terça-feira, 30 de abril de 2013

O grande músico Ary de Almeida, mais conhecido como “Ary da Bateria“, faleceu em Tupã

Foi sepultado na  segunda-feira (29),  as  17:00 horas  ARY  DE  ALMEIDA  o  “Ary  da  Bateria”  querido  e  magnifico  músico   integrante  da  formação  original  da  grande  orquestra  tupaense “Nelson e Sua Orquestra Tupã”.  Residindo em nossa cidade a  mais  de  sessenta  anos,  formador  e  exemplo  para  um  grande  numero  de  músicos.

Ary de Almeida  nasceu  na  cidade  de  Monte  Azul  Paulista (SP)  em  10  de  setembro  de  1908,  filho  de  Benedito José de Almeida  e  Silvana Oliveira de Almeida, foi  casado  com  dona  Helena Garcia de Almeida  e  tiveram  cinco  filhos.

Baterista  de  qualidade  excepcional  foi  professor  e  músico  da  Nelson  e  Leopoldo  também  ministrou  aulas  aos  integrantes  da  Orquestra  Municipal, ao  seu  filho  e seu  irmão  TONIQUINHO   destaque  internacional  na  bateria,  e  integrante  da  Orquestra  Jazz Sinfônica  de  São  Paulo.

Nossas  homenagens  ao  grande  músico  e  amigo,  condolências  aos  familiares.

ORQUESTRA MAESTRO JULIO DE CASTRO

Com o falecimento do Nelson a orquestra foi dirigida por seu irmão maestro Leopoldo:

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Paim chama de “sem vergonha” recurso contra desaposentadoria


Senador petista critica estratégia anunciada pelo líder do governo no Senado para atrasar a tramitação do projeto que garante ao trabalhador a possibilidade de abrir mão da aposentadoria para voltar ao mercado de trabalho
Autor da proposta que permite ao aposentado pela Previdência Social renunciar ao benefício, o senador Paulo Paim (PT-RS) classificou como “sem vergonha” a tentativa do governo de atrasar a tramitação do projeto da desaposentadoria. Parlamentares da base governista, da qual o senador faz parte, pretendem apresentar um recurso para que o texto tramite em mais duas comissões temáticas da Casa e também no plenário. Em discurso feito no plenário da Casa nesta segunda-feira (15), Paim afirmou que a manobra representa uma quebra de acordo que foi garantido pelo governo antes da votação da proposta na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) na semana passada.
O governo federal já afirmou que é contra a proposta. O Projeto de Lei 91/2010 permite ao trabalhador renunciar aos benefícios da aposentadoria pelo Regime Geral da Previdência Social, seja por tempo de contribuição, idade ou por critério especial.
A proposta foi aprovada por unanimidade em duas votações na CAS em caráter terminativo. Nesse caso, pelo regimento interno, o projeto segue diretamente para análise da Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário. Receoso com um possível rombo nos cofres da Previdência, o governo ordenou a apresentação de um recurso para que a proposta seja analisada pelo plenário. A estratégia é ganhar tempo para tentar negociar alterações no texto. Na sexta-feira (12), o líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM) anunciou que apresentará as oito assinaturas necessárias para que a proposta seja submetida ao plenário.
Segundo Paulo Paim, o governo tinha garantido a tramitação normal do projeto de lei. “Essa maldade não vai constar no meu currículo. [...] Quem quiser botar no seu currículo o seu nome num processinho desqualificado como esse, que rompe inclusive o acordo, mas assuma a sua responsabilidade quando lá na frente a população cobrar. [...] Não aceitar sequer que o cidadão possa pedir o recálculo do benefício baseado nas suas contribuições, sinceramente, é muita maldade. É mais do que maldade. É meio que uma covardia”, disse”, afirmou.
O senador afirmou ainda que o rombo na Previdência anunciado pelo governo não existe no longo prazo porque as contribuições de empresários e trabalhadores serão somados. “Não existe um gasto. O que o trabalhador está pedindo é que eles [governo] considerem as contribuições que ele fez depois que se aposentou. Ele é que está pagando. Não é o governo. Quem não voltou a trabalhar e não voltou a trabalhar não tem direito”, explicou.
Ao final do discurso de Paim no plenário, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), garantiu que “fará o que puder” para que o recurso não seja apreciado no plenário. “Esse recurso só teria sentido se o projeto fosse terminativo aqui no Senado. Mas ele ainda vai para a Câmara”, disse Renan.
Contraproposta
Paim contou ainda, que após a aprovação do texto na comissão, recebeu uma contraproposta do governo para alterar o projeto. A sugestão foi garantir a devolução de toda a contribuição previdenciária que a pessoa que voltou a trabalhar passou a pagar. Mas não foi detalhado ao senador como seria feita essa devolução.
O senador petista diz acreditar que a contraproposta é “um tiro no pé” do próprio governo e prejudica o trabalhador que fica sem o direito à aposentadoria. “A proposta que me fizeram é de que o trabalhador que voltou a trabalhar tivesse de volta as suas contribuições. Isso é tão complicado porque, para algumas pessoas, não é interessante a desaposentadoria. Por exemplo, se você voltou a trabalhar por menos dinheiro do que recebe, não é interessante. Mas desse jeito que o governo está propondo, o dinheiro vai ter que ser devolvido para todo mundo. Mesmo para quem voltou a ganhar só um salário mínimo, por exemplo. Seria melhor, por exemplo, o trabalhador colocar o dinheiro na própria poupança”, explicou. (CF)

Imigrantes escravizados em São Paulo e a produção criminosa de roupas


Há duas semanas, mais seis imigrantes bolivianos flagrados em condição análoga à escravidão foram resgatados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), de uma oficina clandestina de costura na cidade de São Paulo. Com mais essa abordagem do MTE, no ano de 2013, contabiliza-se quarenta imigrantes resgatados na capital paulista submetidos à mesma forma de exploração no trabalho. Procedentes geralmente do Peru, Bolívia e Paraguai, os imigrantes trabalham em locais insalubres, trancafiados e sem ventilação na região central da cidade, principalmente nos bairros do Pari, Brás e Bom Retiro.
A jornada de trabalho diária alcança de 14 a 16 horas sem acesso aos direitos trabalhistas vigentes no Brasil. Segundo o MTE, a cidade de São Paulo possui entre 8 e 10 mil oficinas de costura clandestinas, ocupadas em média por entre quinze e vinte costureiros. Os casos que se tornaram recorrentes na mídia somente nos últimos anos fazem parte de uma contínua exploração, que existe há mais de vinte anos na capital paulista.
Para especialistas ouvidos pela reportagem do Brasil de Fato, a prática exploratória ganhou outro artifício nos dias atuais, envolvendo o crime de tráfico de pessoas para abastecer uma rede de exploração, beneficiária a famosas grifes de moda e do varejo nacionais e internacionais instaladas no Brasil.
Retornando de uma viagem recente à Bolívia, onde discutiu o assunto com parlamentares bolivianos, o deputado Claudio Puty (PT-PA), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito do Trabalho Escravo, revela que investigações apontam o envolvimento de grandes empresas da moda na exploração trabalhista ilegal de imigrantes no país.
- Apuramos em São Paulo que empresários brasileiros, bolivianos e coreanos estão à frente das oficinas que exploram esses trabalhadores, no entanto, seriam os intermediários de grandes empresas que pagam R$ 0,20 pela confecção de uma peça de roupa e vendem em grandes lojas de marcas por R$ 100 ou mais – destaca.
Esquema
Na Bolívia, Peru e Paraguai, empresas de costura que atuam de fachada seriam as principais aliciadoras para fornecer mão de obra à rede de exploração nas oficinas clandestinas em São Paulo. “Essas empresas ministram cursos de costureiro preparando as pessoas para serem trazidas ao Brasil”, revela Roque Renato Pattussi, coordenador do Centro de Apoio ao Migrante (Cami).
Um contrato verbal no país de origem, entre aprendizes e donos das firmas de costura, acordaria um salário de US$ 150 por mês em São Paulo, além da garantia de alimentação e moradia sem custo ao trabalhador. Assim, uma vez instalados nesses locais de trabalho na chegada em São Paulo, os imigrantes estariam contidos à cadeia de produção de grandes marcas da moda e do ramo do varejo.
- Na maior parte dos casos, os maiores beneficiários são os grandes magazines – acusa Elias Ferreira, advogado e secretário- geral do Sindicato das Costureiras de São Paulo. Elias relata que muitas dessas companhias de moda, que usufruem da indústria têxtil, sabem da existência do trabalho escravo na cadeia de produção de seus produtos.
- Fazendo o papel investigativo, localizamos as oficinas clandestinas, informamos ao Ministério Público, Ministério do Trabalho e Polícia Federal e muitas vezes averiguamos que as empresas sabem, porém há casos em que há o desconhecimento do fato – constata.
Para Pattussi, não há duvida: a legião de imigrantes vindos dos países fronteiriços com o Brasil tem endereço certo. “São trazidos às oficinas clandestinas de costura em São Paulo, que em sua grande maioria estão ligadas à cadeia de produção das grandes lojas”, enfatiza.
Tráfico de pessoas
Além do trabalho análogo à escravidão nas oficinas de costura clandestinas, a rede de exploração forja ainda outro crime: o tráfico de pessoas. Aliciados com a promessa de moradia, alimentação e salário, os imigrantes contraem dívidas com passagens, visto e toda permanência em São Paulo, sendo muitas vezes mantidos nesses espaços em decorrência de servidão por dívida.
Diante dessas circunstâncias, o tráfico de pessoas seria o alicerce para garantir um contingente de bolivianos, peruanos e paraguaios para mão de obra nas oficinas envolvidas no esquema de exploração.
- O crime de traficar pessoas nesse caso se constitui como uma condição, um meio que serve ao contexto de exploração do trabalhador no ramo têxtil de São Paulo – elucida Juliana Armede, advogada e coordenadora dos programas de enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e do Combate ao Trabalho Escravo da Secretaria de Justiça do Estado de São Paulo.
Os diversos casos acompanhados pela advogada na Secretaria de Justiça apontam que o esquema de exploração de imigrantes costureiros na cidade fomenta o delito. “De maneira concreta, nós identificamos na cidade de São Paulo que o tráfico de pessoas, no âmbito latino-americano, sobretudo envolvendo os bolivianos, está destinado diretamente às oficinas clandestinas”, assegura Juliana.
Os responsáveis
Daslu, Sete Sete Cinco, GEP, Zara, Marisa, C&A, Pernambucanas, Collins, são algumas das empresas famosas nacionais e internacionais do ramo da moda que já tiveram seus nomes atrelados ao trabalho escravo.
O grupo espanhol Inditex, proprietário da marca Zara, registrou lucro recorde em 2012. Apesar da crise econômica na Europa, a empresa faturou 2,361 bilhões de euros. No ano passado, a companhia de moda espanhola abriu 482 novas lojas espalhadas em diversos países. Seu dono, Amancio Ortega, está entre os cinco homens mais ricos do mundo.
Segundo Juliana, as empresas cuja cadeia de produção esteja envolvida com trabalho escravo também teriam que ser responsabilizadas pelo tráfico de pessoas, como componente do processo de exploração trabalhista ilegal. “É necessário que responsabilize a empresa que ratifica a exploração, sobretudo, de um tráfico de pessoas do ponto de vista trabalhista”, menciona.
Todavia, não se pode garantir que mesmo as empresas já flagradas com trabalhadores em condição análoga à escravidão, em sua cadeia de produção, não repita mais o crime. A fiscalização constante do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Polícia Federal e do Sindicato das Costureiras de São Paulo, tem feito as oficinas clandestinas mudarem para outras localidades, não garantindo sua eliminação.
- Devido à inspeção do poder público e de entidades de classe, muitas dessas oficinas migraram para Carapicuíba, Osasco, Itaquaquecetuba e Campinas. Ir para o interior de São Paulo é uma maneira de se esconder melhor e dificultar possíveis denúncias dos trabalhadores envolvidos, além de dificultar o contato dos imigrantes com outras pessoas, como acontece facilmente no centro de São Paulo – denuncia Pattussi. (CC)

O Patriarca Bechara Boutros al-Rahi em visita oficial ao Paraná



Às 11 horas de hoje, segunda feira, 29/04, chegou ao Paraná o Patriarca Maronita Bechara Boutros al-Rahi. Na recepção no aeroporto estavam presentes as principais lideranças da comunidade árabe de Curitiba, e demais autoridades civis e religiosas locais. Na recepção estavam o Cônsul da Síria Dr.Abdo Dib Abage, o Cônsul do Líbano Hussein A. Handar, o presidente da Sociedade Beneficente Árabe Brasileira do Paraná Moutih Ibrahim, Diretor Superintendente na empresa Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento Omar Sabagg Filho, dirigentes religiosos da Igreja Ortodoxa Antioquina São Jorge de Curitiba, dirigentes da Sociedade Beneficente Muçulmana do Paraná, o sheik Mohamad Sadek Ebrahimi, entre outros.

O Patriarca almoçou com governador Beto Richa, cumpriu outras agendas, e no fim da tarde e se deslocará para Foz do Iguaçu, onde tem uma importante agenda  a cumprir, e nela um evento reunindo mais de 500 pessoas.

domingo, 28 de abril de 2013

Os negócios da "militarizada" família do Mercadante


O poderoso coronel Oliva


Irmão do ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, em três anos como consultor, o militar da reserva participou da intermediação dos dois maiores contratos das Forças Armadas nas últimas décadas

Claudio Dantas Sequeira
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Em quase qualquer lugar do mundo a indústria de defesa tem apenas dois tipos de clientes: o Estado ou grupos que querem tomar o controle do Estado. Em qualquer lugar do mundo, também, leva a melhor nesse mercado quem decifra os caminhos do poder, conhece quem tem o controle da chave do cofre e é capaz de influir na elaboração das políticas de regulação do setor. No Brasil, poucas pessoas reúnem esses requisitos como o coronel da reserva Oswaldo Oliva Neto. Desde que deixou o governo o coronel passou a atuar na iniciativa privada, como consultor na área militar, que hoje é alvo de uma plêiade de grupos internacionais – interessados, claro, em abocanhar uma fatia dos bilionários contratos de reaparelhamento das Forças Armadas e de fortalecimento da segurança pública. Em pouco menos de três anos, Oliva Neto foi o responsável pela intermediação dos dois maiores contratos no setor de defesa realizados no Brasil nas últimas décadas – a compra dos helicópteros franceses EC-725 e dos submarinos, também franceses, Scorpéne. Os dois negócios movimentaram mais de R$ 20 bilhões.
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Agora Oliva Neto girou suas baterias para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. Seu lance mais recente foi unir a consultoria de sua família, a Penta Prospectiva Estratégica, ao grupo Odebrecht, dono da maior empreiteira do País, a Construtora Norberto Odebrecht. Juntas, as duas empresas criaram a Copa Gestão em Defesa. O primeiro objetivo da nova companhia é entrar na briga pelo fornecimento dos sistemas de inteligência e comunicação militar para a Copa de 2014, um pacote que deve superar facilmente os R$ 2 bilhões. “A ideia é desenvolver um sistema nacional, pois os de fora não atendem às nossas necessidades”, disse o ex-coronel à ISTOÉ. 
Oliva Neto, para quem não sabe, é irmão do ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. Seu pai, o general Oswaldo Muniz Oliva, desfruta da amizade de Lula e atuou como uma espécie de fiador do ex-presidente junto à caserna no início do governo petista, em 2003. E foi justamente a chegada do PT ao poder que garantiu a ascensão de Oliva Neto fora dos quartéis. Dentro deles, a verdade é que ele não chegou a se destacar muito. Foi um aluno regular na Academia Militar das Agulhas Negras, viveu praticamente toda a sua vida em São Paulo e só ocupou um posto de comando, atingindo a patente de coronel.

Oliva começou a crescer em 2004, depois de uma rápida passagem pelo gabinete do comandante do Exército. Foi nomeado secretário executivo do antigo Núcleo de Assuntos Estratégicos (depois transformado em secretaria) e elaborou o projeto “Brasil 3 Tempos”, um plano de metas estratégicas até 2022. Com a queda, por conta do mensalão, do ministro-chefe do Núcleo, Luiz Gushiken, em 2007, Oliva Neto assumiu a pasta interinamente, mas deixou o cargo meses depois e se afastou do governo definitivamente em 2008.

Doutor em planejamento militar pela Escola Superior de Guerra e dono de um MBA executivo na Fundação Getulio Vargas, Oliva Neto refugiou-se na pequena consultoria fundada pelo pai, a Penta, logo após deixar o governo. Até então, a consultoria vinha conseguindo um sucesso modesto na busca de mercado externo para pequenos e médios produtores nacionais. Com a chegada de Oliva Neto, a empresa começou a decolar. 

Com Oliva Neto, a Penta foi uma das responsáveis por garantir o contrato de construção do estaleiro em que serão montados os submarinos Scorpéne comprados da França (quatro convencionais e um nuclear), além de uma nova base naval no Porto de Sepetiba. A Odebrecht foi escolhida pela Marinha e terá 59% do estaleiro por meio de uma sociedade de propósito específico, a Itaguaí Construções Navais. “A escolha da Odebrecht ocorreu sem transparência, na brecha da lei de licitações para questões de segurança nacional. Mas tenho dúvidas se o estaleiro se enquadra nisso”, afirma o procurador junto ao TCU, Marinus Marsico. Ao todo foram firmados com a França cinco contratos, um deles para a transferência de tecnologia e outro para fornecimento de mísseis. O investimento será superior a R$ 17 bilhões. Sempre discreto, Oliva Neto também trabalhou ativamente no contrato de R$ 5 bilhões para a compra dos helicópteros EC-725 para Marinha, Exército e Aeronáutica.

O último negócio do coronel foi a parceria com a Odebrecht na Copa Gestão em Defesa, cujo capital inicial é de R$ 1 milhão. O negócio mudou o perfil familiar da antiga consultoria. “Agora estamos trabalhando com gente grande, como Microsoft, IBM e Icon”, comemora Oliva Neto, que também ocupa o cargo de diretor de integração de projetos, na Odebrecht Defesa e Tecnologia. O próximo movimento do consultor é conseguir a aprovação da nova Política Nacional de Indústria de Defesa, que define os parâmetros para o desenvolvimento do parque industrial militar e apresenta o conceito de “empresa estratégica de defesa”. Dentre outras exigências, deve ter sede e administração no País, ser aprovada pelo Ministério da Defesa, além de assegurar a participação de representantes da administração pública em seus órgãos consultivos. O texto teve contribuição de Oliva Neto. Mas não agradou a todos. “O Brasil precisa de uma agência reguladora. O Ministério da Defesa não pode fazer esse papel”, diz o consultor em segurança nacional Salvador Raza. Ao que parece, o futuro dessa iniciativa será a prova de fogo do poder do coronel Oliva Neto. 
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sábado, 27 de abril de 2013

Desavergonhadamente o ministro Mercadante, em uma atitude oportunista e eleitoreira, já que é um pré candidato ao governo de SP, elogia a postura da Folha de São Paulo durante a ditadura.


No mesmo momento em que as entidades ligadas aos Direitos Humanos acusam o vínculo da Folha de São Paulo com o Fleury e com o criminoso aparato de de repressão tortura, a serviço da ditadura civil e militar, o desavergonhado ministro Mercadante vem a público para elogiar o jornalão.

O que o Fleury era a não ser apenas o "capitão de mato" da alta burguesia paulista, submissa e dependente aos interesses dos grandes grupos econômicos internacionais?

 Nada!

O Frias indo no DOPS era o patrão visitando o empregado, agora o poderoso ministro Mercadante, filho de general, elogiando a Folha cheira a "gerentinho puxando o saco do patrão"!


"Ao longo desses 40 anos de militância política, mesmo com opiniões muitas vezes opostas às da Folha, testemunho que o jornal sempre garantiu o debate e a pluralidade de ideias, que ajudaram a construir o Brasil democrático de hoje.
E “seu Frias” merece, por isso, meu reconhecimento. Acredito que falo por muitos da minha geração."

Aloizio Mercadante, ministro de Estado da Educação (Brasília, DF)


Tal pai tal filho:

"Em seu livro "Brasil: O Amanhã Começa Hoje" (Editora Expressão e Cultura), o general Oswaldo Muniz Oliva  analisa o Brasil em termos geopolíticos e elogia os militares, afirmando que "eles foram os responsáveis pelo desenvolvimento do País". A decisão de escrever o livro foi tomada após um de seus oito netos ter sido expulso da sala de aula por discordar das críticas do professor aos militares."

O Brasil seria um Grande Vietnã, sem 1964

General Oswaldo Muniz Oliva

Região de Tupã/SP: A CLEALCO ESTÁ POLUINDO O RIO FEIO?

 Clealco nega vazamento de resíduo que pode ter provocando mortandade de peixes no Rio Feio, mas não prova... (Jota Neves)

A QUÍMICA USADA NA PRODUÇÃO DO ÁLCOOL E A POLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS:

"O manejo da cana-de-açúcar emprega inúmeros componentes químicos distribuídos entre inseticidas, fungicidas, herbicidas, adubos, entre outros, oferecendo risco de contaminação do solo e água em áreas próximas aos limites do PEA, podendo afetar gravemente todo o ecossistema do Parque em caso de acidente, principalmente pela característica germorfológica dessa área, caracterizada por planícies inundáveis, e tendo na presença abundante de água, um fator de dispersão de poluente de grande potencial.
Outro problema ambiental envolvendo o manejo dos canaviais reside na prática de fertirrigação. É prática comum incorporar grande parte dos efluentes líquidos à vinhaça para disposição no solo por meio da técnica de fertirrigação.
Assim é feito com as águas geradas no processo de fabricação do açúcar e álcool, como as águas da lavagem de pisos e equipamentos, e as das purgas dos lavadores de gases, por exemplo. A vinhaça, resíduo do processo de destilação do álcool, é gerada à razão de 12 litros por cada litro de álcool e apresenta: temperatura elevada, pH ácido, corrosividade, tem alto teor de potássio, além de quantidades significativas de nitrogênio, fósforo, sulfatos, cloretos, entre outros.
O contato de um volume representativo deste fertilizante com as várzeas ou lagoas marginais provocaria o fenômeno de eutrofização com morte de peixes e organismos aquáticos, além da contaminação das águas e ecossistemas palustres." 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A cada dia mais a farsa é desmascarada: Acusado de Boston estava desarmado ao ser preso, diz 'Post'


Dzhokhar Tsarnaev, o jovem de origem chechena acusado do atentado à Maratona de Boston, estava desarmado e ferido, escondido em um barco, quando a polícia abriu fogo na noite de sexta-feira passada. O relato de fontes federais ao jornal "Washington Post" levanta dúvidas sobre o tiroteio na cidade de Watertown, que deixou a embarcação crivada de balas.
Os relatos reconstroem um cenário de caos nos 30 minutos que antecederam a prisão do jovem de 19 anos, e surgem dias depois de afirmações de que ele teria tentado o suicídio com um tiro na boca - a bala teria saído pelo pescoço, sem matá-lo.
A polícia queria desesperadamente capturá-lo, dizem as fontes, mas ao mesmo tempo temiam que estivesse fortemente armado. Para alguns das pessoas ouvidas, os policiais podem ter desconfiado que ele estivesse com uma arma ou que tentasse detonar explosivos. O FBI, por sua vez, se recusa a dizer o que deflagrou o tiroteio em um quintal de Watertown.
Um dos policiais descreveu o clima que antecedeu a prisão do calula como "um clima de guerra", tão tenso que um disparo acidental poderia ter deflagrado o tiroteio. Sob o comando do FBI, membros de diferentes agências e polícias cercavam a casa.
"Eles possivelmente não sabiam se ele tinha uma arma" - arriscou uma autoridade. 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

REVOLUÇÃO DOS CRAVOS - 25 DE ABRIL DE 1974


No dia 25 de Abril de 1974, explode a revolução. A senha para o início do movimento foi dada à meia-noite através de uma emissora de rádio, a senha era uma música proibida pela censura, Grândula Vila Morena, de Zeca Afonso. Os militares fizeram com que Marcelo Caetano fosse deposto, o que resultou na sua fuga para o Brasil. A população saiu às ruas para comemorar o fim da ditadura e distribuiu cravos, a flor nacional, aos soldados rebeldes em forma de agradecimento.

COSTA RICA CANCELA CONTRATO DE 30 ANOS COM OAS, EMPRESA LIGADA A FAMÍLIA DE ACM, E O NEGÓCIO FOI FECHADO COM O AVAL DE LULA

Presidente Laura Chinchilla citou irregularidades e descontentamento público para interromper a concessão à empresa brasileira para a construção de uma rodovia no país, no valor de US$ 524 milhões; negócio fechado com o apoio do ex-presidente Lula é investigado pelo Ministério Público da Costa Rica por suspeita de tráfico de influência e enriquecimento e associação ilícitos


A presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, interrompeu a concessão à empresa brasileira OAS para a construção de uma rodovia no país, no valor de US$ 524 milhões.
Em rede nacional de televisão, Chinchilla citou irregularidades que afetaram o projeto e descontentamento público e sugeriu que uma nova licitação poderá ser feita.
A população local organizou uma manifestação contra o valor do pedágio de US$ 8 (ida e volta), considerado caro e não resolveria o problema dos congestionamentos.
No início da semana, o chefe do Ministério Público da Costa Rica, Jorge Chavarría, determinou a abertura de investigação sobre a concessão, por 30 anos, da rodovia mais importante do país à OAS, com arrecadação estimada em US$ 4 bilhões em em cinco anos.
As licitações vencidas tiveram o apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em viagens patrocinadas pela empreiteira, em agosto de 2011.
Segundo a Folha, o Ministério Público investigará se houve tráfico de influência e enriquecimento e associação ilícitos. Advogados alegam que houve pagamento de propina.
A comissão de controle da Assembleia Nacional também abriu investigação. "A rodovia será a mais cara da América Latina: cada quilômetro custará US$ 9 milhões", disse o deputado José María Villalta. No Brasil, o custo de 1 km é um terço disso, segundo o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte). (247)

A não muito tempo atrás a OAS se envolveu em outra polêmica na Bolívia:


Evo no espelho


Na última semana, o presidente boliviano, Evo Morales, meteu-se numa situação delicada. Sua popularidade, que já estava bastante comprometida (37%) desde que o governo tentou aumentar o preço da gasolina, em janeiro passado, caiu ainda mais. Porém, mais que meros números numa pesquisa de opinião, a nova encruzilhada política pode, num futuro não muito distante, inviabilizar sua administração e descredenciá-lo como legítimo representante dos anseios da populares no país.
A crise atual é eminentemente política, um choque de concepções divergentes sobre o desenvolvimento, e seu aspecto visível é a construção de uma rodovia. Em 2009, enquanto fazia campanha pela reeleição, Evo Morales recebeu o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva em Villa Tunari, cidade localizada no Departamento de Cochabamba. Ali, anunciaram a construção de uma estrada de grande importância para a integração da Bolívia. Ela ligaria a própria Villa Tunari, então colorida pela cúpula presidencial, a San Ignacio de Moxos, pouco mais de 300 quilômetros ao norte, no vizinho Departamento de Beni. Por que Lula estava lá? Porque o Brasil, através do BNDES, seria o financiador do projeto, orçado em 332 milhões de dólares. ... Continua ...


http://operamundi.uol.com.br/conteudo/opiniao/esp_1650/evo+no+espelho.shtml

Funcionário vive sem folgas desde 2011 para ajudar imigrantes no Acre


Com as pernas inchadas e uma barriga de oito meses de gravidez, a jovem haitiana tinha acabado de atravessar a fronteira a pé, por um longo trecho de 
floresta amazônica. Na rota, traçada por agentes que transportam imigrantes sem vistos, buscava evitar que policiais a apanhassem.

Damião lhe assegurou que médicos da cidade a tratariam com atenção especial. Três semanas depois, quando a jovem deu à luz uma bebê saudável, ele sugeriu batizá-la de Vitória. A mãe aceitou. "Vitória porque aquele parto foi uma vitória da vida", diz Damião à BBC Brasil.
Ao narrar a história, ocorrida em 2011, ele se recorda das dificuldades enfrentadas pelos primeiros haitianos a cruzar a fronteira. Até então um funcionário da secretaria estadual de Esportes em Brasileia, município onde nasceu há 53 anos, Damião tinha uma rotina pacata só alterada pelo agito dos campeonatos estudantis que organizava anualmente.
Mas, no fim de 2010, quando centenas de haitianos passaram a chegar após o terremoto que devastou o país caribenho naquele ano, o governo estadual o incumbiu de coordenar a assistência humanitária aos imigrantes.
Sozinho, ele agia em várias frentes: recebia e cadastrava os estrangeiros, orientava-os sobre os trâmites do visto, recolhia seus documentos, comprava remédios, organizava a distribuição de comida e gerenciava o abrigo onde dormiam. "Virei cem em um."
Para se comunicar com o grupo, passou a contar com alguns imigrantes que, além de creole, também falavam espanhol. O trabalho que ele pensava ser temporário, porém, jamais foi interrompido: desde então, o fluxo de imigrantes em Brasileia só cresceu, assim como suas responsabilidades.

Sem fim de semana

Damião hoje trabalha de segunda a segunda. "Faz dois anos e meio que não sei o que é sábado, domingo, Semana Santa, nada".
Em dias calmos, inicia as atividades às 7h30 e as encerra por volta das 19h. Quando as tarefas se acumulam, chega ao abrigo por volta das 6h e só o deixa tarde da noite. Não raro, é despertado de madrugada para lidar com emergências.
Pai de um filho de 19 anos, separou-se da esposa alguns anos antes da chegada dos imigrantes. Com o ritmo de trabalho atual, diz que procurar uma namorada se tornou "praticamente impossível" e que, com frequência, passa até cinco dias sem visitar a mãe de 80 anos, que mora em frente à sua casa.
No abrigo, um antigo ginásio esportivo, é abordado o tempo todo por imigrantes, que pedem soluções aos mais diversos problemas – o visto que demora a sair, um bêbado que arranja confusão, a comida servida crua, a falta de dinheiro para telefonar à família.
Encerra boa parte dos diálogos com a mesma frase: "Tenha paciência que você vai vencer."
Às vezes, irrita-se com a insistência de alguns, enrijece os ombros e os deixa falando sozinhos, rumo à pendência seguinte.

Risco de brigas e epidemias


Na semana em que a BBC Brasil permaneceu em Brasileia, no início do mês, Damião coordenava uma reforma no abrigo para ampliá-lo e dotá-lo de mais banheiros. O alojamento, com capacidade ideal para 200 pessoas, chegou a abrigar quase 1,4 mil naqueles dias.
A superlotação, causada tanto pelo aumento no fluxo de imigrantes quanto pela redução no ritmo da emissão de vistos pela Polícia Federal, fez o governo do Acre decretar estado de emergência em Brasileia e na cidade vizinha de Epitaciolândia.
Desde então, o governo federal se comprometeu a acelerar os vistos e a cobrir os gastos com a assistência aos imigrantes. Damião torce para que as medidas ponham fim a um dos momentos mais duros que já enfrentou.
Ele temia que as condições no abrigo resultassem em uma epidemia ou em conflitos entre imigrantes de nacionalidades distintas. Diferentemente das primeiras levas de estrangeiros a chegar a Brasileia, formadas apenas por haitianos, as últimas incluem indivíduos de outros sete países.
Com 74 integrantes, o grupo de senegaleses é o segundo mais numeroso no abrigo. Damião notou que os africanos se negavam a se misturar aos haitianos, que se amontoam à espera das três quentinhas diárias. Com isso, ficavam sem comer.
Ele então separou a entrega de refeições aos dois grupos. A tensão se dissipou.
A comida – ou a falta dela – já provocara nervosismo em outro momento. De setembro de 2012 a março de 2013, o governo estadual suspendeu as refeições gratuitas por falta de verbas.
"Eu saía pedindo doações aos empresários e ia para o supermercado comprar óleo e carvão", conta. Naqueles tempos, diz Damião, quem não podia comprar comida fora do abrigo passou fome. Certo dia, ele soube que, no desespero, alguns haitianos mataram um gato. "Assaram e comeram o bicho."
Bebê Damião e sua mãe
Imigrante haitiana batizou seu filho recém-nascido com o nome do servidor brasileiro

Serviços de RH

Conforme notícias sobre o surto migratório na região se espalhavam, Damião passou a ser contatado por empresas de todo o país. Após contratações bem-sucedidas, algumas companhias passaram a deixar em suas mãos a seleção de novos trabalhadores.
Dos cerca de 6,5 mil haitianos que entraram no país por Brasileia, o governo estima que 4,3 mil deixaram a cidade já contratados, muitos em triagens organizadas por Damião.
Às vezes, diz ele, imigrantes espalhados pelo país lhe telefonam para reclamar dos descontos obrigatórios nos salários. Muitos contam com o ordenado para pagar as dívidas que fizeram para migrar, manter-se no país e sustentar parentes no Haiti.
Mas a maioria dos imigrantes que o procura após deixar Brasileia tem boas notícias a compartilhar. Em março de 2012, quando uma cheia deixou sua casa submersa por seis dias, uma ligação o surpreendeu.
Haitianos que ele ajudara a empregar em Rondônia souberam da enchente pela TV e fizeram uma vaquinha para cobrir seus prejuízos. "Agradeci muito, mas pedi que mandassem o dinheiro para os parentes no Haiti, que estavam mais necessitados do que eu."
O governo do Acre também expressou gratidão pelos serviços do funcionário. Num evento em Brasileia no início do mês, o secretário de Direitos Humanos do Estado, Nilson Mourão, chamou-o ao palco para uma homenagem. Logo após pegar o microfone, Damião começou a chorar.
Recomposto, disse encarar o trabalho como uma missão divina. "Todos os dias agradeço a Deus por ter me dado a oportunidade de ajudar essas pessoas."
Ele, que se define como um católico não-praticante, diz que sua "vida espiritual melhorou muito" nos últimos anos e que aprende muito com os imigrantes. "Tenho momentos de raiva, às vezes falo forte, mas quem diria que um dia eu ia mexer com oito culturas diferentes?"

Gravidez de risco

Em novembro de 2012, Damião outra vez se deparou com uma grávida que precisava de cuidados especiais. A haitiana viajava sozinha e não tinha ninguém para ajudá-la no abrigo. Damião acompanhou a gravidez e coletou fraldas para o bebê entre vizinhos.
"Fiz de tudo para não faltar nada para eles", conta.
Meses depois, quando ela deu à luz um menino saudável no hospital de Brasileia, Damião voltou a propor um nome para o batismo: Mateus. Dessa vez, porém, a mulher rejeitou a sugestão.
Damião conta que, rodeada por 20 haitianos que a visitavam após o parto, a mãe justificou a escolha: "Ela disse: 'Mateus, não! Ele vai se chamar Damião, porque você foi como um pai para nós'."
Surpresos, os haitianos aplaudiram a decisão, e Damião, outra vez, chorou. O pequeno Damião Oriel vive há cinco meses com a mãe em Porto Velho. (BBC)

Veja as imagens dos autores marionetes que participaram da farsa do Atentado em Boston


Amigos internautas!

Cada dia que passa me deparo com a situação caótica e irreversível que há  na atual conjectura do nosso mundo, e a destruição gradativa da humanidade por meio de homens que se julgam deuses e dono de tudo e de todos. Tudo ocorre mediante a nossos olhos, e são poucos que conseguem enxergar o  precipício em que a humanidade caminha, e tentam fazer alguma coisa para evitar essa tragédia iminente.

As imagens logo a seguir com algumas reflexões do Blogueiro Eguevara2012, indicam que o atentado terrorista em Boston, não passou sem dúvidas, de um atentado de Falsa Bandeira, conhecido como “False Flag”, é quando uma nação ataca a si própria e faz com que pareça que fora outra, ou um inimigo externo inexistente ou fabricado por agências de inteligências. Ou seja, há inúmeras evidências que indicam que esse atentado não passou de um false flag, orquestrado e financiado pelas agências  estadunidenses, CIA e FBI, e claro, não pode ficar de fora o autor desse espetáculo: o Presidente Fantoche Barack Obama. 


Para quê? Simples! Para impor medo nas massas e forçar a implementação de leis e sistemas totalitários, e até a instauração de um governo soberano, absoluto e intocável, dos senhores das sombras como conhecemos ser o regime da Nova Ordem Mundial.


Uma outra questão pouco levantada entre os blogueiros anti-nwo indicam claramente conforme a reportagem que publicamos no blog, os  supostos autores os  irmãos Tsarnaeva,  usados como cortina de fumaça no atentado, na qual estudavam conspirações e certamente acreditavam que o governo americano estava por trás do 11/09 dentre outros eventos. (Clique aqui para ler a matéria)Claro, acharam um contexto perfeito para incriminá-los, utilizando um pretexto forte para ridicularizar os estudantes de conspiração anti-nwo e tachá-los de terroristas, extremistas, radicais, fanáticos religiosos e inimigos do mundo. Não vai demorar muito para os governos  globais começarem a perseguirem pessoas que foram despertadas da matrix e hoje entendem como funciona o sistema illuminati nazi-sionista e de certa forma, procuram despertar as massas alienadas e escravas do sistema através da melhor ferramenta de alto poder de  impacto e persuasão: a informação e  a verdade acima de tudo!

Esse atentado também corrobora para a implementação de uma possível Lei Marcial nos EUA, algo que estamos falando aqui no blog cerca de 2 anos.

Com uma nação ameaçada e amedrontada por esses atentados false flags fabricados pelo EUA, certamente o povo americanos vão exigir do governo  providências para evitar atentados como de Boston e principalmente do 11/09. 

O terrorismo sionista vai longe, estão aplicando o terrorismo virtual, para espalhar boatos de supostos atentados terrorista, como se comentou hoje, na Casa Branca, não passou de um trote, porém, com a elite global não tem essa, tudo têm um propósito.

Veja as imagens abaixo com os adendos de Eguevara2012

Atores amputados podem ter sido usados no atentado de Boston para aumentar a histeria coletiva.O primeiro ator marionete do sistema.



Identificado o segundo ator na imagem onde se vê um sujeito com chapéu de cowboy empurrando a cadeira de rodas de Jeff Bauman/Nick Vogt(o ator amputado). Se chama Carlos Arredondo, um conhecido costa-riquenho que já apareceu no “Occupy Wall Street” “chorando” a morte de seus filhos no Iraque e agora “salvando vidas” na Maratona de Boston.




As imagens dizem tudo!


Galera, algumas imagens estão escritas em inglês não tenho condições no momento para traduzi-las, por favor se alguém se habilitar me envie as traduções.


Um farsante à serviço das agências sionistas do terror para criar a histeria coletiva entre a população. Com estas farsas a máfia financeira arruma pretextos para instaurar a Lei Marcial nos EUA e culpar muçulmanos.

TIREM SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES!


Read more: http://www.revelacaofinal.com/2013/04/veja-as-imagens-dos-autores-marionetes.html#ixzz2RO9lbyCY



Farsa de todos os lados:

Manipulação: Tabloide de Nova Iorque manipula imagem do atentado de Boston

Um tabloide de Nova York está enfrentando críticas por manipular a imagem de sua 
primeira página que mostra ataque na Maratona de Boston tornando-o menos 
"sangrento". O New York Daily News publicou um imagem feita pelo John Tlumacki 
do The Boston Globe , mas editou a ferida da perna de uma mulher.





A "mensaleira" Globo também é pega no acórdão do 'mensalão'. Ela aparece em negócio considerado 'fraudulento' com Banco Rural

Nas páginas 2869 e 2870 do acórdão do julgamento da Ação Penal 470 do STF (vulgo "mensalão"), registra que o mesmo padrão de empréstimo feito do Banco Rural com o Partido dos Trabalhadores, foi feito com a "Globo Comunicações e Participações". Os ministros do STF consideraram "atos fraudulentos de gestão", segundo o acórdão.


Eis o texto oficial do acórdão do STF onde o fato é registrado:
As operações com as empresas ligadas a MARCOS VALÉRIO e as operações do Partido dos Trabalhadores, por sua vez, ganharam repercussão pela publicidade que se deu aos fatos. Todavia, conforme apontado na denúncia (fl. 5.702), não foram essas as únicas operações apuradas no processo administrativo (Processo nº 0601322934) junto ao Bacen, reveladoras de atos fraudulentos de gestão¸ com violação aos princípios da seletividade (“devedores em precária situação econômico financeira, inclusive por apresentarem patrimônio líquido negativo, elevado endividamento bancário e prejuízos sucessivos; ausência de dados contábeis atualizados de devedores; dados cadastrais insuficientes; ausência de análise técnica pela área de crédito; parecer desfavorável da área técnica de crédito; risco elevado para o porte e patrimônio líquido dos devedores; existência de operações relevantes, de responsabilidade de empresa ligada, baixadas a prejuízo antes de novo deferimento ao mesmo grupo”), da garantia (“não liquidação das operações de empréstimo no vencimento; ausência de qualquer amortização, seja de encargos ou de principal; renovações sucessivas com incorporação de encargos e sem amortizações, inclusive liberando novos recursos; geração de caixa insuficiente para arcar com as obrigações” assumidas) e da liquidez (“garantia com base em contrato de prestação de serviço do qual o Banco Rural não possui nem cópia; garantia de contrato de prestação de serviço com prazo de validade vencido; garantia de direitos creditórios de empresa ligada com cláusula impeditiva de utilização como garantia à revelia do contratante; garantia de valor inferior às obrigações assumidas; ausência de alienação fiduciária dos direitos creditórios objeto da garantia; aval de pessoas físicas sem capacidade econômicofinanceira para fazer face às obrigações; garantia de penhor de matéria-prima depositada na própria empresa, sem certificado e/ou warrant; operações deferidas sem qualquer garantia”). Da mesma forma, “valendo-se de mecanismos destinados a impedir ou dissimular a caracterização de atrasos (...) afetou significativamente o balanço de encerramento do exercício de 2004, só ocorrendo a regularização/provisionamento no balanço patrimonial de 30.6.2005, após determinação expressa do Banco Central. Em decorrência do não reconhecimento de perdas na carteira de crédito, além da geração artificial de resultados pela apropriação de rendas meramente escriturais, o Banco incrementou artificialmente seu Patrimônio Líquido, induzindo a erro os usuários das demonstrações contábeis, implicando, ainda distribuição de dividendos, participações e juros sobre o capital próprio, o que contribuiu para a diminuição da liquidez e descapitalização da instituição” (fls. 3.492-3.495 do referido PA, CD2, Vol. 206).

Há nos autos do processo administrativo detalhada análise sobre operações envolvendo outras pessoas físicas e jurídicas, a saber: Moinho de trigo Santo André S/A, Banktrade Agrícola Importação e Exportação, Tupy Fundições Ltda., Globo Comunicações e Participações, ARG Ltda., Securivest Holdings S/A, Ademir Martines de Almeida, Agroindustrial Espírito Santo do Turvo, Agrícola Rio Turvo, Cia. Açucareira Usina João de Deus, Usina Carola S/A, Viação Cidade de Manaus Ltda., Amadeo Rossi S/A, João Fonseca de Goes Filho, Enerquímica Empreendimentos e Participações e Noroeste Agroindustrial. (APL)

 
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