sexta-feira, 1 de junho de 2012

Presidente da Câmara Municipal de Tupã vai visitar obra e é mantido em cárcere privado por ordem de algum dirigente do Executivo Municipal

Meu caro amigo, a coisa aqui tá preta

Brasil teve o menor crescimento econômico entre países do Brics no primeiro trimestre do ano


O Brasil teve o menor crescimento econômico entre os Brics (grupo que reúne Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul) no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado.
O crescimento de 0,8% do Brasil foi menor que os 2,1% da África do Sul, os 4,9% da Rússia, os 5,3% da Índia e os 8,1% da China. As informações foram divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base em dados de institutos de estatística internacionais e do Banco Mundial.

Cohapar assina convênio com 24 prefeituras para construção de 717 casas

O presidente da Cohapar, a Companhia de Habitação do Paraná, Mounir Chaowiche, assinou nesta segunda-feira, convênios com prefeitos de 24 municípios do Estado, para a construção de 717 novas unidades habitacionais. O investimento soma 19 milhões de reais, provenientes dos programas Morar Bem Paraná e Minha Casa Minha Vida. Serão beneficiados os municípios de Andirá, Assaí, Bandeirantes, Bela Vista do Paraíso, Califórnia, Cambira, Congonhinhas, Japira, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Novo Itacolomi, Porecatu, Prado Ferreira, Rio Bom, Sabáudia, Santa Amélia, Santa Cecília do Pavão, Santa Cruz do Monte Castelo, Santo Antônio do Paraíso, São Jerônimo da Serra, São João do Ivaí, Sertaneja, Sertanópolis e Tamarana. 

OIT: 20,9 milhões de pessoas no mundo são vítimas de trabalho forçado


Cerca de três em cada mil pessoas em todo o mundo são vítimas de trabalho forçado, segundo estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado hoje (1º). O número total de pessoas presas em empregos que lhes foram impostos por meio de coação ou de engano chega a 20,9 milhões. Nessas situações também podem ser incluídos o tráfico de seres humanos ou práticas análogas à escravidão. O último relatório da organização sobre o assunto foi divulgado em 2005.
“O tráfico de seres humanos também pode ser considerado trabalho forçado e, assim, essa estimativa capta o tráfico de seres humanos para exploração laboral e sexual ou o que alguns chamam de escravidão moderna”, diz o estudo.
De acordo com o levantamento, mulheres e meninas representam 55% (11,4 milhões) do total de trabalhadores forçados, enquanto homens e meninos representam 9,5 milhões (45%). Além disso, os adultos são mais afetados do que as crianças, pois 74% (15,4 milhões) das vítimas são maiores de 18 anos e 26% (5,5 milhões) estão abaixo dessa faixa etária.
A região da Ásia e do Pacífico apresenta o número mais alto de trabalhadores forçados no mundo, 11,7 milhões (56%). A África vem em seguida, com 3,7 milhões (18%), e a América Latina, com 1,8 milhão de vítimas (9%). Nos países da Europa Central e do Leste Europeu são registrados 1,6 milhão (7%) de pessoas trabalhando de forma forçada. Nas economias desenvolvidas e na União Europeia há 1,5 milhão (7%) de trabalhadores forçados, enquanto no Oriente Médio, o número de vítimas é estimado em 600 mil (3%).
O estudo mostra ainda que 90% dos trabalhadores (18,7 milhões) são explorados na economia privada, por indivíduos ou empresas. Desses, 4,5 milhões (22%) são vítimas de exploração sexual forçada e 14,2 milhões (68%) são forçados em atividades econômicas como agricultura, construção civil, trabalho doméstico ou industrial.
Além disso, 2,2 milhões (10%) são vítimas de trabalho forçado imposto pelo Estado, como por exemplo, nas prisões, o que viola as normas da OIT, ou imposto por forças armadas rebeldes ou exércitos nacionais.
O documento também apresenta a relação entre migração e trabalho forçado. Há 9,1 milhões de vítimas (44%) que estão presas no trabalho forçado após um processo migratório, ou seja, o deslocamento dentro de seus países ou para o exterior. A maioria dessas pessoas, 11,8 milhões (56%), está submetida a trabalho forçado em seus países de origem ou residência.
Os deslocamentos entre fronteiras estão estreitamente vinculados à exploração para fins sexuais. Em contrapartida, a maioria dos trabalhadores forçados em atividades econômicas e quase todos os que são vítimas de trabalho forçado imposto pelo Estado não se afastaram de suas áreas de origem”, mostra o estudo. (AB)

 
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