domingo, 6 de maio de 2012

Número de brasileiros que foram morar no exterior e voltaram ao país cresce


Devido a grande quantidade de brasileiros que viviam no exterior estarem retornando ao Brasil, e devido a imensa dificuldade de readaptação e reintegração ao mercado de trabalho brasileiro, o  Itamaraty lançou o “Guia de Retorno ao Brasil”, distribuído nas embaixadas.
O sonho de viver nos Estados Unidos ou na Europa está chegando ao fim. Pelo menos para uma parcela dos brasileiros que migraram para lá e que agora, principalmente após a crise mundial, decidiram voltar para a terra natal. Dados do Censo Demográfico 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados no fim de abril, revelam que aumentou o número de imigrantes vindos do exterior para o Brasil.
Entre 2005 e 2010, aproximadamente 286 mil imigrantes internacionais aportaram em terras tupiniquins -- uma alta de 86,7% em relação ao Censo de 2000. Dos 286 mil, 175 mil (o equivalente a 65%) eram brasileiros retornando do exterior. Um número 61% maior do que o apurado entre 1995 e 2000. Outros 88 mil (35%) eram efetivamente estrangeiros natos que decidiram tentar a vida no Brasil.

De volta
O Paraná, assim como São Paulo e Minas Gerais, são os estados que mais receberam este tipo de imigrante (tanto o estrangeiro como o brasileiro que retorna). O demógrafo Wilson Fusco, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, lembra que as pessoas se dirigem para esses três estados porque da década de 80 até início dos anos 2000 elas saíram justamente dessas regiões para o exterior e, agora, retornam para casa. “O Paraná aparece na lista porque teve muitos filhos de japoneses que foram para o Japão e estão voltando. Minas Gerais, por causa da cidade de Valadares, também foi um estado que mandou muitas pessoas para os EUA e que fazem atualmente o mesmo movimento de retorno. Com São Paulo a questão se repete”, explica. Os imigrantes do exterior que chegaram ao Brasil em 2010 vieram principalmente dos Estados Unidos, Japão, Paraguai, Portugal e Bolívia.
O Paraná recebeu, em 2010, 39 mil imigrantes do exterior, mas a maior soma fica para São Paulo, com a chegada de 82 mil deles. É o caso de Tatiana Sorrente, que voltou para a capital paulista há três anos depois de ficar cinco fora: ela morou na Áustria, onde trabalhou em um hotel, e depois nos EUA, onde trabalhava com turismo. “Quando recebi a notícia de que minha irmã ia casar, voltei. Comecei a pensar nas raízes que tinha no Brasil e resolvi ficar em definitivo”, conta.
A imigração de estrangeiros ao Brasil não aparece com destaque no Censo porque a quantidade ainda é pequena e se diluiu com os números de brasileiros que estão voltando do exterior. “O Brasil tem menos de 1% da sua população formada por imigrantes internacionais. No Canadá, a taxa é de 15%. E ainda, quando a taxa aumentar, é de se desconfiar porque haverá ainda a migração dos filhos de brasileiros nascidos no exterior que estão migrando para cá também”, explica Fusco.
Depois de EUA e Japão, o Paraguai, Portugal e Bolívia foram os países que mais enviaram “estrangeiros” para cá. No caso dos bolivianos mais do que dobrou o número de cidadãos daquele país que se estabeleceram no Brasil.
Exterior já não é mais atraente
É inevitável. Quando se fala em brasileiros voltando do exterior já se sabe que os fatores estão direta ou indiretamente relacionados com a crise financeira mundial e com os abalos naturais que atingiram o Japão. O fato é que a migração ocorre fundamentalmente por uma questão econômica (fora quando ocorre uma guerra ou uma grande seca).
“Uma parte dos brasileiros que estava lá fora trabalhava em empregos precários [como doméstica e pedreiro] e esses são os primeiros a serem cortados quando ocorre uma crise. Por isso, tiveram de voltar”, diz o sociólogo Márcio de Oliveira, da Universidade Federal do Paraná.
O professor Alisson Flávio Barbiere, do Departamento de Demografia da Universidade Federal de Minas Gerais, observa vantagens no retorno dos brasileiros. “O Brasil se torna competitivo em relação aos países mais desenvolvidos em termos de mão de obra, porque quem retorna costuma vir com um nível melhor de qualificação profissional e vai usar aqui estas habilidades adquiridas”, afirma.
Ao contrário das crises financeiras mundo afora, o Brasil se tornou um país atraente, principalmente entre 2004 e 2005, quando cresceu a taxas bem razoáveis de 6% a 8%. “Essa pujança brasileira também atraiu muita gente que decidiu voltar.”
Questões de fronteira
O Paraguai foi o terceiro país que mais enviou imigrantes ao Brasil. Neste caso, a influência da fronteira é indiscutível, principalmente em Foz do Iguaçu, onde existe um número elevado de paraguaios que cruzam a fronteira diariamente e muitos não voltam para casa. Mas, além disso, houve também uma forte migração de brasileiros para lá – das décadas de 70 a 90 – por causa da grande disponibilidade de terra naquele país. “Havia terra para plantio e era barata. Muitos brasileiros decidiram migrar. Recentemente apareceu a briga entre brasileiros e o MST do Paraguai, mas a verdade é que o movimento de retorno dos agricultores brasileiros ao seu país existe há algum tempo”, explica o professor Alisson Flávio Barbiere, do Departamento de Demografia da Universidade Federal de Minas Gerais.
Vizinhos
De 2000 para 2012, mais do que dobrou o número de bolivianos que vieram ao Brasil. Neste caso em específico, grande parte são de bolivianos natos e não de brasileiros que viviam lá e que decidiram voltar. “Os bolivianos (assim como os coreanos) vão para São Paulo por causa da indústria têxtil. Ao contrário do que se tem divulgado, eles não trabalham numa situação análoga à escravidão. É fato que o trabalho é duro e puxado, mas eles estão lá voluntariamente e em condições melhores que no país de origem”, afirma o pesquisador Wilson Fusco, da Fundação Joaquim Nabuco. (GP)

Índios Waimiri-Atroari querem resgatar massacre durante a ditadura militar


Eles foram quase dizimados nos anos de regime ditatorial militar no Brasil. Entretanto, os 2000 índios Waimiri-Atroari desaparecidos entre 1972 e 1975 no estado do Amazonas não constam em números oficiais de mortes e sumiços do período. Mobilizaram-se contra a construção da BR-174, que liga Boa Vista a Manaus e que foi construída sobre as terras indígenas tradicionais sem consulta às comunidades originárias, e foram tachados de "guerrilheiros" e inimigos da ordem por documentos militares que circularam na época.

O caso do extermínio dos índios Waimiri-Atroari ainda permanece às escuras na história recente do Brasil e se assemelha com demais episódios de desrespeito aos diretos humanos que ainda precisam ser esclarecidos. Por isso, movimentos indígenas lutam para que sua história seja lembrada e exposta pela Comissão Nacional da Verdade, criada pelo Governo Federal ao final do ano passado para investigar crimes da ditadura.

François Hollande conquista a presidência francesa





Pouco depois do fechamento das urnas às 20h (15h de Brasília), meios de comunicação franceses publicaram projeções baseadas em resultados parciais que davam ao socialista uma vantagem de quase quatro pontos.Analistas dizem que a votação tem amplas implicações para a zona do euro. Hollande prometeu reformular o acordo sobre a dívida pública nos países membros.
Partidários de Hollande se reuniram na Place de la Bastille em Paris - um ponto de encontro tradicional da esquerda - para comemorar.
Analistas dizem que Hollande foi beneficiado pelos problemas econômicos da França e a impopularidade do presidente Sarkozy.
O candidato socialista prometeu aumentar os impostos sobre as grandes corporações e as pessoas que ganham mais de 1 milhão de euros por ano.
Ele quer aumentar o salário mínimo, contratar 60 mil professores e diminuir a idade de aposentadoria de 62 para 60 anos para alguns trabalhadores.
Hollande também pediu a renegociação de um tratado europeu duramente negociado sobre disciplina orçamental, defendido pelo chanceler alemã Angela Merkel e Sarkozy.

Sarkozy

Em discurso neste domingo, Sarkozy disse a partidários que "François Hollande é o presidente da França e ele deve ser respeitado".
O presidente disse que estava "assumindo a responsabilidade pela derrota".
Insinuando sobre o seu futuro, ele disse: "Meu lugar não será mais o mesmo Minha participação na vida do meu país agora vai ser diferente.".
Durante a campanha, ele disse que iria deixar a política, se ele perdesse a eleição.
Sarkozy, que está no cargo desde 2007, havia prometido reduzir o déficit orçamentário da França por meio de cortes de gastos.
É apenas a segunda vez um presidente em exercício não foi capaz de ganhar a reeleição desde o início da Quinta República da França em 1958.
O último foi Valery Giscard d'Estaing, que perdeu para o socialista François Mitterrand em 1981. Mitterrand teve dois mandatos no cargo até 1995.
A eleição parlamentar está marcado para junho.
A correspondente da BBC em Paris Katya Adler diz que, por causa da derrota de Sarkozy, a extrema direita francesa espera conquistar amplo terreno político no pleito parlamentar.

Faleceu a ambientalista Hilda Zimmermann, sem ela a luta por um mundo em equlilíbrio fica mais pobre



Na luta em defesa do Código Florestal


A ambientalista gaúcha Hilda Zimmermann, de 89 anos, morreu, nesta quinta-feira, na Capital, em função de complicações resultantes de uma pneumonia.

 Hilda foi uma das fundadoras da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan), que completou 41 anos, na semana passada. A militante atuou na década de 1970 na Amazônia junto a tribos indígenas e foi fundadora da Associação Nacional de Apoio ao Índio (Anaí).

Hilda trabalhou durante 40 anos na causa dos índios, em especial, na devolução e demarcação das terras indígenas. Ainda lutou por causas como a arborização urbana, contra a poluição e contaminação da fábrica de celulose Borregard (Riocel), pela preservação das Ilhas do Delta do Jacuí e participou da primeira campanha de Coleta Seletiva do Lixo. Há duas semanas, a Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa indicou a ambientalista ao Troféu Pioneiras da Ecologia. Em 2008, foi lançado o documentário “Hilda”, dirigido por Radharani, para contar a história da ambientalista.

A sua magnífica trajetória de luta foi em defesa do meio-ambiente, das crianças de rua em situação de vulnerabilidade e das causas indígenas.

Muito nos entristece a perda de alguém tão especial que soube compreender a importância de interagir positivamente com a nossa biosfera, sempre respeitando acima de tudo a vida. Nós que tivemos o privilégio de conhecê-la pessoalmente pudemos notar o grande e generoso coração que ela possuía.

Hilda Zimmermann é, foi e sempre será um dos ícones da luta ambientalista mundial. Poucas pessoas conseguem partir com a sensação de ter aproveitado com tanta intensidade a oportunidade de estar e deixar a sua marca no e para o mundo.

Hilda Zimmermann, presente!


Embora o Gustavo Fruet tenha dito que não volta atrás no que fez e no que disse sobre o envolvimento do Lula com o mensalão o ministro Paulo Bernardo pensa o contrário, e diz que o neopedetista vai ter de conversar com o ex-presidente


"Não mudei minha opinião. Combati a corrupção em Brasília, ... Fiz meu trabalho, não tenho porque mudar de posição. Aliás, ninguém me pediu para reavaliar nada do que fiz. Isso é pura especulação."

Gustavo Fruet

Lula e Fruet precisam conversar, afirma ministro

O ministro das Comunicações Paulo Bernardo esteve em Curitiba na sexta-feira para proferir uma palestra sobre a Lei de Acesso à Informação na UniBrasil. Antes da palestra, Paulo Bernardo conversou com a Gazeta do Povo sobre assuntos nacionais e municipais. O ministro falou sobre o julgamento do mensalão, CPI do Cachoeira e eleição de Curitiba. Confira a entrevista:
Depois da decisão do PT de Curitiba de apoiar a candidatura do Gustavo Fruet (PDT), a questão se voltou sobre a presença do ex-presidente Lula na campanha. Nos bastidores fala-se que Lula teria exigido uma retratação de Fruet sobre o caso mensalão.
Eu não sei se o Lula vem [a Curitiba]. Nós esperamos que venha, mas não combinou de vir. E também não pediu para ninguém fazer retratação nenhuma. Nós não estamos discutindo o mensalão e a atuação do Gustavo Fruet. Ele era um deputado do PSDB. Eu acho perfeitamente cabível que tivesse a atuação que teve. Seria estranho se fosse do PSDB e ficasse elogiando o governo. Ele teve desavenças dentro do PSDB. Ficou claro que não tinha espaço para ele ser candidato. Saiu do PSDB e nós discutimos com ele a possibilidade de vir para um partido aliado e termos uma aliança para ganhar a eleição. Para nós é isso que está em discussão. Não dá para apagar o que aconteceu, mas fazer política olhando para sete anos atrás seria um erro. Acho que temos de fazer política olhando para frente.
Então o Lula vai estar no palanque?
Eu acredito e espero que esteja. Nós conversamos com ele em maio do ano passado. Eu e a Gleisi [Hoffmann, chefe da Casa Civil e esposa de Paulo Bernardo] conversamos e ele [Lula] ponderou justamente isso: que iam ficar pegando no pé dizendo que ele [Fruet] falou mal do PT no caso do mensalão. Recentemente estive com Lula no hospital e falei que nós estávamos perto de decidir. E ele disse que achava bom, importante, e que depois queria conversar com o Fruet, marcar uma reunião. Eu já falei com o Fruet para marcar uma ida até lá para pedir para Lula vir aqui [para Curitiba]. A agenda do Lula vai ser concorrida, mas Curitiba é uma cidade importante. (GP)

Recuerdos del Paraguay:

A mesma postura 

Gustavo Fruet foi “bombardeado” pela imprensa que queria saber o que mudou deste a época em que era oposição ao governo do PT até agora. Ele garantiu que “nada mudou”. Fruet fez questão de frisar que quando foi relator de uma das sub-comissões da CPI dos Correios, que denunciou o esquema do “mensalão”, apresentou relatórios que apontavam para o PT mas também para o PSDB, seu ex-partido (no caso, para o governo da época de Minas Gerais). Segundo o pré-candidato, se tivesse agido de “forma irresponsável o PT não teria aberto as portas para esta aliança”. (Roseli Abrão)


PT estava certo e quem mudou foi o Fruet, diz Marco Maia



Na passagem por Curitiba, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT), foi perguntado sobre o fato de o partido em Curitiba fechar aliança com Gustavo Fruet (PDT), que tanto criticava o partido de Lula. “Isto mostra que o PT estava certo na sua política, e agora está agregando outros que antes combatiam o PT. Acontece aqui com o Gustavo Fruet eaconteceu com o Eduardo Paes no Rio de Janeiro, que era um adversário ferrenho do PT”, afirmou Marco Maia. Isto significa que o presidente da Câmara acha que quem mudou foi Fruet, pois o PT continua o mesmo. (FC)



O que o Lula pensa da campanha do Fruet?





Rick Perry: Lugar errado, hora errada, comida errada, fotógrafo na hora certa



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 A figura, para quem não sabe, é o republicano Rick Perry, que luta pela indicação do seu partido para disputar a eleição presidencial de 2012 nos EUA. Fazia campanha em Pittsburgh e, numa parada para fazer um lanche rápido, decidiu comer um salsichão. Só não contava com a coincidência de passar por um mural que reproduz a obra de Michelângelo na Capela Sistina. E um fotógrafo não perdoou, registrando o momento em que ele, como os democratas estão zoando, desfrutava de seu instante Mônica Lewinski...   

O jogo eleitoral curitibano está em campo, e a unica regra é vencer


Ontem, com a barulhenta banda do PMDB entrando em campo na Boca maldita sob a batuta do general, só da banda, Doático ocorreu a mostra de que a campanha já está em definitivo nas ruas. Embora as contradições do discurso proferido por este atinja a si próprio, já que ao pregar a renovação total dos políticos da Câmara ele atingiu a si mesmo por já ter exercido um mandato, como atinge dois de seus pares partidários. No caso a Noêmia, que quer ser reeleita, e o nada probo Algaci, réu confesso no último escândalo. Assim o general da banda do PMDB mais uma vez mostra a face.

Os candidatos percorrem a cidade pregando de forma pontual e nada estratégicas as sempre mesmas velhas novidades que, se eleitos, irão fazer. As generalizações, em cima do que pontualmente é específico, dão o tom ao discurso da oposição, nisto um buraco na rua se torna a imagem do caos total.

O Gustavo, que bandeou de lado, oposicionista de última hora, tenta firmar o discurso que só faz a aliança com os petistas, ex-inimigos de até a um ano atrás, "pelo bem de Curitiba". Dentro do PT o pau come, tanto do lado que não aceita outra hipótese que não seja a candidatura própria, como dos diversos grupos querendo emplacar o vice, o que apavora ao Gustavo, que vê aquele amontoado de sem votos, candidatos a candidatos a vice, o pressionando, sem o serem,  com o discurso de serem os vices ideais. O único que poderia ser o vice, o Vanhoni, já que de fato tem votos, está em cima do muro e não mostra a intenção de se expor virando alvo fácil, pois as patrulhas já estão em campo e vasculham o passado e o presente atrás das contradições, que com certeza irão virar tema de campanha.

O Greca, que já foi prefeito e fez tão "bom trabalho" na prefeitura que nem ao menos o povo lembrou dele na última eleição para o eleger deputado estadual, diz que com ele vai ser diferente, assim tenta vender o velho como o "novo novíssimo", sendo que a única coisa nova no que já foi um dia o "menino de ouro" do lernismo é a sua aliança com o antigo desafeto Requião, o que um dia chamou de "exu de encosto" da política paranaense. O tempo passa, o tempo voa e as memórias se apagam, como os discursos mudam de acordo com sabor da correnteza da disputa eleitoreira.

O jovem Ratinho Junior, que cresce no embalo do poder de comunicação da emissora do pai, tenta mostrar para o que veio. Em uma campanha de bons bofes circula pela cidade fazendo desta uma campanha propositiva, mas enquanto isto ocorre o discurso contra os adversários são feitos pela Massa para a massa, assim este não se queima na tentativa de desqualificar os adversários, jogada esperta e eficiente.

O Ducci, atual prefeito, prioriza as obras e dentro do possível tenta propor o futuro, e ele vem de metrô, mas está criança, que antes ninguém tornou realidade trazendo a vida, terá "um monte de pais". No poder ele é vidraça, mas fará de tudo para que os estilhaços de vidro venham a ferir os seus adversários, que esquecem que também são vidraças. Todos possuem um passado e este não dá para apagar, ainda mais em uma eleição de cunho municipal.

Está aberta a temporada de caça ao eleitor!






Demóstenes, Agnelo, Marconi, José Dirceu, Civita, Cabral, etc. fazem parte desta enorme festa bancada como o sangue e o suor do povo. Até quando teremos de conviver com a impunidade como regra para os crimes de colarinhos brancos?

Quantas escolas, postos de saúde, casas populares, etc. vão para o ralo nesta forma sistêmica de corrupção? Até quando teremos de aguentar a institucionalização destas relações oligarquicas patrimonialistas, herança lusitana do compadrio enquanto forma de poder?


 Vivemos em um país onde os cárceres a mais de 500 anos só são destinados aos miseráveis e aos que se rebelam contra está forma nojenta de gerir o estado!


Enquanto as cadeias estão super lotadas de pobres analfabetos os responsáveis diretos pela exclusão que gera os crimes famélicos continuam impunes!


Os crimes de corrupção envolvendo os gestores da máquina pública deveriam ser tratados como crimes hediondos. Eles vitimizam toda uma nação! 

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