
terça-feira, março 30, 2010

Molina com muita prosa & muitos versos

Folha Online Na noite do último dia 13, a comerciante Maria Mercês de Castro, 49, uma cearense radicada em Curitiba, resolveu que pernoitaria, mesmo sozinha, no meio de uma fazenda de Brejo Grande do Araguaia (PA), em plena Amazônia. Tinha pavor de que alguém roubasse os pequenos pedaços de ossos e dentes que um ajudante havia encontrado num buraco cheio de lama, aberto por R$ 30.Agora, esses ossinhos podem se tornar valiosas peças para elucidar onde estão os cerca de 60 comunistas que desapareceram durante a guerrilha do Araguaia, na década de 70.A descoberta das ossadas por Maria Mercês, que desde 1980 procura os restos mortais do irmão Antônio Teodoro de Castro, o guerrilheiro Raul, só foi possível depois que ela vendeu um apartamento...