sábado, 7 de agosto de 2010

IBOPE: A corrida presidencial no Paraná


Segundo o Ibope, tucano tem 46% das intenções de voto no estado, contra 35% de Dilma Rousseff. Beto Richa e Alvaro Dias ajudam a elevar o índice.

Da Gazeta do Povo

Apesar de estar cinco pontos porcentuais atrás da candidata petista Dilma Rousseff, de acordo com a pesquisa nacional do Ibope), José Serra (PSDB) aparece 11 pontos à frente da adversária no Paraná. Confirmando a tradição do partido no estado nas disputas presidenciais, o tucano tem 46% das intenções de voto contra 35% da ex-ministra do governo Lula. Marina Silva (PV) aparece com 7% e os indecisos somam 12%.

Na pesquisa espontânea Ibope/RPC – na qual os eleitores não são apresentados a uma lista de candidatos –, Serra registra 28% das intenções de voto e Dilma, 22%. Marina aparece com 4%. Os números mostram ainda que o tucano também venceria no Paraná num eventual segundo turno: 50% contra 37%.

A VIOLÊNCIA GENERALIZADA NO PARANÁ


Não adianta colocar a cabeça debaixo da terra como os avestruzes. O PT, PMDB e o PDT tem responsabilidades sobre a verdadeira carnifica que esta se abatendo sob o povo do Paraná.

A falta de políticas publicas na área social e na área de segurança publica, transformaram Curitiba e o Paraná num ambiente que freqüenta as paginas policiais. Leia as manchetes e matérias que falam do mundo real, que o PT, o PMDB e o PDT querem jogar para debaixo do tapete como se nada tivessem com isso:



Em três dias, Curitiba e região registram 39 mortes violentas

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=976320&tit=Em-tres-dias-Curitiba-e-regiao-registram-39-mortes-violentas



Paraná tem 10 homicídios por dia

http://www3.rpc.com.br/portal/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1025982


Com 197 mortes, região metropolitana de Curitiba tem o mês mais violento em dois anos
http://armabranca.blogspot.com/2010/02/com-197-mortes-regiao-metropolitana-de.html


Curitiba e região metropolitana registram 21 mortes violentas no feriado

http://portal.rpc.com.br/jm/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1011402&tit=Curitiba-e-regiao-metropolitana-registram-21-mortes-violentas-no-feriado



Jovem, negro e pobre são as maiores vítimas

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=988090&tit=Jovem-negro-e-pobre-sao-as-maiores-vitimas


Estatística da violência - Curitiba e Região Metropolitana



Mortes em Julho/10


* Pesquisa realizada pelo jornalista Marcelo Vellinho, dos jornais Tribuna do Paraná e O Estado do Paraná, e do Programa 190.


Crime
Homicídio: 109
Confronto com polícia: 4
Latrocínio: 2
Lesão corporal seguida de morte: 1
Não apurado: 2

Total: 118

http://www.crimescuritiba.com/

O DEBATE NA BAND MINUTO A MINUTO:

André Mascarenhas, Rodrigo Alvares, Anne Warth e Malu Delgado

O primeiro debate dos candidatos à Presidência da República, promovido nesta quinta-feira pela TV Bandeirantes, teve como destaques a petista Dilma Rousseff como o principal alvo das perguntas de seus adversários e a desenvoltura do candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio. Ele reclamou que estava sendo excluído da discussão sempre que tinha a chance. “Se vocês dois fizerem blocão, vou fazer bloquinho com Marina”, disse, por exemplo, para o tucano José Serra e Dilma. Plínio também acusou seus adversários de “bom mocismo” e de evitarem o confronto de ideias. “Esta candidatura é a que contraria todo esse bom mocismo que vejo aqui.”

0h18 - Plínio: “Calote aqui quem foi o governo na dívida social. Ficou claro aqui que é uma ‘Poliana”, que só quer fazer o bem. Você não vai superar as dificuldades do País com um mutirãozinho a mais, um a menos. Estamos aqui para ajudar o povo brasileiro a superar essa muralha. Vamos arrebentar esse muro que nos separa de maneira brutal neste País”, finaliza o candidato. Termina o primeiro debate presidencial na TV.

0h15 - Marina faz suas considerações finais e agradece a Deus e aos adversários “pelo esforço de se expor para os brasileiros”. “Enganam-se aqueles que pensam que essas eleições serão vencidadas do ‘eu, eu’, ‘posso, posso’, ’sei, sei’.” Segundo ela, ainda falta muito para ser feito, principalmente na educação de qualidade. E elogia as eleições de FHC e Lula. “Esse País é capaz de eleger a primeira mulher, de origem amazôniza”, disse. A senadora homenageia um menino que conheceu numa favela com um poema. E diz esperar que os quatro candidatos, caso eleitos, consigam superar os problemas do País.

0h13 - Dilma agradece aos espectadores, à Band e aos demais candidatos. “Esse debate é importante para o País. Tive a honra de coordenar a equipe de ministros do governo Lula. Porque conviver com a inteligência e a generosidade do presidente Lula foi incrível. Nosso governo devolveu ao País sua auto-estima. Considero que já conquistamos muitas coisas. Tenho um desafio que é o mesmo do presidente. As mulheres deste País estão preparadas para ser presidentes do Brasil. Eu não tenho um projeto pessoal”.

0h08 - Começa o último bloco. Serra é o primeiro a se dirigir pela última vez aos telespectadores: “Minha filha veio me falar no intervalo: ‘Papai, você sorriu pouco’”. Prossegue: “Quero dizer que, se a Band quiser fazer mais debates, até na próxima semana, estou disponível”. O tucano cita sua origem, as dificuldades enfrentadas pelos pais e o exílio no Chile.

0h04 - Muitas pessoas na plateia buscando sinal da internet. Mas não era para ver a repercussao do debate. Era para ver o resultado do jogo da Libertadores.

0h01 - Marina lembra ter autorizado, no Ministério do Meio Ambiente, a transposição das águas do Rio São Francisco. Plínio: “Ou seja, você acaba de dizer que foi a favor da transposição, a favor de Belo Monte. Você não sabe pedir demissão. Essa candidatura (dele) não é de bom mocismo”. Termina o quarto bloco. No quinto e último bloco, os candidatos têm dois minutos e meio para fazer suas considerações sobre o debate. Serra será o primeiro a falar, seguido por Dilma, Marina e Plínio.

23h58 - Pergunta de José Paulo de Andrade a Plínio sobre a transposição do rio São Francisco e ocupação de terras. “Nós achamos que a ocupação de terra é um direito da massa trabalhadora”, diz sobre as ações dos movimentos dos trabalhadores rurais. “Não se faz reforma agrária sem pressão.”

plinio2

“Eu sou o menos perguntado”, diz Plínio. Foto: Clayton de Souza/AE

23h55 - Marina diz discordar da colocação do jornalista Joelmir Beting, que questionou o que é mais importante: “o aquecimento global lá na frente” ou a saúde das crianças pobres prejudicadas pelo falta de saneamento básico no Brasil. “Eu sou o menos perguntado. A Marina é a menos perguntada”, diz Plínio, que chama a candidata de “ecocapitalista”.

23h52 - Dilma comenta a acusação de loteamento político. Ela afirma que “o PSDB tinha apadrinhados na Petrobras e em outras estatais”. Serra insiste na questão dos Correios. “Vou fazer os Correios voltarem a ser o que eram.” O tucano volta a criticar o loteamento político do governo. Sobre as críticas às privatizações, ele cita Palocci, que “passou anos e anos elogiando as políticas do governo FHC.”

23h50 - Serra responde a pergunta do jornalista João Paulo de Andrade: “O senhor, eleito, de que forma vai tratar a questão do patrimônio público?”. “Eu não vou arrebentar empresas públicas importantes como fizeram com os Correios”, diz o tucano. “Se eles eram tão contra as privatizações, é um mistério, porque eles não reestatizaram nenhuma empresa”, provoca Serra. “Vou estatizar as empresas que já são do governo para servirem ao governo, e não aos partidos. Temos de prestar atenção na qualidade do crédito que governo dá”.

serra4

Foto: Clayton de Souza/AE

23h46 - Serra comenta a resposta da petista: “Vou fazer a nota fiscal brasileira”. Na tréplica, Dilma diz que “o governo desta vez enfrentou a crise e se deu bem”.

23h42 - Começa o quarto bloco. A primeira a responder à pergunta do jornalista Joelmir Beting: Até quando, no próximo governo, nós brasileiros vamos continuar pagando impostos de 34%. Vai dar para baixar impostos no setor privado?”. “Acredito que no final de 2014 nós chegaremos a uma relação de dívida líquida/PIB. Sou contra qualquer tentativa de querer baixar os juros de forma artificial. No que se refere a impostos, eu defendo uma reforma tributária. O Brasil sai também de um nível muito elevado de carga tributária. Houve muitas pessoas contrárias à reforma tributária nos últimos anos”, diz.

23h37 - Fim do terceiro bloco. No quarto, os jornalistas José Paulo de Andrade e Joelmir Beting escolherão um candidato para responder e outro para comentar a resposta. Os jornalistas terão 30 segundos para fazer a pergunta e os candidatos, dois minutos para responder. Comentário e réplica do candidato que respondeu inicialmente terão um minuto de duração. A ordem de quem responde é: Dilma, Serra, Marina e Plínio.

23h34 - “Nosso País foi um dos que fizeram a mais profunda reforma agrária dos últimos tempos”, afirma Dilma. “A da reforma agrária foi forte. Quem fez a reforma agrária fui eu. Fizeram menos que o Fernando Henrique. Se não socializar a Saúde, não soluciona a Saúde”, retruca Plínio. “Acho as duas respostas insatisfatórias”, completa.

23h32 - “Vocês agora viram porque o Serra é chamado de hipocondríaco, só fala de Saúde”, diz Plínio. Para Dilma, pergunta se ela vai ser a mãe dos pobres e cita o Bolsa Família: “Conseguimos tirar 30 milhões de pessoas da pobreza”, responde a petista.

23h30 - Serra afirma que os empregos não são criados pela indústria naval e ironiza a inauguração de pedras fundamentais. E retoma a questão dos multirões. “Você diz que é à favor dos multirões, mas o seu governo parou os multirões. Eu pergunto por que isso aconteceu nesses oito anos?”, questiona Serra.

23h27 - Serra para Dilma: “Por que houve o encolhimento de catarata, de exame de próstrata?”. A petista volta a exaltar as ações do governo na área, como as UPAs e o Samu.

23h25 - Na réplica, Dilma diz que ela “estava morrendo”. Sobre o Luz pra todos: “Quando nós chegamos o déficit era de 2 milhões”. Dilma retoma a questão da Apae e afirma que a instituição é financiada pelo Fundeb.

23h24 - Dilma pede que Serra comente dois projetos de Lula: um sobre a indústria naval; o segundo, sobre o programa Luz pra todos. “Em relação à indústria naval, acho bom”, diz o tucano. “Quanto á questão do Luz pra todos, acho um programa positivo do governo. Ele é um prolongamento de um programa do governo FHC”, afirma.

23h22 - Marina coloca na mesa sua proposta de “política social de terceira geração”, que implicaria na “igualdade de oportunidade”. Plínio afirma que Marina está defendendo as políticas do PT. “A diferença você está vendo”, diz, olhando para as câmeras. “SE a gente quer viver numa democracia, temos que enfrentar com coragem a questão da desigualdade.”

23h17 - Marina pergunta a Plínio qual sua proposta de política social para o País. “Minha proposta é a distribuição da renda”, diz Plínio. “Você percebe que os dois governos, o do Serra e o da Dilma, concentraram renda”, diz. E provoca risos da plateia, provocando Marina: “E o seu, até pouco tempo atrás.” Segundo Plínio, suas propostas são as únicas que propõe mudanças radicais para reduzir a desigualdade entre ricos e pobres. Queremos fazer a distribuição radical”, responde o candidato.

23h16 – Começa o terceiro bloco.

23h12 - Malu Delgado: O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, ironizou, no primeiro intervalo do debate, o desempenho da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, no primeiro bloco do debate. Aparentemente nervosa, Dilma não conseguiu concluir o primeiro raciocínio (sobre qual seria a prioridade de seu governo, se educação, saúde ou segurança pública). Ao fazer sua primeira pergunta para um candidato, não especificou que seria José Serra (PSDB).
” Ela parece gaga nas ideias, nas palavras e no pensamento. Não concluiu um raciocínio. Se a gagueira for intelecutal, aí é mais grave”, afirmou o tucano.

23h11 - Termina o segundo bloco. No terceiro, os candidatos escolhem quem vai responder e farão perguntas uns aos outros. A questão terá 30 segundos de duração, com resposta de dois minutos. Haverá um minuto para réplica e outro minuto para tréplica. A ordem de quem faz as perguntas é: Marina, Dilma, Serra e Plínio.

23h09 - Malu Delgado: No intervalo do programa, o assunto passou a ser o resultado da semifinal da Libertadores. O líder do governo na Câmara, Candido Vaccarezza (PT), informou que era palmeirense, mas não se conteve: “Quanto está, quanto está o jogo?”, indagava. Do outro lado, o governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), também ouviu os comentários sobre o placar e repetiu: “Está quanto? Sou corinthiano, mas quanto está?”. Todos respiraram aliviados ao saber que, ao fim do primeiro bloco, o São Paulo marcou um gol contra o Internacional.

debate2

Candidatos se cumprimentam no estúdio. Foto: Clayton de Souza/AE

23h07 - Sobre o crack, Marina afirma que irá implementar uma estratégia integrada entre polícia e políticas sociais para o combate ao uso de drogas. Ela que, ao passar pelo Rio Grande do Sul, citou a proposta, que pouco tempo depois foi desarquivada pelo governo federal. Segundo Marina, a atitude do governo não a chateou. “Se eu tivesse apresentado, teria virado apenas uma proposta de campanha”, diz. Dilma: “Eu acho muito importante essa questão do combate ao crack”. Segundo a candidata, o Brasil tem sido elogiado pelo Departamento de Estado americano sobre o combate ao tráfico nas fronteiras.

23h05 - “Estamos atrás do Chile”, replica Marina. “É possível fazer um esforço para que mais recursos sejam colocados na Educação. Tem de haver um comprometimento do governo com isso. E acho que podemos virar uma potência”, afirma Dilma, que emenda a Marina uma pergunta sobre seus planos para o combate ao crack.

23h02 - Marina pergunta sobre Educação a Dilma: “Vai crescente a necessidade de investimentos para a Educação”. “Temos muito empenho nas escolas profissionalizantes”, diz a petista. “É muito importante acabar com a progressão continuada. Expandir as universidades públicas é essencial. Vou continuar interiorizando o ensino universitário”, completa Dilma.

22h57 - “Se vocês dois fizerem blocão, vou fazer bloquinho com Marina”, diz Plínio a Dilma e Serra.”Se vocês fizerem blocão, nós vamos fazer bloquinho aqui”. Para Serra, proibir propriedades de mais de mil hectares é “procurar sarna pra se coçar”. Sobre a jornada de trabalho, o tucano afirma que a jornada deve ser definida pelos sindicatos, de acordo com as regiões do País. O ex-governador diz ser contra a anistia para os desmatadores.”O Serra é do latifúndio, né? “Plínio, não brinca, vai”, responde o tucano.

22h54 - Dilma considera a questão “algo muito importante para o País”. Segundo ela, não houve outro governo que tenha dado tantas condições para que “essas pessoas tivessem o tratamento que elas merecem”. Segundo a candidata, em um eventual governo seu, haverá uma política específica de acessibilidade. “As APAEs vêm sendo perseguidas”, diz Serra. “Eu não concordo com o que o candidato está dizendo”, fala Dilma. Talvez o nosso governo foi o que mais deu condições para essas pessoas. Vamos criar uma política especial para as crianças da APAE”, completa.

22h52 - Começa o segundo bloco. Serra faz outra pergunta para Dilma: “Por que o governo federal está discriminando estas entidades (de apoio aos deficientes físicos)”. Ontem, o tucano disse que vai criar o Ministério da Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

22h51 - JOSÉ ROBERTO DE TOLEDO: Até agora, Dilma não citou Lula.

22h47 - Intervalo. Para o segundo bloco, os candidatos escolherão quem vai responder e farão perguntas uns aos outros. A questão terá 30 segundos de duração, com resposta de dois minutos. Haverá um minuto para réplica e outro minuto para tréplica. A ordem de quem faz as perguntas é: Serra, Plínio, Marina e Dilma.

22h44 - Dilma lembra da criação de empregos e dos programas sociais do governo Lula. “Nós agora temos as estradas duplicadas”, diz. Eu só sugiro, Dilma, que você vá a Salvador para ver um porto engarrafado”, responde Serra. “Hoje, andar em estradas no Brasil é um perigo público”, afirma o tucano.

22h42 - Dilma: “Eu acho muito confortável que a gente esqueça o passado. Não acho prudente.” Dilma cita investimentos em portos do País. “Os portos hoje tiveram um forte investimento na área de dragagem.” Ela afirma ainda que o governo duplicou estradas. Dos 20 aeroportos no Brasil, temos 19 engarrafados”, diz o tucano. “Temos de falar do futuro, do que a Infraero não fez”.

22h40 - “Você é contra a anistia”, rebate Plínio. Ele também critica a posição da petista a respeito da distribuição de terra e da redução da jornada de trabalho. “Não concordo com sua opinião. Acredito que as opiniões no Brasil têm de ser respeitadas”, afirma Dilma.

22h36 - Plínio diz que há muita convergência, e que ele traz a divergência para o debate. O candidato do PSOL pergunta as posições de Dilma para questões chaves da esquerda, como a redução da jornada de trabalho e a questão agrária. Dilma afirma que deve haver respeito aos avanços obtidos pelos movimentos sociais.

22h34 – Serra aproveita para falar sobre a Emenda 29: “Aprovei sete projetos na Saúde”.

22h30 – “Durante esses oito anos em que você foi situação e nos oito em que foi oposição que lições você tirou?”, pergunta Marina a Serra. “Fizemos a Constituinte e criamos o Real. Fizemos muitas coisas”, responde Serra. “Nunca fui da oposição do ‘quanto pior, melhor’”. Sempre me comportei dessa maneira: sempre trabalhei para todos os brasileiros, nunca para um partido”. “Fiz essa pergunta propositadamente”, diz Marina. na sua opinião, a polarização entre os dois partidos foi contraproducente para o País.”Por isso eu tenho feito essa proposta, de a partir dessa experiência, trabalhar para o Brasil avançar.”

22h27 - Dilma: “No caso da Segurança Pública, vamos usar as Unidades Pacificadoras que dão certo no Rio. Na Educação, daremos ênfase às escolas técnicas”. Na réplica, Serra diz que vai retomar os mutirões da Saúde. Dilma, na tréplica: “Eu tenho um proposta de criar policlínicas que poderiam oferecer atendimento específico. Dilma propõe a criação de centros para o combate ao câncer. “Eu não sou contra os multirões, mas acho que são políticas de urgência.”".

22h25 - Serra pergunta a Dilma: “Quais são as suas ideias e propostas concretas no caso da saúde, da educação e da Segurança?”. “Temos de completar o Sistema Único de Saúde”, começa a petista. “Acredito em amliar o Brasil Sorridente e o Samu”.

22h23 - Dilma Rousseff é a última a falar. “Eu acredito que governo sempre tem de atender simultaneamente todos aqueles problemas que afetam a população.” Dilma diz que saúde, segurança pública e educação são os pilares da política pública no País. Eu vou tratar a questão da Educação tratando da qualidade do ensino. Temos de pagar bem o professor”.

22h22 - “O combate ao crime não pode ser estadual, tem de ser federal. Para isso, vou criar um Ministério da Segurança”, diz Serra.

22h21 - José Serra começa sua fala: “Saúde, Educação e Segurança são como 3 órgãos do corpo”.

22h19 - Em sua vez, Marina Silva diz que também vai atacar os 3 problemas. “mas é claro que antes vou atacar a questão da Saúde. Eu sei o que é ficar na fila como ingente. Algumas coisas melhoraram, melhoraram. Mas a média de repasse dos municípios para a Saúde é de 22%”.

22h17 - A primeira pergunta é para Plínio de Arruda Sampaio: Entre esses 3 itens – Segurança, Educação e Saúde -, diga qual deles será o primeiro a ser combatido em um eventual governo. O candidato aproveita para criticar a “omissão” da mídia em relação à sua candidatura. Vou cuidar dos três”, diz Plínio. “Nos 3 problemas, há um problema de desigualdade social”.

22h15 - Em caso de ofensas pessoais, o candidato pode pedir direito de resposta, explica Boechat.

22h13 - O jornalista e mediador do debate, Ricardo Boechat, começa os trabalhos e apresenta os candidatos.

22h12 - O marqueteiro da campanha de José Serra (PSDB) à sucessão presidencial, o jornalista Luiz González, explicou há pouco de que forma o PSDB vai monitorar a avaliação dos eleitores em relação ao desempenho dos candidatos durante o debate da TV Bandeirantes, realizado na noite de hoje (5). De acordo com ele, o partido vai monitorar grupos em cincos Estados – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco -, que vão utilizar um aparelho, conhecido como perception analyzer, para sinalizar quais momentos e discussões mais os agradaram ou desagradaram no debate.

O aparelho funciona como se fosse um seletor de canais, como aqueles dos antigos televisores, indicando indiferença, satisfação ou desagrado. Ao fim do debate, os tucanos gerarão um gráfico, que irá demonstrar a avaliação geral dos eleitores em relação aos temas discutidos. “Dá para saber exatamente quais pontos as pessoas desaprovaram”, explicou o marqueteiro.

Além desses grupos, o PSDB fará também análises com dois mil eleitores consultados por telefone em todo o País. De acordo com González, eles foram selecionados de forma aleatória e responderão a um questionário. Esses 2 mil eleitores, segundo o marqueteiro, já aceitaram participar do levantamento e vão responder à pesquisa assim que o debate acabar.

22h09 - A Band relembra debates realizados pela emissora após a redemocratização. Destaque para o de 1989, com as atuações de Leonel Brizola e Paulo Maluf.

22h01 - Começa o debate dos presidenciáveis na Band. Os candidatos são apresentados a partir da ordem de chegada aos estúdios.

Voz revelou nervosismo de candidatos no 1º debate

AE

Um debate eleitoral não é feito apenas de promessas e bate-bocas. Na arena eletrônica, a imagem é um recurso valioso para atrair o voto dos indecisos e garantir o apoio de eleitores já simpáticos a alguma das candidaturas. Neste desafio, os candidatos contam com uma força-tarefa de consultores e marqueteiros que atuam para evitar erros diante das câmeras. O resultado, contudo, nem sempre sai como o programado. A pedido da Agência Estado, três especialistas em voz e imagem assistiram ao debate da TV Bandeirantes, realizado na noite de ontem, com os presidenciáveis. Eles identificaram momentos de nervosismo e observaram que as roupas usadas no evento dizem muito da estratégia de campanha de cada candidato.

O início do debate, na avaliação dos especialistas, foi marcado por hesitação e falas mais contidas. Na exposição de suas propostas para as áreas de saúde, educação e segurança pública, Dilma Rousseff (PT) exagerou nas muletas verbais ("ah", eh"), José Serra (PSDB) piscou mais do que o normal, e a voz de Marina Silva (PV) falhou em mais de uma oportunidade. O fonoaudiólogo Leonardo Lopes, especialista em voz, observou que nos dois minutos de exposição a que tinha direito, o candidato do PSDB interrompeu a fala para engolir saliva em quatro oportunidades. "Um sinal de que estava bastante ansioso." A professora Mônica Grando, especialista em comunicação verbal, destacou que nos primeiros minutos da sua resposta, Dilma gaguejou e chegou a demonstrar problemas na respiração, "o que revelou que estava bastante insegura."

No decorrer do debate, o nervosismo inicial deu lugar a momentos de maior firmeza verbal. Mônica observou que a voz da candidata do PT tornou-se mais suave, enquanto a de Serra ganhou firmeza e objetividade. Ambos os candidatos, vez por outra, no entanto, mostraram-se inseguros, principalmente quando listavam números e estatísticas. "A fluência verbal era interrompida, como se estivessem recuperando os dados na mente."

Nestes momentos, de acordo com Leonardo Lopes, Serra movia mais rapidamente as mãos e aumentava a velocidade da fala, ao mesmo tempo em que a petista repetia palavras e falava mais alto do que o normal. "Dilma também tinha um olhar disperso, não sabia se olhava para a câmera ou para os papéis que carregava."

Os momentos de maior hesitação na voz da candidata do PT, de acordo com Mônica, foram notados quando ela debatia com o seu principal adversário na corrida eleitoral, o tucano José Serra. De acordo com a especialista, a voz da candidata ficou bastante imprecisa e com sinais de insegurança, principalmente quando discutiram sobre os mutirões de saúde e as Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Nestes temas, Mônica observou maior tranquilidade na voz de Serra, apesar do tucano ter exagerado em alguns momentos, adotando um tom mais enérgico. A especialista ressaltou ainda que a voz de Dilma denotava sinais de maior tranquilidade quando respondia a perguntas sobre educação.

O vencedor do debate no quesito postura verbal, na avaliação dos especialistas, foi o candidato Plínio de Arruda Sampaio (PSOL). Leonardo Lopes apontou que em nenhum momento o socialista demonstrou sinais de nervosismo ou ansiedade na voz. Mônica confessou ter ficado surpresa com o desempenho de Plínio. "Ele tem o dom da retórica. A voz dele era suave, mas ao mesmo tempo firme, o que é bastante difícil de conseguir." Os dois especialistas disseram ainda que Marina Silva demonstrou segurança ao fazer perguntas aos outros candidatos, mas tropeçava nas palavras quando replicava. "A fala dela ficava instável, apresentando até falhas", notou Lopes.

Serra diz que não inaugurará 'licitação', mas sim obras


ANGELA LACERDA - Agência Estado

O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, disse ontem, em discurso no município metropolitano de Vitória de Santo Antão, que não vai inaugurar "licitação, pedra fundamental nem ordem de serviço", numa crítica ao governo Lula. "Juro por Deus, não vou", afirmou, ao lado do candidato ao governo de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB) e dos candidatos ao Senado Marco Maciel (DEM) e Raul Jungmann (PPS). "Eu vou inaugurar obras, nós vamos fazer acontecer".

Pouco antes, no Recife, onde prestigiou a inauguração de comitê do senador tucano Sérgio Guerra, candidato a deputado federal, havia prometido fazer a refinaria Abreu e Lima, que Jarbas tem afirmado não sair do chão, e a ferrovia Transnordestina, que ainda está no seu início.

Em Vitória de Santo Antão, um dos poucos municípios que não aderiram ao governador e candidato Eduardo Campos (PSB), aliado de Lula e Dilma Rousseff, Serra discursou às 22h20, em um ambiente receptivo e de festa, mesmo com chuva, na inauguração de outro comitê aliado. Ali, afirmou ter uma arma importante, "a sinceridade, uma cara só, ideias claras, biografia de quem faz acontecer", para "enfrentar a máquina imensa que se espalha por todo o território brasileiro", numa batalha que considerou "difícil e dura" - "não é trivial, não".

"Este é o comício das pessoas que têm uma cara só", reforçou. "Jarbas Vasconcelos e eu podemos não ser bonitos, mas temos uma só cara em qualquer momento e situação". Ele destacou que no debate com os presidenciáveis, na noite da quinta-feira, uma das propositoras (referindo-se à Dilma Rousseff) mudou o nome de ações na área da saúde que já existem e apresentou como coisas que iria fazer. "Eles não fizeram em sete anos e meio mas eu fiz como prefeito e como governador", afirmou ao citar o programa Mãe Paulistana e os ambulatórios médicos de especialidades. "Vamos fazer o projeto Mãe Pernambucana com Jarbas", prometeu. "Mas eu não estou chamando isso de Projeto Cegonha, que nunca existiu, nem estou falando em abstrato", criticou. Lembrou que o projeto apresentado com este nome foi feito não somente por ele, mas pelo prefeito Beto Richa em Curitiba, candidato tucano ao governo do Paraná.

Justiça reforça determinação para Anac fiscalizar companhias aéreas


Julia Baptista - estadão.com.br

SÃO PAULO - A Justiça Federal em São Paulo determinou ontem que Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) fiscalize as companhias aéreas que não cumprirem decisão judicial de 19 de dezembro de 2008 que obriga as empresas a informar aos passageiros, com duas horas de antecedência, eventuais atrasos ou cancelamentos de voos, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. Caso não cumpra a medida, a Anac pode ser multada em R$ 10 mil. A Agência informou que ainda não foi notificada oficialmente.

A decisão desta quinta-feira,5, é do juiz federal João Batista Gonçalves, da 6ª Vara Federal em São Paulo, após a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) ter solicitado providências pelo não cumprimento da decisão de 2008 que determinou rigor nos horários dos voos.

De acordo com a Justiça Federal, três fatores foram levados em consideração para a nova determinação: 1) não haver notícia de que a tutela antecipada tenha sido expressamente suspensa e/ou revogada; 2) já ter decorrido há mais de um mês o prazo que a própria ANAC se propôs a cumprir na implantação de Resolução dispondo sobre as providências a serem realizadas em caso de atrasos, cancelamento de voos e preterição de passageiros dentre outros; 3) o consumidor dos serviços aeroportuários está sendo desrespeitado de forma manifesta.

"Portanto, com o continuado impulso oficial, já tendo havido decisão sobre o pedido de antecipação de tutela e estando o processo seguindo seu curso regular, há de se levar em consideração que o Judiciário deve se manifestar quando instado a fazê-lo", diz o juiz.

A Justiça também determinou que a ANAC, Infraero e União Federal "exerçam com rigor a fiscalização necessária ao cumprimento por todos da legislação que versa sobre a matéria, além das determinações acima e da antecipação de tutela concedida nesta ação".

Osmar Dias lamenta veto presidencial a leis que dão segurança nas estradas e transparência na cobrança de pedágios

GOVERNO LULA VETA PROJETO DO ALIADO

Brasília, 28.04.2010 - Nesta semana, no dia em que foi realizado no Senado Federal o Congresso Nacional dos Sindicatos de Transportadores Autônomos de Carga e de entidades ligadas ao Movimento União Brasil Caminhoneiro, Osmar Dias, líder do PDT na Casa, lamentou em plenário o veto presidencial a projetos de lei de sua autoria que dão mais segurança aos motoristas e transparência na cobrança de pedágios. O parlamentar paranaense é autor do substitutivo, aprovado pelo Congresso, que limita a no máximo cinco horas consecutivas, o tempo de direção de motoristas de ônibus e caminhões nas estradas brasileiras. Também é de Osmar Dias o projeto de lei que exige transparência nas concessões públicas de pedágio e telefonia ao prever a publicação dos valores de arrecadação e de investimentos por parte das concessionárias de serviços públicos. Ambos os projetos foram vetados pelo Presidente da República. O primeiro deles, sob a alegação de que seria prejudicial às transportadoras e aumentaria o “custo Brasil” e o segundo com a promessa da edição de um decreto que determinaria a transparência nos contratos de concessão. “Neste dia em que os caminhoneiros são homenageados em Brasília, lamento de forma profunda o veto a dois projetos de minha autoria por parte do Presidente da República que dariam mais segurança nas estradas e reduziriam o preço do frete. Durante dez anos defendi projeto de lei que propõe o limite no tempo de direção na jornada de trabalho dos caminhoneiros e motoristas de ônibus. O Congresso aprovou e o Presidente vetou no ano passado uma lei que poderia dar segurança aos caminhoneiros nas estradas”, ressaltou o parlamentar paranaense.

Sem equipamentos e profissionais, não adianta inaugurar hospital, diz Beto Richa

Por enquanto só um "belo prédio" com erros no projeto, sem o número de funcionários necessários e sem a totalidade dos equipamentos para poder funcionar

Em Ponta Grossa, Beto Richa critica obra pela metade

Candidato da Coligação Novo Paraná prometeu equipar Hospital Regional caso seja eleito

Francisco Camargo, iG Paraná | 06/08/2010 16:36

O candidato Beto Richa, da Coligação Novo Paraná, garantiu em Ponta Grossa que vai equipar, modernizar e contratar profissionais para o Hospital Regional, responsável pelo atendimento da população dos Campos Gerais.

“O hospital não tem funcionado adequadamente. Muitas atividades ainda não iniciaram e há erros na execução do projeto”, disse Beto, em visita ao hospital, acompanhado de Gustavo Fruet e Ricardo Barros, candidatos ao Senado.

Inaugurado pelo governo do estado em março, com um investimento de R$ 40 milhões e área total de 12 mil metros quadrados, o Hospital Regional de Ponta Grossa só faz atendimentos ambulatoriais, não aceita internamentos e não tem equipamentos para cirurgias. Falta, inclusive, oxigênio na UTI pré-natal, segundo levantamento da assessoria do candidato.

Mais verbas
“Não basta construir e inaugurar. É preciso planejamento e gestão para fazer com que o hospital, de fato, funcione”, garantiu o tucano. Para ampliar os investimentos na saúde, anunciou o cumprimento da Emenda Constitucional n.º 29, que destina 12% dos recursos do Estado para o setor.

A ampliação dos Centros Regionais de Atenção Especializada e o programa Mãe Paranaense, a ser implantado em todo o Estado, foram lembrados pelo candidato como compromissos de campanha.

Candidatos ao Governo do Estado no twitter:


BETO RICHA:

O Brasil q pode + vai conhecer agora as melhores propostas do @joseserra_ 10:04 PM Aug 5th via Twitter for BlackBerry®

Obrigado Parana.Lideranca 46% pesquisa Ibope/RPC.Vamos construir juntos Novo Parana 7:43 PM Aug 5th via Twitter for BlackBerry®

No Hosp.Regional de PG belo predio mas falta infraest. e pessoal.Saude nao se resolve c/tijolo e concreto.Vamos mudar essa realidade 5:39 PM Aug 5th via Twitter for BlackBerry®

Parabéns à direção da Univ.Positivo e ao curso de Direito pela promoção do debate e obrigado aos alunos pela atenção e pelo diálogo. 11:45 AM Aug 3rd via web

Vamos chegar sim. As pessoas querem o Novo Paraná, um novo jeito de governar e vamos conquistar isto juntos. 12:19 AM Aug 2nd via web

Concordo pg segurança ñ se resolve c/discurso e bravata.Já tivemos governador q acumulou a sec.de segurança e o q temos está aí. 2:33 PM Jul 30th via web

Por isso mesmo_pg que temos que ter planejamento e um plano com ações específicas p/ implantar um projeto definitivo de segurança 2:31 PM Jul 30th via web

Vamos investir na segurança em todo o Paraná veja a proposta dos módulos http://migre.me/10YMB


OSMAR:

Foi o Lula que não apoiou a minha candidatura em 2006. Agora ele está apoiando. 12:51 AM Aug 6th via UberTwitter in reply to lucasdime

Dilma começou um pouco nervosa, o q é normal num primeiro debate. Conseguiu defender seus pontos de vista e mostrou que é preparada. 12:33 AM Aug 6th via UberTwitter

Achei os presidenciáveis um tanto cautelosos neste primeiro debate. Plínio Arruda foi o mais assertivo, Marina se colocou como 3a via. 12:28 AM Aug 6th via UberTwitter

Continuo achando alarmante a situação de insegurança do PR. E tenho propostas consistentes para mudar este quadro. 11:36 PM Aug 5th via UberTwitter in reply to Marcelo_Alvim

Com a aprovação no Senado do projeto que da poder de policia ao Exercito-pelo qual lutei muito- teremos mais segurança na fronteira. 11:11 AM Aug 5th via mobile web

CANDIDATOS AO SENADO NO TWITTER:

Gustavo Fruet:

Objetiva análise sobre emprego e os mutirões pelo Serra! 11:32 PM Aug 5th via mobile web

Destaque na saúde ao "mãe paulistana" com origem no "mãe curitibana". Atenção à gestante! 11:02 PM Aug 5th via mobile web

Importante crítica do Serra sobre ações do governo em relação às APAE's! Árduo trabalho com apoio do Flávio Arns! 11:01 PM Aug 5th via mobile web

Serra diz que segurança de Dilma não deixaria ela pegar estrada BH-Governador Valladares em alguns horários. Primeira boa ... 10:49 PM Aug 5th via mobile web

Serra tá dando um banho de conhecimento do território brasileiro!!! 10:48 PM Aug 5th via mobile web

Serra se sente em casa ao falar de saude. O exercicio da funçao dá tarimba 10:32 PM Aug 5th via mobile web


Ricardo Barros:

Feliz com o novo Ibope. Beto abriu 13 % de Osmar. Beto 46 %, Beto 33 %. 8:39 PM Aug 5th via TweetDeck

No extremo Noroeste do Paraná tem cidade atendida por 1/2 policial, segundo @ricardobarrospp 111 http://bit.ly/9GzZ ... 9:52 PM Aug 4th via TweetDeck

56% dos entrevistados ainda não escolheram candidatos. Isto é mais do que tem o líder das pesquisas, portanto, tudo ainda vai mudar. 8:16 PM Jul 24th via TweetDeck

Não disputo o Senado contra o @gustavofruet, nós disputamos juntos as duas vagas do Senado. E vamos vencer" @ricardo ... 2:23 AM Jul 25th via TweetDeck

Gleisi:

Olha a cara do Serra dizendo que está "felicíssimo"! Imagine se estivesse contrariado!!! 12:11 AM Aug 6th via web

Bom dia!obrigada a todos q me acompanharam no debate. Parabéns Positivo, curso de Direito e professor Tarso, que oportunizaram nosso diálogo 8:05 AM Aug 3rd via TweetDeck

"Espero ser referência p/ a juventude e as mulheres. Na teoria do Eu Posso, eu posso ser senadora,presidente". (EquipeGleisi) 9:51 PM Aug 2nd via HootSuite

Gleisi: "Senado é construção de propostas e não de oposição. Vamos trabalhar p/ Paraná e não pra destabilizar o Governo. " (EquipeGleisi) 9:02 PM Aug 2nd via HootSuite


Requião:

O veto do Pessuti ao projeto da Ferrosul, de interesse de quatro estados,atende aos interesses da ALL. Acompanhem com atenção 3:27 PM Aug 5th via web

Pessuti tem obrigação de investigar com profundidade desvio de diárias na Sec. de Educação. Como fiz no CEASA e Imprensa Oficial. Cadeia. 11:59 AM Aug 5th via web

as vezes penso que o @pessuti de tão deslumbrado com o cargo se esquece que ele nao foi votado...ele o herdou . 4:14 PM Aug 4th via web

Quando começarão a falar sobre a "nova" política da Copel, os candidatos. O silêncio é ensurdecedor. Acorda Pr. http://twitdoc.com/c/hb3awt

Cansei da frase polida p anjos da cara pálida agora eu quero a pdrada chuva de pedras palavras distribuin ... 10:24 AM Aug 3rd via web

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | belt buckles