terça-feira, 17 de julho de 2012

Equipe de arqueólogos acredita ter encontrado esqueleto da "Mona Lisa"

Um esquelo humano que poderia ser da modelo que inspirou o pintor Leonardo Da Vinci a criar o quadro mais famoso do mundo, a Mona Lisa, foi descoberto nesta terça-feira (17) na Itália. A descoberta foi feita por arqueólogos no interior do Convento medieval de Santa Úrsula em Florença.
O objetivo dos arqueólogos na escavação era localizar o local do enterro de Lisa Gherardini, mulher do rico mercador florentino de seda Francesco del Giocondo, apontada por historiadores como a mulher retratada no quadro. Lisa se tornou freira após a morte do marido. Ela morreu no convento em 15 de julho de 1542, aos 63 anos.
De acordo com o site Daily Mail, os arqueólogos já haviam encontrado um crânio feminino no ano passado. Mas as escavações foram suspensas por falta de recursos financeiros.
As pesquisas foram retomadas no mês passado, e os arqueólogos localizaram o esqueleto. Os cientistas farão agora testes para verificar se os ossos do esqueleto combinam com o crânio.
Depois disso, será feito um exame para comparar o DNA dos ossos com os dos restos mortais de dois filhos da modelo. A etapa seguinte será tentar reconstruir o rosto da mulher e compará-lo com o quadro de Da Vinci. (GP)

Geraldo Vandré - De Serra, de Terra e de Mar

José Afonso - Como Se Faz Um Canalha

Datafolha pede permissão para pesquisa e vai fazer uma prévia sobre as eleições em Curitiba


A menos de três meses da corrida pelas prefeituras municipais, o “buchicho” que está rolando solto em mesas de bar e ruas das cidades é, sem dúvida, as eleições deste ano. Em Curitiba, onde oito candidatos concorrem ao cargo de prefeito, um indicativo de como deve ser o bate-chapa de outubro pode ser anunciado em breve. Isso porque o Instituto Datafolha registrou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no final da semana passada, um pedido para realização de uma pesquisa de intenção de voto sobre a eleição em Curitiba. Esta será o primeiro levantamento de opinião pública a ser realizado desde que ficou definido o quadro de concorrentes oficiais.
Pela legislação eleitoral, as pesquisas têm que ser registradas com um prazo mínimo de cinco dias antes de sua divulgação. A última pesquisa nesse sentido foi divulgada foi em abril, dois meses antes das convenções que definiram os candidatos e coligações. (DR)

Entrevista com o candidato Bruno Meirinho (PSOL) na rede Massa

Fruet apresenta plano de segurança para diretores da AMAI


O candidato do PDT à Prefeitura de Curitiba, Gustavo Fruet, visitou a Associação de Defesa dos Direitos dos Policiais Militares Ativos, Inativos e Pensionistas (AMAI), entidade que representa mais de 17 mil profissionais e dependentes ligados à Polícia Militar do Paraná.
O candidato da Coligação “Curitiba Quer Mais” foi recebido pelo Cel. Elizeo Ferraz Furquim, presidente da associação e membros da diretoria. A reunião também contou com a participação do deputado estadual Professor Lemos (PT).
Fruet destacou que a segurança dos curitibanos será uma das prioridades da sua gestão e que o apoio da AMAI será fuandamnetal neste projeto. “Sabemos do desafio que o tema segurança representa e reconhecemos a importância da AMAI para nos ajudar em nossa gestão”, afirmou.
O candidato falou sobre suas propostas e lembrou que a Prefeitura terá papel mais ativo na segurança a partir de 2013.

Ratinho Junior aprova incentivos para setor de informática

A Câmara dos Deputados aprovou, ontem, uma medida que estímula à economia e concessão de isenção tributária a produtos.Outro ponto importante da MP é que ela estabelece regimes fiscais diferenciados e desonera a folha de pagamentos de alguns setores.

Dentro desta votação, Ratinho Junior também destacou outra emenda aprovada que alterou a Lei do Bem (11.196/05), que traz incentivos fiscais para a área de informática. O objetivo é garantir que apenas os notebooks e computadores fabricados no Brasil tenham direito à isenção de Pis/Pasep e Cofins. “O PSC trabalhou durante seis meses para arpovação destes incentivos para o setor da informática.”A idéia agora é dar a esses dois produtos o mesmo tratamento tributário dos tablets”, explicou Ratinho Junior.

A proposta aprovada na Câmara ontem, dia 16/07, agora para votação no Senado. (CWB)

AA Band entrevistou o prefeito, e candidato a reeleição, Luciano Ducci

Boa indicação: Richa indica Amauri Escudero para o Escritório do Paraná em Brasília

O governador Beto Richa indicou o atual diretor-geral da Secretaria da Fazenda, Amauri Escudero Martins, para ser o Secretário do Escritório de Representação do Paraná em Brasília. O convite foi aceito e Escudero assume a função já nos próximos dias.

Richa afirmou que a indicação de Escudero faz parte da reestruturação da representação paranaense, já com nova configuração legal aprovada pela Assembleia Legislativa. “O Paraná deverá ocupar seu espaço em Brasília e a representação terá um papel fundamental para estreitarmos nosso bom relacionamento com o governo federal, deputados e senadores, e com as demais instâncias de poder”, disse o governador.

“É uma honra poder representar o governo do Paraná. Estou convicto de que podemos alavancar vários projetos que o Estado já possui em parceria com a União, bem como auxiliar a bancada parlamentar em Brasília”, afirmou Amauri Escudero.

“Trabalhei vários anos em Brasília e sou testemunha da qualificação e respeito que os paranaenses desfrutam, atuando tanto no Executivo como no Legislativo, incluindo os magistrados das altas cortes” – diz o novo secretário.

Escudero disse que a primeira tarefa é apresentar-se ao Coordenador da Bancada Federal, deputado Osmar Serraglio, para traçar as estratégias de atuação conjunta neste segundo semestre. “Prioritariamente no governo federal acompanharei a tramitação dos empréstimos com bancos BIRD e Mundial e em seguida as autorizações no Senado”, disse ele.

O secretário da Fazenda e deputado federal Luiz Carlos Hauly destacou que o Paraná inaugura uma nova etapa nas relações com Brasília. “O Amauri conhece todas as nossas demandas e saberá como conduzir com competência a representação paranaense na capital federal”, afirmou.

Para Hauly, algumas demandas devem ser priorizadas. Ele citou como exemplo a liberação de empréstimos internacionais e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o aumento da participação do Paraná no Fundo de Participação dos Estados (FPE), que deverá ser aprovado até dezembro. “A recuperação de perdas com a Lei Kandir é outro assunto que deverá ser encaminhado pelo novo secretário”, disse.

CURRÍCULO – Amauri Escudero é natural de Londrina e tem 49 anos. Casado e pai de dois filhos, é formado em Biologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Ex-líder estudantil da UEL na época da luta contra a ditadura. Já atuou no em diversos órgãos públicos do Estado e municipais. Foi chefe de gabinete parlamentar no legislativo estadual e federal. Na Câmara dos Deputados, exerceu a assessoria da Presidência da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Desde janeiro de 2011 era diretor geral da Secretaria de Estado da Fazenda e exerceu em diversas oportunidades a função de Secretário em exercício.

Quatro Unidades Paraná Seguro são instaladas na Cidade Industrial de Curitiba


Cerca de 1.300 agentes de segurança pública ocuparam nesta terça-feira (17/07) diversas áreas da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), o maior bairro da capital paranaense (43 quilômetros quadrados – 10% da área total da cidade), para dar início à implantação de quatro Unidades Paraná Seguro (UPS) na região. As novas unidades serão instaladas nas vilas Sabará, Verde, Nossa Senhora da Luz e Caiuá.

A CIC concentra 17% dos homicídios da capital e 9% da população curitibana. São cerca de 240 mil moradores nas diversas vilas que formam o bairro. O projeto do Governo do Estado é reforçar as ações de policiamento comunitário e assegurar acesso dos moradores da região a serviços e equipamentos públicos, em parceria com a prefeitura do município.

Para dar início à instalação das novas UPS foi realizada uma megaoperação policial a partir das 7 horas da manhã, com abordagens, ronda e bloqueio das ruas do bairro. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão. Participam da ação a Polícia Militar, Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil e Guarda Municipal de Curitiba.

“A entrada das UPS na Cidade Industrial de Curitiba hoje é um divisor de águas. O ingresso das forças de segurança em caráter permanente vai representar um novo momento para o bairro”, afirma o secretário de Estado da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar.

Segundo o secretário, a CIC vai contar com um Batalhão de Polícia Militar exclusivo para o bairro, em razão da grande extensão territorial e alta densidade populacional. “A presença do policial é em favor da população”, disse.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Roberson Bondaruk disse que o 23.º Batalhão foi criado, por decreto do governador Beto Richa, e deve começar a funcionar nas próximas semanas.

“Aqui moram pessoas de bem, trabalhadores, que estão acuados, com sentimento de medo com os elevados índices de criminalidade, pela presença do tráfico de drogas na região, furtos e roubos que acabam se projetando em outras regiões”, completa Almeida Cesar.

NOVAS UPS - A ação policial realizada em Curitiba faz parte do pacote de medidas do Governo do Estado que prevê, além da contratação de profissionais de segurança pública e compra de equipamentos e viaturas, a implantação de 10 UPS até o fim deste ano na capital.

A instalação das unidades é feita estrategicamente em áreas que apresentam alto índice de criminalidade, garantindo presença constante da polícia perto do cidadão. Preliminarmente, é feito um trabalho de inteligência policial, para neutralizar as ações de traficantes.

Após a primeira fase, de reforço policial e prisões de traficantes e homicidas, as bases começam a receber outros serviços públicos. São, também, passadas orientações sobre como agir em casos de violência doméstica, violência contra crianças, crianças desaparecidas e outros. O Instituto de Identificação deve ir até o local para facilitar a emissão de carteira de identidade para quem perdeu, extraviou ou precisa tirar a primeira via do documento.

PRISÕES - Nos últimos quatro meses, na fase de preparação para a UPS, uma força-tarefa instituída pelo delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius da Costa Michelotto, prendeu 37 pessoas acusadas dos crimes de tráfico de drogas e homicídios na região da CIC.

A ação cumpriu 63 mandados de busca e apreensão e identificou 55 homicidas, que agora terão seus mandados de prisão pedidos à Justiça. Também foram aprendidos 2,5 quilos de cocaína, 1,5 quilo de maconha, 1,6 quilo de crack e seis armas.

O início da implantação das UPS ocorreu em março deste ano, com a primeira unidade no bairro Uberaba, em Curitiba. Em maio, foi a vez do bairro Parolin, receber uma base. Nos dois casos, os índices de criminalidade tiveram queda expressiva, com redução de homicídios, crimes contra o patrimônio e tráfico de drogas.

“Todos os indicadores mostram queda nos crimes patrimoniais e confiança por parte da população. O único índice que cresceu no Uberaba e no Parolin nos últimos meses foi a denúncia da violência doméstica, porque as pessoas começam a ter maior grau de confiança e credibilidade em relação às instituições policiais”, informou o secretário Reinaldo de Almeida Cesar.

INTERIOR - O governo estuda áreas com maiores índices de criminalidade para expandir as UPS para o interior do Estado. No entanto, esse processo depende de ações que devem ser desenvolvidas pelos municípios. “É preciso ter o envolvimento da prefeitura. A UPS precisa ter uma profunda intervenção do governo do Estado com os municípios”, explica o secretário da Segurança Pública.

Segundo ele, vários prefeitos já manifestaram o desejo de se associarem ao projeto. “Mas é preciso ter uma contrapartida segura, a prefeitura precisa se comprometer a implantar políticas públicas que mudem o cenário local”, disse Almeida Cesar.

Ele cita como exemplos a instalação de creches e escolas municipais, regularização fundiária e iluminação pública. Segundo o secretário, entre os municípios que podem receber UPS estão Londrina, Ponta Grossa, Cascavel e Foz do Iguaçu. (AEN)

O resgate da função pública


Antoninho Marmo Trevisan*
Muitos ainda não se deram conta, mas a melhoria da remuneração de numerosos cargos preenchidos por concurso, nos três poderes e nas esferas municipal, estadual e federal, está mudando o perfil dos profissionais contratados pelo Estado. Há uma nova geração de delegados de polícia – Civil e Federal –, auditores da Receita, fiscais de renda, defensores públicos e analistas de distintas áreas, além de grande parcela da Magistratura e do Ministério Público, que está mudando o perfil dos quadros do serviço público. São pessoas extremamente bem formadas do ponto de vista acadêmico, que conquistaram seu trabalho desapadrinhadas e por absoluto mérito, em concursos altamente competitivos.
Esse pessoal tem absoluta consciência de que não é serviçal do prefeito, governador, chefe da Nação ou presidentes de tribunais de Justiça e das instituições do Legislativo. Entende que sua patroa é a sociedade. Tal clarividência é uma das razões pelas quais cresceram substancialmente as denúncias e apurações de casos de corrupção nas máquinas administrativas. A informática facilitou o acesso aos dados e o cruzamento de informação, mas o conhecimento de causa, a isenção, o não sectarismo ideológico e partidário e o grau de profissionalismo desses novos quadros são os fatores determinantes dos avanços. Ou há alguém que acredita que o aumento da arrecadação de impostos também não esteja fortemente ligado a essa evolução?
Esse processo também está mudando a cultura de interação entre a sociedade e o Estado, com impacto direto até mesmo nas relações econômicas. O “sabe com quem está falando” não faz mais o menor sentido e é cada vez mais ignorado. O corruptor e o corrupto perdem espaço nos escalões profissionalizados dos serviços públicos. Muitos acordos sub-reptícios acabam frustrados nas telas de computadores desses novos servidores públicos, tão anônimos quanto competentes, transformando-se em casos muitas vezes midiáticos e até mesmo objetos de CPIs. Alguns, menos informados ou mais inconformados, preferem chamar esse fenômeno de aparelhamento do Estado…
O aprimoramento dos quadros concursados do serviço público, contudo, é uma obra inacabada, pois há três grandes gargalos a serem equacionados: segurança, saúde e educação. Policiais civis e militares, médicos e profissionais das unidades básicas de atendimento e professores não podem mais continuar recebendo ordenados simbólicos, considerada a relevância de seu trabalho para toda a população brasileira.
Que seja referendado no Senado e sancionado pela presidente Dilma Rousseff ,o projeto de lei relativo ao Plano Nacional da Educação, recentemente aprovado na Câmara dos Deputados, que destina 10% do PIB ao ensino. Porém, que esses recursos revertam-se, em boa parte, à melhoria dos salários do Magistério. Que se equacionem, do mesmo modo, os vencimentos de quem cuida da saúde e do direito de ir e vir dos cidadãos. Isso é fundamental para que o definitivo resgate da função pública proporcione ao Estado condições de exercer de modo mais eficaz a sua missão institucional e sociológica como meio para o bem-estar humano.
*Presidente da Trevisan Escola de Negócios, é membro do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República

De homicídio a sequestro, os crimes no Congresso


Homicídio, sequestro e associação ao tráfico de drogas. Acusações que levam milhares de brasileiros pobres à cadeia todos os anos, quem diria, também chegaram ao Congresso Nacional, somando-se às tradicionais denúncias de desvio e mau uso do dinheiro público.  Essas suspeitas ajudam a compor o eclético repertório das centenas de processos a que respondem parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF), órgão responsável por investigar e julgar criminalmente deputados e senadores.
Conhecer detalhes dos processos em andamento no Supremo é dar de frente com as vísceras do sistema político brasileiro. OCongresso em Foco selecionou quatro casos que, devido à gravidade das denúncias, chamam o eleitor à reflexão.  Afinal, quem foi escolhido pela população para legislar em nome dela deveria ser visto como exemplo para toda a sociedade. Mas nem sempre é assim.
Um dos vice-líderes do recém-criado PSD na Câmara, o deputado Carlos Souza (AM) é o único parlamentar que responde a processo no Supremo por associação ao tráfico de drogas. Ex-governador de Mato Grosso, o deputado Júlio Campos (DEM-MT) é suspeito de ter encomendado a morte de duas pessoas. O primeiro não comenta o assunto; o segundo contesta a denúncia.
Na Câmara desde o início de 2011, o ex-prefeito de Pacaraima (RR) Paulo César Quartiero (DEM-RR), que ficou conhecido nacionalmente por liderar os arrozeiros em um sangrento conflito por terras entre indígenas e não indígenas na reserva Raposa Serra do Sol, é acusado de sequestro e cárcere privado, entre outras coisas, nas 14 investigações (seis já transformadas em ações penais) que acumula no STF. Quartiero é hoje o congressista com mais pendências judiciais na mais alta corte do país. Todas, segundo ele, motivadas por perseguição política em razão de seu papel como líder dos arrozeiros.
Excluídos os deputados, o senador com mais problemas na Justiça atualmente é Jader Barbalho (PMDB-PA), que só tomou posse no final do ano passado, meses depois de o Supremo decidir que a Lei da Ficha Limpa só valerá a partir deste ano. São cinco ações penais e dois inquéritos. Contra o ex-presidente do Senado, que renunciou ao mandato em 2001 para escapar da cassação em meio a uma série de denúncias, não pesa suspeita de envolvimento com tráfico de drogas, homicídio ou sequestro. Mas a de fazer parte de uma quadrilha acusada de desviar cerca de R$ 1 bilhão da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).
Ninguém na cadeia
No Brasil, congressistas e outras autoridades só podem ser investigados e julgados criminalmente pela mais alta corte do país. O chamado foro privilegiado foi instituído para evitar eventuais perseguições políticas locais. Mas, por meios tortos, acabou virando um atrativo para a vida política: até 2010, os ministros do Supremo jamais haviam condenado qualquer parlamentar brasileiro.
De lá para cá, no entanto, seis foram condenados. Dois escaparam da punição porque seus casos já estavam prescritos na data do julgamento. Outros três, condenados à prisão, ainda contestam a decisão da Justiça. Dois deles, inclusive, seguem no exercício do mandato, Asdrubal Bentes (PMDB-PA) e Natan Donadon (PMDB-RO).
Mais:

 
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