quarta-feira, 27 de julho de 2011

Não é novela, não é o programa do Chacrinha, mas vale a pena ver de novo: Comício da Gleisi na Construtora Sanches Tripoloni

gleisi no pátio da construtora sanches tripoloni

11 SETEMBRO 2010

Em sua passagem por Maringá, ontem, a candidata ao Senado Gleisi Hoffmann visitou a polêmica obra do Contorno Norte (também conhecido por Transtorno Norte e Contorno Morte), operários da Construtora Sanches Tripoloni – que tem alguns amigos no PT. “Esta obra pode ser considerada um dos símbolos do governo Lula”, disse ela. É, pode ser: a concorrência parece ter sido direcionada, vencida por uma empreiteira declarada inidônea pelo TCU por conta do Contorno de Foz do Iguaçu, não houve consulta à população dos bairros cortados pela estrada, os viadutos só possuem uma perna, há locais sem a via marginal, mais da metade da obra é em pista simples e o TCU detectou sinais de irregularidades, sem contar as suspeitas sobre a confecção de projetos e relatórios de impacto, feitos por empresas ligadas aos donos do poder. (Blog do Rigon)


Base eleitoral de ministros lidera convênios com Dnit


A Prefeitura de Maringá (PR) é a mais beneficiada por convênios municipais com o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) desde 2003.

Foram R$ 148,6 milhões em convênios no período, segundo levantamento feito pela Folha. Porto Velho (RO) está em segundo lugar, com R$ 111,3 milhões.

Dos quatro convênios, três foram assinados depois de maio de 2008, quando o município contratou Teresinha Rocha Nerone para captar recursos em órgãos públicos estaduais e federais.
Ela é amiga do casal de ministros Paulo Bernardo (Comunicações) e Gleisi Hoffmann (Planejamento). Maringá é uma das principais bases eleitorais dos petistas.

O quarto e maior convênio da cidade com o Dnit, no valor de R$ 94,1 milhões, foi firmado em 2004. Mas 75% do valor só foi liberado após a contratação de Teresinha.

Os convênios são uma forma de acordo financeiro em que, mediante a apresentação de um projeto pelo município, o órgão federal, no caso o Dnit, repassa verba para que a prefeitura contrate e execute obras ou serviços.
Isso não exclui a realização de obras diretamente pelo governo federal, sem intermediação do município.

RELAÇÕES

Gleisi e Paulo Bernardo reconheceram, por e-mail, a amizade com Teresinha, como mostrou a Folha no último domingo. Em seu Twitter, ela chegou a escrever, em 2009, quando já era contratada pela Prefeitura de Maringá, que estava "na praia, tomando vinho" com o casal.

O ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, que pediu demissão do órgão anteontem, envolveu o casal de ministros na crise do Ministério dos Transportes.
Pagot afirmou a congressistas de seu partido, o PR, que "cumpria ordens do Planejamento", chefiado por Bernardo durante o governo Lula. Depois, ele negou ter ameaçado os petistas.

CONVÊNIOS

Os convênios obtidos com o Dnit envolvem a desapropriação de áreas para a construção do anel viário de Maringá, obra contratada diretamente pelo Dnit, e o rebaixamento de uma linha férrea.
A obra de construção do anel viário, que não envolve convênio com o município e é executada pela construtora Sanches Tripoloni desde 2008, é alvo de contestações do TCU (Tribunal de Contas da União), que viu sobrepreço de R$ 10,5 milhões no empreendimento.

Os donos da Tripoloni doaram R$ 510 mil para a campanha de Gleisi. A construtora CR Almeida, responsável pelas obras da linha férrea, contribuiu com R$ 250 mil, além de mais R$ 350 mil para o comitê do PT do Paraná.


O volume de verbas obtido por Maringá chegou a chamar a atenção do ex-presidente Lula. Em evento na cidade no ano passado, ao lado de Bernardo e Gleisi, Lula questionou em tom irônico.

"Só tem uma coisa que eu vou sair daqui sem explicação, prefeito: é por que o Paulo Bernardo não trata a minha Garanhuns, lá em Pernambuco, com o mesmo amor que ele trata Maringá.
Porque eu fico olhando a quantidade de dinheiro que tem de obras aqui (...), e na minha Garanhuns não foi nem sequer um centavo", brincou o então presidente. (
Folha de São Paulo)

UMA HOMENAGEM A TEREZINHA:


ALÔ! ALÔ! TEREZINHA .... AQUELE ABRAÇO!!!!



Cassino do Chacrinha


Gil & Caetano - Aquele abraço

Diretor financeiro do Dnit é réu por corrupção

Testemunhas reforçam acusações de tortura contra coronel Ustra

Testemunhas ouvidas na tarde desta quarta-feira na 20ª Vara Cível de São Paulo afirmaram ter presenciado o coronel da reserva Carlos Alberto Brilhante Ustra ordenar a tortura do jornalista Luiz Eduardo Merlino. Além disso, uma testemunha disse ter visto Ustra dar a ordem, por telefone, que resultou na morte de Merlino.

O jornalista, então militante do Partido Operário Comunista (POC), morreu em julho de 1971 depois de ser submetido a três dias de tortura nos porões do Departamento de Operações e Informações (DOI Codi), em São Paulo.

Segundo ex-companheiros de prisão, ele morreu em um hospital em decorrência de gangrena em uma das pernas, causada pela tortura. Os torturadores teriam proibido os médicos de amputarem a perna gangrenada, o que teria levado à morte de Merlino. Já os militares alegam que ele foi atropelado quando tentou fugir durante uma excursão de reconhecimento de aparelhos na avenida Anchieta.

Ustra, na época major do Exército, comandou o DOI Codi entre 1970 e 1974, período em que cerca de 55 pessoas foram assassinadas e outras 700 torturadas no local. A família de Merlino move uma ação indenizatória por danos morais contra o coronel. Ustra, por meio do advogado Paulo Esteves, negou ter participado ou ordenado a tortura de Merlino.

A testemunha Eleonora Oliveira, ex-companheira de militância do jornalista, disse que particiou de uma sessão de tortura comandada por Ustra ao lado de Merlino. “Eu estava na cadeira do dragão e o Merlino no pau-de-arara. O Ustra entrou e saiu umas duas ou três vezes. Era ele que ordenava tudo”, disse ela.

Já Otacílio Cechini, que estava preso no mesmo local, disse que viu Ustra atender ao telefonema do agente que acompanhava Merlino no hospital. “Ouvi quando Ustra disse ao telefone que tomaria a decisão final falando: 'Deixa comigo'”, afirmou.

No total, foram ouvidas seis testemunhas de acusação. Entre elas o ex-ministro dos Direitos Humanos Paulo Vannuchi, hoje assessor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Instituto Cidadania.

Vanuchi disse ter visto Merlino sendo carregado no DOI Codi. “Vi um rapaz sendo levado em uma escrivaninha até o corredor. Ele ficou a menos de um metro da grade da minha cela. Perguntei o nome, ele disse Merlino e ainda repetiu porque eu não tinha entendido direito. Eu era estudante de medicina e percebi que a perna dele estava já escurecida, com sinal de gangrena”, disse o ex-ministro.

Vannuchi disse também ter sido torturado pessoalmente por Ustra quando ele e outros 40 presos políticos fizeram uma greve de fome, em 1972, pedindo tratamento digno. “Na ocasião foram levados dois presos, eu e Paulo de Tarso Venceslau (um dos sequestradores do embaixador norte-americano Charles Elbrick) e o Ustra comandou aquela sessão com objetivo não de falarmos sobre nossos companheiros mas de nos obrigar a parar a greve de fome”, afirmou.

Um grupo de aproximadamente 100 pessoas fez um protesto na porta do Fórum João Mendes, onde ocorreu a audiência. A manifestação se transformou em um ato pela criação da Comissão da Verdade e pela punição aos torturadores.

Anistia

Embora o Supremo Tribunal Federal tenha descartado rever a Lei da Anistia, Vannuchi disse ainda acreditar que a Corte reveja a decisão. “O STF terá que apreciar mais uma vez a questão em vista de uma decisão posterior da Corte Interamericana de Direitos Humanos (que condenou a não punição aos torturadores no Brasil). É comum que a Justiça reveja ou reinterprete a jurisprudência”, disse ele.

Os próximos passos do processo serão as oitivas das testemunhas de defesa de Ustra. Entre elas o senador José Sarney e o ex-ministro da Justiça Jarbas Passarinho, além de três generais da reserva. Ustra já foi condenado em uma ação cível declaratória na qual foi considerado formalmente torturador. Ele recorre da decisão junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo. (US)

Belo Monte: 'Só minimizo impacto', diz chefe do IBAMA a TV australiana


Presidente do órgão declarou a emissora de TV australiana que seu trabalho não era cuidar do ambiente do País . Curt Trennepohl disse que jornalista o agrediu verbalmente e não quis comentar frase sobre índios e aborígenes.

O presidente do Ibama, Curt Trennepohl, causou polêmica ao dizer a uma equipe de TV australiana que seu trabalho não é cuidar do ambiente, e sim minimizar impactos ambientais. Depois, sem saber que estava sendo filmado, sugeriu que o Brasil faria com os índios a mesma coisa que a Austrália fez com os aborígenes, população nativa do país da Oceania.

As declarações foram dadas à repórter Allison Langdon, do programa "60 Minutes", que fazia uma reportagem sobre a licença de instalação da usina de Belo Monte, assinada por Trennepohl.

Na entrevista, Langdon confrontou o presidente do Ibama. Disse que seu antecessor, Abelardo Bayma, renunciara devido à pressão pelo licenciamento da usina que, segundo organizações ambientalistas, afetará os índios do Xingu, no Pará.

'Tranquilo' - A repórter da Nine Network perguntou a Trennepohl se ele estava tranquilo com a decisão de licenciar a obra. "Sim, a decisão foi minha", respondeu Trennepohl. "Mas seu trabalho não é cuidar do ambiente?" "Não, meu trabalho é minimizar os impactos."

Após a entrevista, sem saber que ainda estava com o microfone ligado, Trennepohl tentou argumentar com a jornalista australiana: "Vocês têm os aborígenes lá e não os respeitam." "Então vocês vão fazer com os índios a mesma coisa que nós fizemos com os aborígines?", questionou Landgon. "Sim, sim", respondeu Trennepohl.

Hoje há cerca de 500 mil aborígines na Austrália, compondo menos de 3% da população do país.

Ao longo do século 19, os colonos britânicos que ocuparam a ilha chegaram a conduzir campanhas de extermínio, com recompensas pela morte de aborígines. O caso mais grave foi o da Tasmânia, Estado onde toda a população aborígine não mestiça tinha sumido em 1876.

Agredido - Procurado pela Folha, o presidente do Ibama disse que foi agredido verbalmente pela repórter e que não afirmou "de forma nenhuma" que seu trabalho não era cuidar do ambiente brasileiro. "Essa moça chegou numa atitude extremamente agressiva, disse que eu estava acabando com os índios."

Segundo Trennepohl, "a função do órgão licenciador é minimizar impactos quando um empreendimento é licenciado. Quando não dá para minimizar, nós indeferimos", afirmou. Ele disse que não comentaria as declarações sobre os aborígines da Austrália. (CMI)

Aluízio Palmar, jornalista de Foz do Iguaçu, tem acesso a documentos da Ditadura Militar

Portaria do Ministério da Justiça que saiu nesta semana dá acesso aos arquivos militares para 12 perseguidos políticos da época

O jornalista Aluízio Palmar é um dos 12 escolhidos que terá acesso aos documentos militares O jornalista iguaçuence Aluízio Palmar – escritor do livro Onde Foi que Vocês Enterraram Nossos Mortos – é um dos 12 privilegiados a ter acesso aos documentos que atualmente estão sob a guarda do Arquivo Nacional.

Há anos Aluízio vasculha pistas e documentos referentes aos Anos de Chumbo do Brasil, foi militante político e perseguido na época. Mais tarde escreveu o livro documentário “Onde Foi que Vocês Enterraram Nossos Mortos”, onde narra a busca que fez para encontrar os corpos de 12 militantes de esquerda mortos no Parque Nacional do Iguaçu.

Os outros 11 brasileiros a terem acesso aos arquivos militares são também ex-militantes ou familiares de perseguidos políticos. Através das pesquisas o grupo poderá identificar pessoas que durante o período militar eram mandantes ou autores de tortura e ainda ocupam cargos públicos.

O Arquivo Nacional abriga hoje os registros do Sistema Nacional de Informação e Contra informação (Sisni) que coordenava a repressão durante a ditadura. As pesquisas do grupo darão subsídios para a Comissão da Verdade que deve ser instalada em breve.

Desaparecidos políticos - além do trauma, dor, e destruição de muitas famílias, a Ditadura Militar deixou de herança 379 desaparecidos políticos. Várias destas famílias continuam uma busca incansável atrás de seus entes. A abertura dos arquivos militares pode ser a grande alavanca para a solução do enigma.

Pesquisa – para ter acesso aos documentos, os doze escolhidos terão de assinar Termos de Responsabilidade pelo Uso e Divulgação de Informações Sobre Pessoas, preencher o Cadastro Anual de Pesquisador e habilitar-se como usuário de pesquisa continuada do Ministério. (ClickFoz)

Defesa de coronel usa anistia para ancorar julgamento

A defesa do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra no processo em que ele é responsabilizado pela morte do jornalista Luiz Carlos Merlino, ocorrida em 1971, pretende transformar o caso em mais um debate sobre o alcance da Lei da Anistia. Foi esse o motivo da citação do ex-presidenteJosé Sarney na lista das testemunhas de defesa do coronel, que comandou a sede paulista do DOI-Codi entre 1969 e 1973.

“Não queremos que o senador Sarney fale sobre as ações do coronel, que ele nem conhece, mas sobre a Lei da Anistia que ele ajudou a aprovar no Congresso em 1979”, diz o advogado Paulo Esteves, que atua na defesa do coronel. “Ele sabe que a lei beneficiou os dois lados.”De acordo com as acusações feitas pela família Merlino, o jornalista morreu naquela dependência do Exército após ter sido torturado. A primeira audiência para ouvir as testemunhas de acusação está marcada para esta quarta-feira à tarde, na 20.ª Vara Cível da Justiça de São Paulo. A data para ouvir os nomes arrolados pela defesa ainda não foi marcada.

A estratégia pode não dar certo. Na terça-feira, em Brasília, a assessoria de Sarney, atual presidente do Senado, informou que ele não pretende atender à solicitação da defesa. Segundo os assessores, ele foi apenas um entre muitos parlamentares de diferentes tendências políticas a votar a lei.


LUÍZ EDUARDO MERLINO PRESENTE, AGORA E SEMPRE!

Processo da família do jornalista Luiz Eduardo Merlino, assassinado em 1971 no DOI-CODI de São Paulo contra o coronel Brilhante Ustra

A família do jornalista Luiz Eduardo Merlino, assassinado em 19 julho de 1971 nas dependências do DOI-CODI, em São Paulo, está movendo uma ação declaratória na área cívil contra o coronel reformado do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, conhecido também como Capitão Tibiriçá.

A ação meramente declaratória, de ocorrência de danos morais, subscrita pelos advogados Fábio K. Comparato e Anibal Castro, não pretende nenhuma indenização pecuniária. Angela Mendes de Almeida, ex-companheira do jornalista e Regina Merlino Dias de Almeida, sua irmã, pretendem apenas o reconhecimento moral de que ele foi morto em decorrência das terríveis torturas que sofreu nas dependências do DOI-CODI de São Paulo pelo coronel Ustra.

O coronel Ustra foi comandante daquele destacamento de outubro de 1969 a dezembro de 1973. Durante esse período estiveram presas cerca de 2 mil pessoas. Entre elas, 502 denunciaram torturas e pelo menos 40 foram assassinadas. Entretanto os advogados do coronel Ustra apresentaram um recurso, acolhido pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, até que se decida se ele deve responder por atos do período da ditadura militar ou está coberto pela Lei da Anistia. Enquanto esse recurso não for julgado o processo não poderá ter prosseguimento. Apesar de a Lei da Anistia, de 1979, isentar de culpa os agentes públicos que cometeram crimes no período da ditadura, a Constituição, de 1988, diz que: A Lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática de tortura. (Atigo 5º, inciso 43).

Carlos Alberto Brilhante Ustra também está sendo processado em uma Ação Civil Pública pelo Ministério Público Federal em São Paulo, que também processa o tenente coronel Audir Santos Maciel. Ambos são ex-comandantes do Doi-Codi de São Paulo. Na ação, o MPF diz que Exército é responsável pelo sigilo indevido de documentos do Doi-Codi de São Paulo e pede que os ex-chefes do órgão sejam pessoalmente responsabilizados pela tortura, mortes e desaparecimentos. Somente com a aplicação desses três princípios - verdade, justiça e reparação - se previne a ocorrência de novos regimes autoritários, pois demonstram à sociedade que estes atos não podem ficar impunes.

A Justiça brasileira é a mais atrasada do continente se comparada a outros países da América do Sul que já condenaram inúmeros agentes da repressão durante os regimes militares.

Prefeito e vice de Pontal do Paraná têm mandatos cassados

A Justiça Eleitoral do Paraná determinou nesta quarta-feira (27) a impugnação do mandato do prefeito dePontal do Paraná, no Litoral do Estado, Rudisney Gimenes (PMDB) e do vice Rubens Marcelino da Veiga, o Rubinho. A decisão, que partiu da 194ª Zona Eleitoral, localizada emMatinhos, ocorreu por uso de cestas básicas para compra de votos nas eleições de 2008.

A acusação partiu da coligação A Mudança Começa Agora (PV, PRP, PRB, PSB), que disputou as eleições do município em 2008 contra os eleitos. De acordo com a decisão, publicada no Diário da Justiça Eletrônico, disponível no site do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), a atitude de Gimenes e Rubinho configurou-se abuso de poder econômico.

“De forma ilegal, o requerido utilizou, em sua propaganda eleitoral, de expressões e cores em bens públicos, configurando-se em promoção pessoal, objetivando influenciar os eleitores”, diz o texto.

Gimenes e Rubinho foram reeleitos em 2008 com a coligação Unidos por Pontal: o Trabalho Continua, depois de exercerem mandato desde 2004. No último processo eleitoral, a dupla teria distribuído 1.578 cestas básicas "através de cabos eleitorais e candidatos a vereador, mediante promessa de voto". (GP)

Deputado italiano fascista elogia ideias de terrorista norueguês

O deputado italiano Mario Borghezio causou polêmica em seu país ao dizer que algumas das ideias do atirador norueguês Anders Behring Breivik são "boas" e outras "ótimas". O militante de extrema-direita matou 76 pessoas na última sexta-feira, em um atentado a bomba contra a sede do governo da Noruega, em Oslo, e ao abrir fogo contra jovens do Partido Trabalhista (do governo) que se reuniam em um acampamento de verão na ilha de Utoya.

Membro da Liga Norte, partido de extrema-direita que faz parte do governo de Silvio Berlusconi, e deputado italiano no Parlamento Europeu, Borghezio disse concordar com Breivik "na oposição ao Islã e na sua acusação explícita de que a Europa se rendeu antes mesmo de lutar contra a islamização".

"Algumas das ideias que ele expressou são boas, exceto a violência. Algumas outras são ótimas", disse Borghezio.

Apoio e renúncia As declarações de Borghezio à rádio Il Sole-24 Ore causaram revolta entre outros eurodeputados e políticos italianos. Membros da oposição já pedem sua renúncia. A eurodeputada britânica Nikki Sinclaire criticou Borghezio e a Liga Norte, dizendo que seu "coração está com as vítimas" e que não há "justificativa" para o massacre na Noruega.

O partido de Borghezio, a Liga Norte, tem base no norte da Itália, é contra a entrada de imigrantes na Europa e é conhecido pelo discurso anti-Islã.

O italiano, no entanto, não é o único político europeu a mostrar admiração pelo atirador norueguês. Jacques Coutela, membro da Frente Nacional, de Jean Marie Le Pen, na França, foi suspenso do partido de direita ao descrever Breivik como "o maior defensor do Ocidente". "A razão para os ataques terroristas na Noruega: lutar contra a invasão muçulmana, que é o que não querem que você saiba", escreveu o francês em seu blog.

Por outro lado, Stephen Lennon, líder do partido de extrema-direita britânico Liga de Defesa Inglesa (EDL), condenou os ataques na Europa. "O que aconteceu em Oslo mostra como as pessoas estão desesperadas na Europa", disse o líder direitista britânico. Breivik chegou a veicular na internet sua admiração por Lennon, conhecido pela retórica anti-imigração. (BBC)

Ser avô é fenômeno 'recente' dos últimos 30 mil anos


Publicado na revista "Scientific American" e de autoria da paleontóloga Rachel Caspari, da Universidade Central de Michigan (EUA), o estudo mostrou que apenas quatro entre dez neandertais adultos se tornaram avôs de fato. Ou seja, viveram o suficiente para verem seus filhos gerando descendentes.

Entre o grupo de europeus modernos, esse índice melhorou. Havia 20 avôs em potencial para cada dez adultos.

Os pesquisadores dizem que não sabem explicar por que os europeus modernos passaram a viver mais.

Eles afirmam, porém, que os mais velhos colaboraram significativamente com seu grupo de convívio.

Eles provavelmente transmitiram conhecimentos adquiridos pela experiência ou pela longevidade, ajudando os mais novos a identificar plantas venenosas ou a fabricar uma faca de pedra. (UOL)

Brasileira ligada à máfia italiana é presa na Espanha

Máquinas falsificadas na China tinham até logotipo

A polícia espanhola desmantelou nesta quarta-feira uma quadrilha internacional que traficava máquinas industriais falsificadas.

O grupo tinha uma brasileira entre seus líderes e era coordenado pela Camorra, máfia que atua na região de Nápoles, no sul da Itália.

A brasileira foi detida em Madri com mais 63 acusados, durante a operação Leatherface, após quase dois anos de investigação.

Segundo a polícia espanhola, a quadrilha falsificava máquinas e ferramentas industriais em fábricas clandestinas na China, e as revendia no mercado negro de 16 países, entre eles o Brasil.

O grupo também é acusado de lavagem de dinheiro. De acordo com a polícia espanhola e a Europol (polícia da União Européia), havia uma rede de 20 empresas interligadas com sociedades em diversos países para emitir faturas falsas.

NÁPOLES

A quadrilha era dirigida por um clã familiar em Nápoles, pertencente à Camorra.

O principal acusado de liderar o esquema foi identificado como o italiano Giuliano R., e seu tesoureiro e braço-direito na Espanha, Vittorio P.

A estrutura tinha ainda 64 pessoas, sendo 62 italianos, 1 espanhol e a brasileira, cujos nomes não foram divulgados.

Segundo os investigadores, a quadrilha encomendava peças específicas a 25 fabricantes chineses. Eram modelos de máquinas e ferramentas industriais que imitavam até as marcas e logotipos originais.

Vindas da China, as falsificações chegavam aos portos espanhóis de Málaga e Valência de onde eram distribuídos aos mercados de 16 países, entre eles Brasil, EUA, México, Canadá, África do Sul, Holanda, e até Marrocos.

A Europol, a Guarda Civil espanhola e a polícia financeira italiana avisam que pode haver mais prisões, inclusive no exterior.

Os 64 presos, inclusive a brasileira, serão julgados na Espanha. Eles foram acusados de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e delitos contra a Fazenda Pública e contra a propriedade industrial.

"Eu votei no Serra", diz ministro da Defesa de Dilma

Mobilização em S. Paulo na frente do Fórum João Mendes feita por entidades em repúdio ao coronel Brilhante Ustra


Mobilização em frente ao Forum João Mendes, em São Paulo, para o julgamento do Coronel Brilhante Ustra pela tortura e assassinato do jornalista Luiz Eduardo Merlino. GTNM e Comissão de Familiares dos Mortos e Desaparecidos presentes.

CPI dos Portos do Paraná: crianças podem ter sido usadas em fraude

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada para apurar irregularidades nos portos do Paraná investiga agora a possibilidade de contas bancárias registradas em nome de crianças terem sido usadas para receber dinheiro que deveria ter sido aplicado em melhorias da infraestrutura.

Os deputados estaduais que fazem parte da CPI tentam descobrir como funcionava o esquema de fraudes e desvios de cargas no Porto de Paranaguá. Os crimes teriam ocorrido durante o governo de Roberto Requião, período em que o irmão dele, Eduardo Requião, era superintendente do porto. (Band)

Água das camadas superiores de Saturno provém de uma de suas luas

O telescópio Herschel revelou que a água presente nas camadas superiores de Saturno provém da lua Encelado associada a esse planeta, resolvendo um mistério no qual trabalhavam os cientistas há 14 anos, informou nesta quarta-feira, 27, a Agência Espacial Europeia (ESA).

"A água expelida desta lua forma um gigantesco anel de vapor de água ao redor de Saturno", indicou a ESA em comunicado que os resultados significam "que a Encelado é a única lua no sistema solar que influencia na composição química do planeta ao qual orbita".

Esse satélite, um dos 200 vinculados a esse planeta, expele ao redor de 250 quilos de vapor de água por segundo, por meio de jatos que partem de seu polo sul e que são conhecidos como "as franjas do tigre", pelas características que deixam na superfície da lua.

Pelos modelos matemáticos aplicados pela ESA, calcula-se que entre 3% e 5% de água que expele Encelado acaba caindo em Saturno.

"As cruciais observações de Herschel revelam que a água cria uma grande estrutura em forma de rosca de vapor que cerca Saturno", acrescentou a ESA.

A largura total do touro é de mais de dez vezes o rádio de Saturno, mas sua grossura equivale a só um rádio do planeta, acrescentou a agência com sede em Paris, que lembrou que Encélado orbita Saturno a uma distância de uns quatro rádios do planeta, e que desde aí "alimenta o touro com seus jatos de água".

Essa agência acrescentou que a água é "responsável da produção de outros compostos oxigenados, como o dióxido de carbono".

"Em última instância a água das camadas superiores de Saturno é transportada a níveis inferiores, onde se condensa; mas as quantidades são tão pequenas que as nuvens resultantes não são observáveis", acrescentou. (EFE)




Medida vai punir investidor que apostar na queda do dólar, diz Mantega

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, explicou na manhã dessa quarta-feira que a nova medida cambial para conter a queda do dólar tem o objetivo de controlar o mercado de derivativos - operações negociadas para o futuro e de balcão na BM&F -, evitando posições excessivas que apostem na desvalorização da moeda americana.

Para isso, a medida, segundo Mantega, estabelece mais impostos e para o investidor que atua nesse mercado.

O ministro disse que incidirá 1% de IOF sobre a diferença entre a posição vendida e a posição comprada das empresas. Segundo ele, há um excesso de dólar vendido no mercado futuro, o que leva à valorização do real. O ministro informou que há entre US$ 24 bilhões e US$ 25 bilhões de dólares em posição vendida no mercado futuro.

"Estão ofertando dólar sem por dinheiro. Isso valoriza o real. Por isso, o IOF incidirá sobre a posição vendida que ultrapassar a posição comprada", explicou. Mantega afirmou que o imposto será sobre a diferença das operações porque a compra do derivativo não necessariamente é especulativa. "No descasamento, incidirá 1% de IOF pela exposição nessa margem a maior sobre o valor nocional", insistiu. "Estamos atuando para ajudar o real", completou Mantega.

Mantega afirmou que todas as medidas foram feitas em acordo com o Banco Central e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). "Estamos de acordo e não há previsão de mudança de regras por enquanto", disse. "De acordo com necessidade estaremos tomando as medidas", completou.

Maior controle

Mantega explicou, durante entrevista coletiva, que a medida provisória publicada hoje no Diário Oficial da União autoriza a regulamentação do mercado de capitais e de derivativos. Segundo ele, a medida concede poderes adicionais para aumentar a regulamentação sobre o mercado futuro de derivativos.

Mantega destacou que vários países depois da crise de 2008, quando muitos fundos de hedge estavam alavancados, começaram a regulamentar melhor esses mercados. Segundo ele, a MP obriga o registro na BM&F e Cetip de todas as operações feitas nesse mercado, incluindo as negociações no balcão. Para ele, essa obrigatoriedade dará mais transparência no segmento de derivativos.

Mantega lembrou que, durante a crise de 2008, algumas empresas no Brasil estavam muito alavancadas nos chamados "derivativos tóxicos" e ficaram em situação complicada. "De lá para cá, tomamos várias medidas para diminuir a alavancagem e a exposição nesses derivativos", disse. Conforme o ministro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) poderá determinar o valor do depósito da margem de garantia.

Mantega explicou que, por exemplo, hoje é possível com US$ 50 mil fazer operações no mercado futuro de US$ 1 milhão e, com US$ 1 milhão, realizar operações de US$ 10 milhões. "Essa é a alavancagem que pode expor o mercado a problemas", avalia.

Empréstimos longos

O ministro afirmou que o governo brasileiro também está fechando uma brecha do mercado, que estava liquidando, antes do prazo, as operações de crédito tomadas no exterior, com prazo acima de 720 dias para fugir do pagamento de IOF.

A partir de agora, as liquidações antecipadas também pagarão 6% do imposto. "Quem liquidar a operação antes do tempo, vai ter de pagar IOF", afirmou. "Isso é um aperfeiçoamento da medida anterior", completou. (AE)

Falando em Educação e direitos

Como falar em educação se hoje os governantes fazem de tudo para desvalorizar o profissional que faz o impossível para trabalhar com as inúmeras dificuldades criadas justamente pelos mesmos. Exemplo é o que fazem com os professores readaptados e aposentados, imagine o terror criado no dia-a-dia, a desvalorização dos pares faz com que o medo e insegurança atinja os demais, o terrorismo emocional é uma forma de tentar controlar estes profissionais.

Infelizmente veremos ainda muito roubo, falta de respeito a uma nação em todas as áreas, porque tirar parece que se tornou uma regra quase geral entre políticos, hoje quem de nós pode dizer que o fulano é honesto?

A discriminação contra o professor readaptado continua e a prefeitura de SP não permite que este pontue em projetos, uma forma de não deixar o profissional da educação evoluir. O estado de São Paulo obriga hoje esses profissionais a cumprirem hora relógio em vez de hora aula de 45 minutos como os demais profissionais.

Punem o profissional por sua readaptação como se esse tivesse culpa de sua doença, assim como o ex-presidente Lula tirou o direito da aposentadoria com paridade, isto tudo é discriminação clara, vivemos em uma época de total desvalorização por culpa de nossos governantes, se esses agem com tanta falta de respeito com o ser humano, alguém poderá crer que farão diferente com os cofres públicos?

Muitos de nós votamos na Presidenta Dilma justamente pelo que esta ocorrendo no estado de São Paulo, injustiças e perseguição clara aqueles que aos olhos desses se tornam um peso, isso é com certeza discriminação, falta de respeito e vergonha na cara.

Dilma se elegeu com o apoio de uma massa, porque outros estados não queriam viver o que os funcionários públicos de São Paulo vivem hoje, tendo mais um deles na Presidência, está nos mostra que não diferente dos demais barram direitos, fazendo o pais viver sobre regras duras de discriminação para com aqueles que já fizeram muito, tentam barrar direitos, tirando direitos aumenta a discriminação, fazendo com que os readaptados e aposentados por invalidez sejam tratados como lixo pelos nossos governantes, esses tem a obrigação de lutar pelo nosso bem estar e da sociedade em um geral, fazem justamente o contrário do que falavam antes de se elegerem, falta de palavra e compromisso.

Amigos está na hora de negarmos a esses Governantes o voto em futuras eleições, dar votos aqueles que ainda respeitam o ser humano, suas limitações e brigam por nossos direitos, registrar bem os nomes de quem faz de tudo para desvalorizar os profissionais e colocarmos fora, abrirmos processos por discriminação.

Lei ou não, se discrimina, faz com que os profissionais se vejam tratados com diferença entre os demais, merece processo, passou da hora dos sindicatos entrarem com um processo fazendo com que estados, municípios respondam por suas ações e processos individuais para parar com essa discriminação clara e vergonhosa.

Uma nação pobre em cultura é fácil de enganar, será que desejam pessoas com estudo, críticas, ou preferem os alienados?

Rosemeire Molina

Chico Buarque e Zizi Possi - Pedaço de Mim

Mostra de Maureen Bisilliat no MON vai até domingo


Um dos destaques da programação do Museu Oscar Niemeyer, a mostra “Maureen Bisilliat: fotografias” fica em cartaz somente até o próximo domingo (31). Editadas pela fotógrafa e pelo Instituto Moreira Salles, parceiro da exposição, as 250 imagens estão distribuídas em duas salas.


Há ensaios fotográficos nos quais Maureen recriou universos literários de autores como Guimarães Rosa, Jorge Amado, João Cabral de Melo Neto e Euclides da Cunha. O público também tem acesso a outros trabalhos que Maureen, inglesa radicada no Brasil, realizou em mais de 50 anos de trajetória profissional, como os registros de viagens a outros países, entre eles Japão e Bolívia, além da série dedicada ao Xingu.

Também há um capítulo voltado à variada produção artística da fotógrafa, realizada principalmente após a década de 1970, com referências à extinta galeria O Bode, dedicada à divulgação da arte popular brasileira; ao seu trabalho como curadora no Pavilhão da Criatividade, no Memorial da América Latina; e à sua atuação em projetos sociais ligados à produção audiovisual.


Fotos:











Cohapar e Fetaep firmam parceria para habitação rural em todo o Estado

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Mounir Chaowiche, recebeu nesta terça-feira (25) a diretoria da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep) para firmar uma parceria que leve casas dignas aos agricultores de todo o Paraná. “O governador Beto Richa entende que precisamos resgatar a dignidade das famílias que por muitos anos ficaram abandonadas no campo. Temos que dar valor a quem produz as riquezas do nosso Estado”, disse Chaowiche.

Para a Fetaep, segundo o presidente, Ademir Mueller, a parceria com a Cohapar é a melhor forma de levar casas de qualidade aos agricultores, principalmente os mais carentes. “Temos uma demanda muito grande pelo Estado e esperamos que essa união de esforços traga bons frutos aos nossos 303 sindicatos filiados, que são a razão do nosso trabalho”, disse.

Aristeu Ribeiro, secretário geral da Fetaep, disse que a parceria vem em um bom momento, após o lançamento do programa Morar Bem Paraná Rural. “Já assinamos o termo de parceria com o governo do Estado e agora precisamos colocar tudo em prática. Temos o início de um grande trabalho e que mudará a qualidade de vida das pessoas que trabalham no campo”, declarou.

A Fetaep iniciou o trabalho com habitação há cerca de três anos e já entregou 235 unidades habitacionais e outras 650 estão em fase de assinatura de contratos. “Percebemos que a Federação tem interesse na habitação e vamos caminhar juntos para que as famílias de agricultores possam trabalhar no campo e morar com dignidade”, afirmou Chaowiche.

Também participaram da reunião o diretor de programas e obras da Cohapar, Luciano Machado, e a assessora de habitação e previdência social da Fetaep, Luciana Polizeli.

Cortes no orçamento e mais recessão nos EUA: Republicanos adiam para amanhã votação de lei sobre dívida nos EUA

Os republicanos adiaram em um dia a votação na Câmara dos Representantes da proposta de lei para elevar o teto da dívida dos Estados Unidos, após o Escritório de Orçamento do Congresso (COB, na sigla em inglês) ter concluído que o plano reduziria o déficit em proporção inferior ao previsto pelos líderes do Partido Republicano. A lei será agora votada amanhã.

O adiamento dará aos republicanos tempo para ajustar a proposta de lei a fim de garantir que produza corte nos gastos superiores ao montante de elevação do teto da dívida norte-americana. Segundo uma pessoa próxima à questão, chegou-se a conclusão de que haverá necessidade de reduzir o montante a ser elevado da dívida ou ampliar as medidas de corte do déficit a fim de garantir votos suficientes para aprovar a legislação.

O COB disse que a legislação reduziria o déficit federal em US$ 850 bilhões em 10 anos, montante inferior aos US$ 1,2 trilhão que os líderes republicanos haviam calculado, contradizendo as declarações de que as medidas de redução da dívida inclusas em qualquer legislação ficariam em linha ou excederiam o montante da elevação do teto da dívida.

O porta-voz do líder da Câmara John Boehner indicou que mudanças serão necessárias na legislação. "Prometemos que cortaríamos os gastos em proporção superior à elevação do teto da dívida, sem aumento dos impostos, e manteremos nossa promessa", disse o porta-voz, Michael Steel.

Os líderes republicanos estão trabalhando duro para obter os 217 votos que precisam para aprovar a lei na votação prevista agora para amanhã. Até o momento, 15 republicanos manifestaram publicamente oposição à proposta de lei. O partido pode perder um máximo de 23 votos republicanos, se não obtiverem o apoio de nenhum democrata.

A maior parte do plano de corte de gastos dos republicanos está baseada na redução de gastos discricionários. Se os gastos federais forem cortados nos níveis propostos pelos republicanos da Câmara, haveria redução de cerca de US$ 695 bilhões nos gastos discricionários, de US$ 20 bilhões nos gastos mandatários e de US$ 135 bilhões em economia com juro sobre a dívida pública. (Dow Jones)

SANEPAR: Obra afetará abastecimento de água em 19 bairros de Curitiba nesta quinta

A Sanepar faz nesta quinta-feira (28) a instalação de um novo equipamento no reservatório Corte Branco, em Curitiba. As obras podem afetar parcialmente o fornecimento de água para 300 mil moradores de 19 bairros.

Os serviços no reservatório serão realizados das 6 às 10 horas, com normalização prevista para as 14 horas.

O investimento nas obras é de R$ 4,7 milhões. Os trabalhos começaram em setembro de 2010 e devem ser concluídos até março de 2012.

Serão afetados os bairros:

Água Verde
Boqueirão
Cajuru
Capão Raso
Cidade Industrial
Fazendinha
Guabirotuba
Guaíra
Jardim das Américas
Novo Mundo
Pinheirinho
Portão
Santa Quitéria
Seminário
Uberaba
Vila Fany
Vila Izabel
Vila Lindóia
Xaxim

A empresa lembra que imóveis que possuem caixa de água são os menos afetados quando há dificuldades na distribuição de água tratada. A Associação Brasileira de Normas Técnicas também recomenda a todos os domicílios a instalação de caixa d’água com capacidade para abastecer os moradores do imóvel por 24 horas.

Serviço de atendimento ao Cliente Sanepar: telefone 115

 
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