informações sobre o engenheiro Renato Moreira Brandão deve entrar em contato com a Delegacia de Vigilância e Capturas pelo telefone (41) 3219-9700.

Mulher de engenheiro desaparecido diz que bicicleta dele também sumiu

Não há informações sobre Renato Moreira Brandão, de 54 anos, desde a última terça-feira (13). Família e polícia não têm pistas sobre o paradeiro do engenheiro civil

Uma das bicicletas do engenheiro civil Renato Moreira Brandão, de 54 anos, não foi encontrada pela esposa da vítima. Segundo Mirian Isabel Weiss Brandão, ele tem duas bicicletas e às vezes deixava uma delas na casa da mãe. A família constatou que apenas um dos equipamentos estava na casa do casal e que a segunda bicicleta não estava na casa da mãe.“Essa bicicleta não estava no conserto. Acredito que ele tenha saído com ela naquela manhã”, afirmou a esposa do engenheiro.

O engenheiro desapareceu na manhã de terça-feira (13) depois de sair de casa, em Curitiba, para pedalar ou caminhar. A família não tem pistas sobre paradeiro de Brandão. A Delegacia de Vigilância e Capturas (DVC), que investiga o caso, também não recebeu nenhuma informação sobre a localização do engenheiro.

“Se alguém tem pistas sobre o paradeiro do Renato, por favor, entre em contato com a polícia”, disse Mirian. O telefone da Delegacia de Vigilância e Capturas é (41) 3219-9700.

A família de Brandão está organizando uma passeata, que será realizada na terça-feira (20). A concentração será a partir do meio-dia, em frente ao Teatro Guaíra, no centro. A caminhada deve começar às 12h30 e os participantes vão serguir até a Praça Osório, pela Rua XV de Novembro. A intenção é chamar a atenção para o caso de Brandão e de outros desaparecidos da capital.

Investigação

Segundo o delegado Marcelo Lemos de Oliveira, responsável pela DVC, a polícia estáconversando com familiares, amigos e pessoas que mantinham algum tipo de relacionamento com o engenheiro. Além disso, os policiais estão nas ruas, tentando coletar imagens de câmeras de segurança que ficam nas proximidades da casa da família.

De acordo com Oliveira, o engenheiro não tinha problemas financeiros, mas estava emocionalmente abalado por conta de problemas de saúde em sua família. Além disso, o delegado informou que não é a primeira vez que Brandão desaparece. “Ele já saiu caminhando sem avisar ninguém e foi encontrado em Almirante Tamandaré. Isso é relevante para a polícia”, revela. A delegacia já recebeu duas ligações, indicando o suposto paradeiro de Brandão, mas nenhuma das pistas foi confirmada.

Caso

Renato Moreira Brandão saiu da casa da família, na Rua Colombo, no bairro Ahú, em Curitiba, para caminhar na manhã de terça-feira (13) e não deu mais notícias desde então. Segundo sua mulher, Mirian Isabel Weiss Brandão, o engenheiro não tinha o costume de caminhar todos os dias. “Às vezes ele saía para fazer uma caminhada. Eu acredito que ele saiu para andar para relaxar, para desestressar e acabou acontecendo alguma coisa”, desabafa.

Mirian conta que ela saiu para trabalhar por volta das 7h30 e que o marido deve ter saído para caminhar entre este horário e 9h, quando foram registradas chamadas não atendidas em seu telefone celular. Ele só levou a chave: documentos e celular ficaram em casa. Ainda segundo a mulher, ele não tinha um itinerário fixo para as caminhadas.

Renato é autônomo e trabalhava em casa. Sua filha, que voltou para a residência ao meio-dia, estranhou a ausência do pai, mas acreditou que ele poderia ter saído a trabalho. Mirian entrou em contato com os amigos do marido durante a tarde, mas nenhum esteve com o marido.

A família registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento do engenheiro e já percorreu hospitais, Instituto Médico Legal (IML), Fundação de Ação Social (FAS) e parques além de ter entrado em contato com rádio-táxis e meios de comunicação e distribuir panfletos pelo bairro. (GP)