quarta-feira, 25 de julho de 2012

Incêndio no Parque Nacional de Ilha Grande é o maior dos últimos três anos


Um incêndio que já atingiu 2 mil hectares (20 quilômetros quadrados) do Parque Nacional de Ilha Grande, em Altônia (a 244 quilômetros de Maringá), no Noroeste do Paraná, já é considerado o maior registrado na região nos últimos três anos segundo a chefia do local. O fogo começou a se alastrar no último sábado (21).
De acordo com o chefe do Parque NacionalRomano Pulzato Neto, as chamas já alcançaram a vegetação no extremo sul do parque, localizado em Guaíra (275 quilômetros de Maringá).
“Tentamos extinguir o fogo ainda no sábado (21), quando era menor, mas o incêndio atingiu uma área alagada e o fogo correu por cima da vegetação nativa”, explicou Pulzato Neto. Segundo ele, as áreas alagadas não são acessíveis e “por isso ficou impossível o combate ao incêndio”. A Ilha Grande é considerada a maior do parque.
Estratégias
A estratégia do parque para combater o fogo foi a criação de um aceiro, uma faixa onde parte da vegetação é derrubada para a criação de um espaço vazio, impedindo a propagação de incêndios.
O chefe do parque, acredita que as chamas devem chegar nesta área na quinta-feira (26). “Até chegar ao aceiro o fogo vai atingir de 3 mil a 4 mil hectares”, analisou Pulzato Neto. Segundo ele, antes disso a brigada do fogo não conseguirá agir.
A previsão do tempo para a região de Altônia indica possibilidade de chuva entre quarta (25) e quinta-feira (26). O clima é considerado aliado dos brigadistas porque pode servir para apagar o incêndio. “A chuva seria nossa salvação para diminuir os estragos”, disse o chefe do parque.
Motivo do incêndio
A direção do Parque Nacional ainda não sabe como o fogo começou. Segundo o coordenador de emergências ambientais do Instituto Chico Mendes (ICM), Christian Berlinck, a causa dificilmente é natural.
“Cerca de 99% dos incêndios que atendemos em todo o Brasil são criminosos”, declarou Berlinck. O instituto só considera causas naturais os incêndios ocasionados por raios. “Naquela área [Altônia] temos poucas incidências de raios.” (GP)

Índios detêm funcionários das obras da usina Belo Monte


Índios jurunas e araras prenderam três funcionários das obras da usina hidrelétrica de Belo Monte na aldeia Muratu, à margem do rio Xingu, em Altamira, no Pará. Dois engenheiros e um interlocutor para a área indígena do consórcio Norte Energia, responsável pela obra, participaram nesta terça de uma reunião na aldeia para discutir o represamento do rio. Na manhã desta quarta, eles foram avisados que não poderiam deixar a comunidade.
A reunião foi marcada para discutir um mecanismo para garantir que, após a construção da barragem e do alagamento do Xingu, os índios pudessem continuar a ter acesso até a Altamira pelo rio. Líderes jurunas da aldeia Paquiçamba e araras da Volta Grande reclamaram que os funcionários do consórcio deram detalhes técnicos e pouco compreensíveis, segundo informou a organização não-governamental Xingu Vivo. O encontro foi o primeiro de quatro que a Norte Energia marcou com os índios para conseguir o licenciamento da obra de barramento do rio.
Os índios exigem que o consórcio, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) apresentem garantias para manter o transporte fluvial das comunidades tradicionais. Eles querem também a conclusão das obras de um sistema de abastecimento de água para as casas das aldeias e uma nova reunião com o presidente do consórcio, Carlos Nascimento.
Até o começo desta tarde, a Funai se limitou a informar que mandou funcionários "voluntariamente" para negociar a libertação dos funcionários da obras da usina. (AE)

Maior sindicato de docentes rejeita oferta sobre novo reajuste



Andes (Sindicato Nacional dos Docentes de Instituições de Ensino Superior) decidiu rejeitar mais uma vez a proposta apresentada pelo governo federal para os professores universitários. A orientação do sindicato nacional para as bases é para não aceitar a segunda oferta do Ministério do Planejamento, que prevê reajustes entre 25% e 40% para a categoria.
Até a próxima segunda-feira (30), as assembleias darão uma resposta para os novos termos colocados na mesa. Nesta quarta-feira (25), segundo o Andes, a Universidade Federal de Pelotas e a Universidade Rural do Rio de Janeiro já votaram pela rejeição ao documento.
Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) seguiu postura semelhante ao do Andes - a entidade representa a maioria dos 38 institutos federais tecnológicos. O coordenador-geral do sindicato, Gutenberg de Almeida, afirma que pouco mais da metade dos professores dos institutos são graduados ou especialistas, e portanto não seriam beneficiados pelos maiores reajustes, concedidos aos docentes com maior titulação.O Proifes (Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior), sindicato que representa sete instituições, adotou postura contrária e recomendou a aprovação do reajuste. Além do aumento salarial - o impacto total da oferta subiu de R$ 3,9 bilhões para R$ 4,18 bilhões - o governo sugeriu retirar do texto alguns critérios para progressão na carreira. Esses itens seriam discutidos em grupo de trabalho, composto por reitores e representantes das entidades.
"É um perfil bem diferente das universidades. A nossa rede não é atingida pelos percentuais que o governo está divulgando", afirma. Além disso, ele afirma ser "impensável" assinar uma proposta que não prever reajuste para os técnicos administrativos das instituições, também em greve.

Empresa terá de comunicar o recolhimento do INSS

As empresas terão que comunicar todos os meses aos seus empregados, por meio de documento, os valores recolhidos do INSS. A determinação foi publicada nesta quarta-feira (25) no Diário Oficial da União (DOU), em lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff. Mas a data da mudança e os detalhes de como isso deverá ser feito serão definidos por meio de regulamento, que ainda precisa ser elaborado.
Até agora, de acordo com ele, a obrigação das empresas era passar os dados aos sindicatos das categorias. Assim, quando o funcionário quer uma atualização sobre o recolhimento previdenciário tem que pedir as informações nesses locais. "Com a mudança, a empresa é que ficará responsável por fornecer o valor diretamente para o funcionário, mas vamos ver como é que isso será regulamentado", comentou o secretário.O secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim, explicou nesta terça que os trabalhadores que possuem conta corrente no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal já recebem a informação mensalmente.
A Previdência Social é responsável pelo cruzamento de dados para verificar se o valor do INSS informado pelas companhias é efetivamente o mesmo que foi recolhido aos cofres públicos. "Sem dúvida, isso evitará que o trabalhador tenha uma surpresa negativa no futuro", disse Rolim. (AE)

Roseli Isidoro e os "milagres" do fotoshop: Publicitários exageram e tiram a expressão facial da candidata.



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Enio Verri, presidente estadual do PT, reconhece as qualidades do transporte coletivo em Curitiba, cidade administrada pelo adversário Luciano Ducci


 precisamos de um transporte coletivo de qualidade, confortável, com preço acessível e com mais ônibus.

A PROCURA DE FUNDOS PARA SUA CAMPANHA CANDIDATO A VEREADOR TENTAR BUSCAR DOADORES VIA INTERNET


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Ducci acusa Fruet de tentar “esconder” o PT

A coligação “Curitiba Sempre na Frente”, do prefeito e candidato a reeleição, Luciano Ducci, acionou o candidato do PDT, ex-deputado federal Gustavo Fruet, acusando-o de tentar “esconder” a presença do PT em sua aliança, em suas propagandas na redes sociais da internet. Na representação, Ducci aponta que Fruet teria infringido a lei eleitoral e uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que prevê que qualquer propaganda deve incluir a coligação e a composição partidária da mesma. 

A juíza Renata Estorilho Baganha, da 3ª Zona Eleitoral de Curitiba, acatou pedido de liminar dos advogados da campanha do prefeito. “A lei 9.504/97 regulamenta a propaganda afirmando que qualquer que seja a sua forma ou modalidade deverá conter a legenda partidária, bem como no seu artigo 6º, que nas eleições majoritárias, além da legenda, também devem constar os partidos políticos”, apontou a juíza. Segundo ela, a lei não diferencia propaganda em meio impresso ou virtual. “Neste mesmo sentido, a Lei 4.737/65, em seu artigo 242, o qual determina a necessidade de conter, em todo o tipo de propaganda eleitoral, a indicação da legenda partidária”, observou a magistrada, determinando que Fruet promova “a imediata adequação das redes sociais” a essas normas. 

Na foto da capa de Fruet no Facebook, onde o candidato aparece andando de bicicleta, constava apenas o seu próprio nome e o de sua vice, Miriam Gonçalves, além do slogan “Sim, Curitiba quer mais”, e do número “12”, do PDT, mas sem nenhuma menção a partidos e à coligação, que inclui também PT e PV. E mesmo no site oficial da campanha - www.fruet.com.br/curitibaquermais - até o final da tarde de ontem, quem quisesse saber essas informações teria trabalho. O nome da coligação e os partidos que a integram também não estavam visíveis na parte superior da capa da página, mas apenas na parte inferior, em letras pequenas. 

Polêmica - Por trás da discussão judicial está a polêmica política que envolve a aliança formada por Fruet. Desde que deixou o PSDB e se aproximou do PT, o pedetista vem sendo acusado de ter “mudado de lado”, já que se notabilizou como deputado federal tucano e líder da oposição ao governo Lula, com papel de destaque na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou o escândalo do “mensalão”. Por conta disso, os adversários do ex-deputado apontam que a não inclusão dos partidos na propaganda virtual não seria apenas um descuido, mas uma atitude deliberada de “esconder” o PT para evitar a perda de votos entre o eleitorado curitibano que rejeita o partido. 

Os advogados de Fruet contestaram o entendimento da Justiça, afirmando terem se baseado na legislação mais recente sobre propaganda. “A resolução que trata da propaganda na internet diz que a propaganda deve respeitar a mesma norma que disciplina a propaganda ‘normal’. E ela prevê que o nome dos partidos e da coligação devem constar apenas do material impresso”, argumenta o coordenador jurídico da campanha do candidato, Luiz Fernando Pereira. Ele negou preocupação da campanha de “esconder” o apoio dos petistas. “Posso assegurar com toda a certeza que esse elemento político de ‘esconder’ a legenda não foi importante para a decisão”, garantiu. 

Segundo o advogado, apesar de não concordar com os argumentos da juíza, a campanha decidiu cumprir a determinação, sem recorrer para cassar a liminar, por considerar a questão menor. “É uma tempestade em copo d´água”, classificou Pereira, criticando ainda a atitude da coligação de Ducci, que teria divulgado que a Justiça mandou retirar do ar as contas de Fruet nas redes sociais. Ele informou ainda que pretende apenas apresentar a defesa para que a questão seja discutida no mérito. (Bem Paraná)

Prefeito Luciano comunica que logo será reaberta a Pedreira Paulo Leminski


A Prefeitura de Curitiba divulgou ontem no diário oficial, o resultado da segunda fase da licitação para contratação de empresa que vai reformar e depois ficará responsável pela Pedreira Paulo Leminski, Ópera de Arame e Parque Náutico.

“Depois de quatro anos, faltam apenas mais alguns detalhes, para entregar a Pedreira Paulo Leminski de volta à população de Curitiba. Os investimentos de R$ 15 milhões, totalmente privados, abrangem ainda melhorias na Ópera do Arame e no Parque Náutico”, disse o prefeito Luciano Ducci.

Na análise das propostas, a DCSET ficou com 95,1 pontos e Parmaxx, com 67,7. A partir do resultado, as empresas têm cinco dias para recurso. Caso não haja contestação, a comissão de licitação vai marcar a data para abertura do último envelope, referente à habilitação da empresa que detém a primeira colocação.

Nesta etapa, a empresa melhor classificada deverá comprovar, capacidade técnica e financeira para realizar as obras de reforma, reparos e adequações dos equipamentos e, depois, gerenciar o funcionamento dos três espaços.

A empresa vencedora deverá investir R$ 15 milhões nas obras de recuperação da Pedreira Paulo Leminski, Ópera de Arame e Parque Náutico. O investimento deverá ser bancado integralmente pela empresa, sem custos para o município.

Além disso, a Prefeitura participará na arrecadação da exploração comercial dos espaços e terá direito a utilização gratuita dos locais para eventos do município.

A Ópera de Arame será destinada a eventos com até 1 mil pessoas. Já na Pedreira Paulo Leminski poderá receber público de até 25 mil pessoas. Eventos maiores, com 40 ou até 50 mil participantes, serão realizados no Parque Náutico.               

Ratinho Júnior promete valorizar IPPUC e acabar com Secretaria de Planejamento


O candidato do PSC à prefeitura de Curitiba, Ratinho Júnior, disse que a cidade precisa de uma gestão planejada a médio e longo prazo, com investimentos em tecnologia. Por isso, ele pretende acabar com a Secretaria de Planejamento e priorizar o Instituto de Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC). Ele criticou a forma como a obra da Linha Verde foi realizada: “Fizeram uma obra esquecendo de uma série de coisas, como uma medida a curto prazo”, afirmou em entrevista à ÓTV, na noite desta sexta-feira (20).
Ratinho disse que pretende investir em um centro de monitoramento do trânsito da capital, com uma equipe de engenheiros qualificada, o que, para ele, irá contribuir na gestão da capital. O candidato declarou que se considera preparado para o cargo, por ter experiência política, que veio do gosto pela área e que conta com o apoio do pai, que já foi deputado federal em 1991. “Meu pai é meu principal cabo eleitoral, o relato dele vai ajudar a validar meu caráter. Ele acabou me influenciando, mesmo não sendo um bom político. Agora, tenho uma missão de deixar minha marca para Curitiba”, disse. ... (GP)

Gazeta repudia uso de sua imagem em panfleto eleitoral



Panfletos reproduzindo uma reportagem e o logotipo da Gazeta do Povo estão sendo distribuídos em Curitiba para uso eleitoral sem autorização do jornal. O material é assinado pela Coligação Curitiba Quer Mais, do candidato a prefeito Gustavo Fruet (PDT). A Gazeta do Povo repudia a associação de sua imagem à de qualquer candidato e esclarece que pauta sua cobertura jornalística pelo interesse do leitor e pela imparcialidade. O jornal vai procurar a Justiça para fazer valer seus direitos.
A reportagem reproduzida no panfleto foi publicada no domingo passado. Fazia uma análise do cumprimento das promessas eleitorais da campanha de 2008, que elegeu Beto Richa (PSDB) e Luciano Ducci (PSB) à prefeitura. O panfleto, ao contrário do que fez o jornal, destacou em grifos vermelhos aspectos negativos da gestão de Ducci, que é candidato à reeleição. (GP)

 
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