quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A Fenacon homenageia o deputado Hauly


O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB) foi homenageado ontem à noite em Londrina durante evento realizado pela Federação Nacional das Empresas de Contabilidade, Auditoria e Serviços (Fenacon), com o apoio do Sescap de Londrina e CRC-Pr.
Hauly, que é economista, foi um dos mentores da Lei Geral que beneficiou milhões de empresas em todo o país e também da lei que criou o Micro Empreendedor Individual.

Audiência pública em Ponta Grossa discute pedágio


Mais de duas mil pessoas que registraram os dados pessoais em um abaixo-assinado feito em abril deverão estar presentes em uma audiência pública que terá início às 19h de hoje, no salão da Paróquia de Imbituva.

De um lado, eles apresentam alternativas ao pedágio, que afasta os moradores da região da educação, saúde e trabalho oferecidos em Ponta Grossa. Contra eles está a Caminhos do Paraná, concessionária responsável pelo pedágio no trecho, e o Departamento de Estradas de Rodagem, que defende o contrato da pedageira.

De acordo com o padre Leocádio Zytkowski, ontem houve a primeira reunião com o DER. Engenheiros entregaram ao pároco uma cópia do contrato de concessão. “Eles falaram que o contrato, para eles, é como a bíblia para nós. Eu falei que não é igual, por que a bíblia não manda explorar o povo”, rebate.

A praça de pedágio fica no quilômetro 217 da BR-373 há mais de dez anos. É cobrada uma taxa de R$ 6,70 para veículos de passeio. “O preço é abusivo, o que divide a população. O povo que estuda, trabalha e busca saúde é sacrificado e explorado”, ressalta o padre.

Durante a audiência de hoje serão apresentadas quatro propostas: a redução do valor do pedágio para R$1,99; a Caminhos do Paraná deve asfaltar o desvio que começa em Imbituva e termina em frente ao pedágio; carros com placa da cidade podem ser isentos do pedágio; a pedageira deverá repassar 5% da verba arrecadada ao município, ao invés dos atuais 0,5%.

A assessoria de imprensa da empresa informou que a concessionária ainda não definiu se irá participar da reunião.

Fonte: O Estado do Paraná

Debate na AMP com Beto e o Osmar na segunda feira(30)

Moacyr Fadel

A Associação dos Municípios do Paraná (AMP) vai promover debate com os dois principais candidatos ao Governo do Estado: Beto Richa, da Coligação Novo Paraná, e Osmar Dias, da Coligação A União Faz Um Novo Amanhã. O encontro será na próxima segunda-feira (30) no auditório principal do Hotel Bourbon, em Curitiba, das 9h às 12h.

Cada candidato terá 1h30 para apresentar suas propostas de governo em favor dos municípios paranaenses. Durante este período, a diretoria da AMP apresentará três perguntas sobre a agenda municipalista, cujas respostas não poderão exceder cinco minutos. Em seguida haverá rodada de perguntas dos prefeitos do Estado a respeito de temas do seu interesse. Falarão primeiro Osmar Dias depois Beto Richa.

O presidente da AMP e prefeito de Castro, Moacyr Fadel, está convocando os prefeitos para participar do encontro. “Será uma oportunidade única que eles terão para saber o que os candidatos mais bem colocados nas pesquisas pensam a respeito dos municípios. Por este motivo, é fundamental que eles prestigiem esta promoção”, avalia Fadel.

Governo: 2 milhões de crianças são exploradas no trabalho infantil


No Brasil, 2 milhões de crianças e adolescentes, entre 5 e 18 anos, são utilizadas como mão de obra no trabalho infantil. A maior concentração ocorre no campo e no trabalho doméstico. Segundo o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o principal desafio é identificar o trabalho infantil nestes casos.“Nos últimos anos retiramos 3 milhões de crianças do trabalho infantil, mas temos ainda áreas invisíveis, onde não conseguimos constatar a relação de trabalho”, afirmou Márcia Lopes, ministra Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Segundo a ministra, o Cadastro Único para Programa Sociais do MDS faz um diagnóstico da situação das famílias. Quando o problema é identificado, as crianças são retiradas do trabalho e automaticamente o benefício do Bolsa Família é dado à família da vítima do trabalho ilegal, como forma de transferência de renda.A assessora da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Tânia Dornellas, disse que há muita dificuldade em se diferenciar quando existe a exploração do trabalho infantil no meio rural. “A Contag é contra o trabalho, que viola o direito das crianças, que impede os estudos, mas concorda quando se trata de aprendizado, o que faz parte da cultura no campo”, afirmou Tânia.A situação do trabalho infantil envolvendo crianças indígenas é ainda mais difícil. Segundo Renato Mendes, coordenador nacional do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Ipec) da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no Brasil as situações mais graves ocorrem quando há dificuldade de acesso à terra.“Os indígenas precisam migrar para áreas de periferia da cidade e para ter acesso a alimentos são obrigados a se incorporar em modos de produção, que não fazem parte de sua cultura, expondo-os, muitas vezes, a acidentes fatais”, afirmou Mendes.Outro problema identificado pela OIT é a exploração sexual de crianças e adolescentes indígenas. “Temos informação de exploração sexual e tráfico de crianças para outros países, especialmente em zonas de fronteira como Roraima, Mato Grosso do Sul e na tríplice fronteira, envolvendo o Peru, a Colômbia e o Brasil”, disse o coordenador da OIT.

Mendes sugeriu, na reunião da Comissão de Erradicação do Trabalho Infantil, que fosse criado um grupo de estudos envolvendo o governo, a sociedade civil e o empresariado para se discutir e apurar dados sobre a situação do trabalho infantil e da exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil.

Com quem está o Ricardo Barros? Serra ou Dilma?


Vice-presidente da legenda, Ricardo Barros (PR) reforça: "A relação vai ser por tamanho da bancada, quem ganha tem que governar".


'Partilha do pão' já mobiliza até siglas que não apoiam PT

Folha de S. Paulo

RANIER BRAGON/SIMONE IGLESIAS

A 39 dias das eleições presidenciais, os partidos que apoiam Dilma Rousseff (PT) já falam abertamente na divisão dos "lotes" em um eventual governo da petista.

Com 17 pontos de vantagem de Dilma sobre José Serra (PSDB), o apetite pela "partilha do pão" --expressão usada pelo candidato a vice na chapa de Dilma, o presidente do PMDB, Michel Temer-- inclui até parte do PTB, que apoia oficialmente o candidato tucano.

Além dos petebistas, a Folha ouviu lideranças dos dez partidos da aliança dilmista e do PP, que a apoia extraoficialmente.


"Tivemos o Ministério das Relações Institucionais, que não tem capilaridade, e temos hoje alguns carguinhos. Esperamos ter mais visibilidade administrativa", diz o líder da bancada do PTB na Câmara, Jovair Arantes (GO), um dos comandantes da ala dilmista da legenda.

No PP, o deputado Mario Negromonte (BA), integrante do conselho político de Dilma, diz: "Esperamos eleger de 50 a 60 deputados federais, além de senadores, governadores. Vamos crescer e, então, é aquela história, a gente vale quanto pesa".

Ele minimiza o fato de o partido não ter aprovado oficialmente o apoio. "Ela sabe o esforço que fizemos."

Vice-presidente da legenda, Ricardo Barros (PR) reforça: "A relação vai ser por tamanho da bancada, quem ganha tem que governar".

O ministério do PP (Cidades), entretanto, já é objeto de desejo do PSB, que tem chances de eleger quatro governadores, além de aumentar a bancada no Congresso.

Pessebistas dizem já ter discutido com Dilma o fortalecimento do Ministério dos Portos, atualmente comandado pela legenda.

O PSB fala ainda no nome de Ciro Gomes para o BNDES e pleiteia a pasta dos Transportes, hoje com o PR, que tem a maior previsão de investimento da Esplanada.

Luciano Castro (PR-RR), um dos interlocutores da legenda com Dilma, diz que o partido não vai abrir mão do espaço e que tem até nome para ocupá-lo: o do ex-ministro Alfredo Nascimento.

Já o PDT, que controla a pasta do Trabalho, pretende ampliar sua participação assumindo a Educação.

"Seria o ideal, mas é claro que depende dela. O PDT não faz isso [negociação antecipada]", diz Manoel Dias, presidente do partido.

O PC do B aposta em aumento de sua bancada para ter maior peso na negociação. O PSC, que na última hora pulou do barco de Serra para o de Dilma, também espera ser "reconhecido".

Temer negou ontem no debate Folha/UOL que o partido, hoje com seis ministérios, negocie a ampliação de sua participação.

"Durante anos fomos tratados como partido fisiologista. Isso incomoda muito e estamos adotando práticas para afastar esse estigma", diz Moreira Franco, que participa da elaboração do programa de governo de Dilma.

O PT nega a discussão de partilha. "A Dilma nunca discutiu isso, nem a coordenação da campanha ou o partido", afirmou Cândido Vaccarezza (PT-SP), líder do governo na Câmara.

Requião esquece a carta de Puebla e monta comitê em uma mansão cedida pelo banqueiro/empreiteiro Joel Malucelli

Joel Malucelli

O bunker da campanha do candidato ao Senado Roberto Requião (PMDB) está instalado na mansão do banqueiro Joel Malucelli localizada na rua Bento Viana, quase esquina com a avenida Silva Jardim, em Curitiba. Até a pouco ela foi residência do milionário e agora é o comitê do "esquerdista seguidor da Carta de Puebla", que nestas horas pouco se interessa se a origem dela foi pelos ganhos via o "capital vadio".

FRASE DO DIA:



“PARA GRECA(PMDB) SER PAI DO MÃE CURITIBANA SÓ SE FOR POR INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL”.
Rubens Camargo, secretário estadual do PPS-PR.

HOJE: Debate entre os candidatos ao Senado Federal


Nesta quinta-feira (26), a partir das 22 horas, ocorrerá na Band TV o primeiro debate entre os candidatos ao Senado Federal.
Ele irá reunir os seis principais postulantes às duas vagas em disputa para o Senado.

Participarão do debate os candidatos Gustavo Fruet (PSDB), Roberto Requião (PMDB), Gleisi Hoffmann (PT), Ricardo Barros (PP), Rubens Hering (PV) e Luiz Piva (PSOL).

Dos doze candidatos seis irão participar do primeiro e os outros seis participarão do segundo debate, que ocorrerá no próximo dia 2 de setembro.

Mentira, com certeza o Greca não é o pai do Mãe Curitibana!

A bem da verdade

Em 1993, Greca lançou o programa “Nascer em Curitiba”:

-Concessão de um “diploma” para a mãe que dava à luz, distribuição de um pequeno enxoval ao recém-nascido e a classificação das crianças em situação de risco e acompanhamento clínico das mesmas.


Em 1999 o o atual prefeito Luciano, que na época era o secretário municipal da Saúde, criou o embrião do Mãe Curitibana, programa que foi ampliado a partir de 2000 quando o Beto Richa se tornou vice prefeito, sendo que neste período de governo o secretário da Saúde foi o Miqueli Caputo e novamente melhorado por este quando o Beto se tornou prefeito a partir de 2005 tendo o Luciano Ducci como vice, quando ganhou o formato atual:

-Planejamento Familiar, Pré-Natal, Parto e Puerpério, Oficinas para gestantes, Saúde Infantil e 11 exames durante a gestação, entre eles incluindo ecografias, e este permite à futura mãe escolher a maternidade onde se dará o parto, além do acompanhamento médico para todas as crianças até que elas completem um ano de idade.

Além do diploma que o Greca dava para as mães, mero pedaço de papel, hoje ele ao mentir pretende dar outro diploma para quem acreditar no que ele diz, o de trouxa!

O Greca, se fosse sério, não tentaria nem ao menos comparar os dois programas, pois a amplitude do criado pelo Beto e o atual prefeito Luciano é muito superior.

Beto Richa já lançou em sua atual campanha as propostas de criação do Mãe Paranaense, que é similar ao Mãe Curitibana.

Dilma abre 20 pontos e já ultrapassa Serra em SP e no RS


Fernando Rodrigues na Folha de S. Paulo

A candidata do PT a presidente, Dilma Rousseff, manteve sua tendência de alta e foi a 49% das intenções de voto. Abriu 20 pontos de vantagem sobre seu principal adversário, José Serra, do PSDB, que está com 29%, segundo pesquisa Datafolha. Os contratantes do levantamento são a Folha e a Rede Globo.

Realizada nos dias 23 e 24 com 10.948 entrevistas em todo o país, o levantamento também indica que Dilma lidera agora em segmentos antes redutos de Serra. A petista passou o tucano em São Paulo, no Rio Grande do Sul e no Paraná e entre os eleitores com maior faixa de renda.

Em São Paulo, Estado governado por Serra até abril e por tucanos há 16 anos, Dilma saiu de 34% na semana passada e está com 41% agora. O ex-governador caiu de 41% para 36%.
Na capital paulista, governada por Gilberto Kassab (DEM), aliado de Serra, ela tem 41% e ele, 35%.

No Rio Grande do Sul, a petista saiu de 35% e foi a 43%. Já Serra caiu de 43% para 39% entre os gaúchos.

A margem de erro máxima da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Todas as oscilações nacionais se deram dentro do limite.

 
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