sexta-feira, 5 de outubro de 2012

A patrulha mensaleira, comandada por Lula, tenta demonizar ministros do STF, que em sua maioria foram indicados pelo governo do PT

Ficam neste papo furado de "ditadura do STF", mas a maioria dos ministros foram indicados pelo governo do PT. A Ăºltima a ser atacada pela patrulha mensaleira foi a Rosa, que foi indicada pela Dilma. Se estĂ£o tomando estĂ¡ posiĂ§Ă£o Ă© pelo fato de nĂ£o ter legal e eticamente como ir contra a posiĂ§Ă£o do Joaquim Barbosa, ministro que foi indicado pelo Lula.

O debate na RPC: a Curitiba real, a da "Terra mĂ¡gica de Oz" e a dos arautos do apocalipse

Ontem, em um debate desigual, onde o vale tudo deu o tom, o Luciano Ducci com muita dignidade e sobriedade enfrentou quatro oponentes, que de forma "natural" se compactuaram no ataque ao atual prefeito, jĂ¡ que este Ă© o atual representante do poder municipal.


No ataque oposicionista o mais agressivo foi o ex-prefeito Greca, que ante a derrota prĂ³xima, o que Ă© apontado por todas pesquisas, nĂ£o se conforma com o que logo as urnas lhe dirĂ£o. Os lernistas, grupo do qual teve origem, o enxergam como o que abandonou o barco, e os eleitores partidĂ¡rios do RequiĂ£o nĂ£o conseguem o ver como um dos seus. Assim a nau capitĂ¢nea PMDB onde a poucos anosembarcou, com o peso da contradiĂ§Ă£o gerada pela imposiĂ§Ă£o de sua candidatura a revelia da vontade das bases, aderna e afunda em um vomitĂ³rio de bilis.


O Gustavo, o que foi abandonado a prĂ³pria sorte por seus "ex-inimigos" e aliados de Ăºltima hora, em um Ăºltimo ato do episĂ³dio burlesco que se tornou a sua campanha, onde alguns candidatos do PT as proporcionais visivelmente tiveram mais estrutura do que a sua campanha majoritĂ¡ria, atacou o atual prefeito com a ferocidade prĂ³pria daquele que sempre por onde passa rompe com  maioria e depois se coloca como o eterno vitimado. A sua campanha, jĂ¡ na origem repleta de contradições, desencaminhou juntamente com as condenações dos que praticaram o mensalĂ£o, processo do qual anteriormente foi um dos principais protagonistas na acusaĂ§Ă£o. O que era para ter sido o Ă¡pice de sua carreira polĂ­tica se torna o principal motivo de seu descredenciamento junto a populaĂ§Ă£o, que silenciosa tudo vĂª. Como ele hoje consegue criticar tĂ£o duramente a cidade sobre a qual a menos de um ano sĂ³ tecia elogios?


O Ratinho, visivelmente despreparado, o que Ă© um fato normal pelo seu desconhecimento da mĂ¡quina pĂºblica e do orçamento municipal, sem compromisso com as verdades limitantes impostas pelo erĂ¡rio, propĂ´s tudo e mais um pouco,  no embate do debate fugiu o tempo todo das discussĂ£o o sobre o orçamento municipal. Para fazer tudo o que ele tem proposto a prefeitura teria de ter trĂªs orçamentos no lugar de apenas um. Para cumprir o que fala sĂ³ se a prefeitura se tornasse a "Terra mĂ¡gica de Oz", onde tudo seria possĂ­vel. No segundo turno, onde estarĂ¡ exposto por nĂ£o ter mais a consentida imunidade que teve durante o primeiro turno, onde os principais adversĂ¡rios, que o viam depois de derrotado como o aliado preferido no segundo turno, ingenuamente o pouparam das explicações sobre as contradições em seu discurso e assim  ele cresceu, terĂ¡ explicar qual Ă© a mĂ¡gica para ampliar o finito orçamento.


O Meirinho, um Gomyde reciclado, feliz da vida com os 1% obtidos nas pesquisas, tentou catacrar o atual prefeito e candidato a reeleiĂ§Ă£o, e chances nĂ£o faltaram, pois o inseguro Ratinho o escolheu como o parceiro ideal para um "bate bola" no debate. Em sua pobre argumentaĂ§Ă£o usou dados defasados para tentar criar uma falsa imagem de caos se abatendo sobre a cidade, mas com menos competĂªncia do que o Grecca ou o Gustavo, pois falta a ele formaĂ§Ă£o e informações para tentar construir um discurso maniqueĂ­sta mais "competente".


NĂ³s que aqui vivemos temos claro que Curitiba, como os demais grandes centros, enfrenta grandes problemas gerados pelo gigantismo demogrĂ¡fico gerando impactos sociais. TambĂ©m temos a certeza de que estes estĂ£o sendo enfrentados, as obras e os programas sociais sendo realizados nĂ£o mentem, sĂ£o visĂ­veis, como Ă© visĂ­vel a intenĂ§Ă£o do atual prefeito em os resolver. Obscura sĂ£o as intenções do Gustavo, filho de ex-prefeito, como a do ex-prefeito Greca, em nĂ£o assumirem que os atuais problemas enfrentados pela atual gestĂ£o nĂ£o surgiram na mesma, jĂ¡ que sĂ£o herança de um passado nĂ£o muito distante, onde o pai de um e o ex-prefeito foram protagonistas. JĂ¡ para o Ratinho, que do ponto de vista da gestĂ£o da mĂ¡quina pĂºblica nunca foi nada, fica fĂ¡cil criar o "reino fantĂ¡stico da RatolĂ¢ndia", onde "irĂ¡ jorrar o leite e o mel das pedras de queijo".

Apesar da insistĂªncia dos "arautos do apocalipse" Curitiba continua sendo uma das melhores grandes cidades do paĂ­s para se viver, e isto Ă© reconhecido tanto pelos curitibanos, como pelo Brasil e o mundo.




 
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