quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Cientistas encontram bactéria que é quase uma alienígena

Cesar Baima

Cientistas encontraram em um lago na Califórnia uma espécie de bactéria que contraria tudo que se conhecia sobre a química dos seres vivos. O anúncio da descoberta, que será objeto de uma conferência na NASA na tarde desta quinta-feira, foi adiantado devido a uma onda de boatos que invadiu a internet nos últimos dias , depois que a agência espacial americana convocou a reunião com a imprensa. Muitos acreditavam que a NASA iria anunciar ter encontrado sinais de vida em Titã, uma das luas de Saturno.

Embora mais prosaica que a confirmação do primeiro ET, a notícia ainda representa um grande avanço para a astrobiologia, ciência que visa investigar o possível desenvolvimento de vida fora da Terra. A bactéria em questão pode se alimentar e até incluir em seu DNA o venenoso arsênico como substituto do fósforo. Até a descoberta deste microorganismo, todos os seres vivos conhecidos tinham como base os mesmos seis elementos - carbono, oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, enxofre e fósforo. Com isso, amplia-se muito a gama de ambientes em que os cientistas podem encontrar vida, seja na Terra ou no espaço.


- Nossas descobertas são uma lembrança de que a vida como conhecemos pode ser muito mais flexível do que presumimos ou podemos imaginar - diz Felisa Wolfe-Simon, bioquímica, integrante do Instituto de Astrobiologia da Nasa e principal autora do estudo, publicado na edição desta semana da revista "Science". - Se algo aqui na Terra pode realizar uma coisa tão inesperada, o que mais a vida pode fazer em locais que ainda não conhecemos? É hora de descobrirmos - completa.

Desocupação no Guarituba deve seguir nesta sexta-feira










Cerca de mil policiais militares foram deslocados para a área de proteção
ambiental invadida para comandar a desocupação. Destino das famílias
que estavam no local ainda é incerto.







BOOOOOMBA!!!! Entrevista com Mirlei, a baronesa do sexo







Mirlei, a mulher que conhece a intimidade dos poderosos, abre o jogo
para a Revista Ideias, em entrevista exclusiva para Carlos Simon e
Fábio Campana.

Revista Ideias de dezembro, nas bancas este domingo.

CONTRATO DA REFORMA PALÁCIO ARAUCÁRIA FOI REAJUSTADO EM 30%


Não é 23 milhões o custo da reforma do Palácio das Araucárias conforme o ex-governador Roberto Requião(PMDB) anunciou quando licitou a obra. É que o contrato sofreu o tradicional “aditivo” de 7 milhões, e com isso a obra vai custar 30 milhões. Requião(PMDB) que fez todo o planejamento do edital de licitação e afirmou que tinha conseguido um bom preço para executar os serviços poderia explicar o que houve. Afinal um reajuste de 30% num período de inflação baixa é estranho. Ou será que Requião(PMDB) errou ao elaborar o descritivo da obra?

Os operário afirmam que o organograma da obra está uma confusão e um bom exemplo é que os operários receberam ordens e fizeram a forração de gesso e logo depois apareceu a equipe de eletricistas e arrebentaram tudo para refazer a fiação.

E tem mais, os operários que trabalham na obra dizem que a mesma só terminará no final de fevereiro, mas o governador Pessuti diz que a obra ficará pronta em dezembro e mandou organizar a festa da entrega da obra. Quem está faltando com a verdade, o festeiro governador Pessuti ou os operários?

SINCLAPOL: Assembleia Geral definirá possibilidade de greve na Polícia Civil


Os filiados do Sinclapol (Sindicato das Classes Policiais Civis do Paraná) participam, nesta quinta-feira (2), ao meio dia, de Assembléia Geral Extraordinária, em frente ao Palácio das Araucárias, sede do governo do estado. A reunião definirá o procedimento da categoria mediante a resposta do governador Orlando Pessuti (PMDB) sobre a vigília organizada para exigir o envio do anteprojeto do Novo Estatuto da Polícia Civil, à Assembleia Legislativa do Paraná. Desde a última terça-feira, um grupo de policiais civis se reveza em uma vigília em frente ao Palácio das Araucárias, para pressionar o governador Pessuti, a receber uma comitiva de representantes da categoria, em audiência pré-agendada para esta sexta-feira (3).Categoria mobilizada

Caso o governador não atenda o grupo, a Polícia Civil ameaça entrar em greve e parar as atividades em todo o estado. “Queremos conversar com o governador Orlando Pessuti, conforme um agendamento para sexta-feira transmitido para nossa categoria”, disse André Gutierrez, presidente do Sinclapol.

E completou: “Nosso objetivo é que o anteprojeto do novo Estatuto da Polícia Civil seja enviado à Assembleia Legislativa, com base no compromisso assumido pelo atual governo, sem mais atrasos e postergação”. Segundo Gutierrez, existe a possibilidade eminente da categoria iniciar uma greve ou mesmo uma operação padrão no caso de omissão ou de resposta negativa ao pedido. “É isso que devemos decidir hoje, na Assembleia Geral. Tudo depende do posicionamento do governador Orlando Pessuti”, alertou.

Modernização

O projeto de modernização tem, pelo menos, para quatro itens considerados fundamentais para a valorização da categoria e a reorganização funcional da instituição Polícia Civil. São eles: aumento do efetivo policial; recomposição salarial; ascensão funcional; configuração do Conselho da Polícia Civil, o que propiciaria o funcionamento ininterrupto das delegacias de polícias e distritos policias.

Com base no decreto 5721/05, a comissão constituída pelo governo em 2005 pelo decreto 5721/05 vem debatendo o projeto há mais de cinco anos. Por isso, segundo André Gutierrez, a urgência de enviar a proposta à Assembléia Legislativa, depois de vários anos de debate, para os devidos encaminhamentos, “uma vez que o impacto financeiro está previsto na verba orçamentária da Secretaria de Segurança Pública, do ano que vem”.

Apenas 11% dos estudantes que terminam o ensino médio aprendem matemática


O Globo

Os alunos das escolas brasileiras não estão tendo o aprendizado adequado, conforme apontam dados divulgados nesta quarta-feira em São Paulo pelo movimento Todos Pela Educação. Apenas 11% dos estudantes que terminam o terceiro ano do ensino médio estão tendo aprendizado apropriado em matemática e apenas 14,8% dos que concluem (8º ou 9º ano) o ensino fundamental.

Todos Pela Educação tem mais 5 objetivos para cumprir metas

Quando o aprendizado é avaliado em língua portuguesa o desempenho é um pouco melhor, embora ainda seja muito baixo. Os alunos que terminam o ensino médio (3º ano) com aprendizagem adequada são apenas 28,9%. Na conclusão do ensino fundamental o índice não passa de 26,3% e entre os alunos de 5ª/4ª séries chega a 34,2%.

Os dados fazem parte do relatório "De olho nas Metas", divulgado nesta quarta-feira, que é elaborado anualmente pelo Todos Pela Educação, grupo de especialistas e interessados em educação que acompanha cinco metas que tratam de acesso: alfabetização até os 8 anos de idade, aprendizado adequado à série, conclusão na idade correta e do financiamento e gestão da educação em todo o País. A mais importe sugere que "até 2022, 70% ou mais dos alunos terão aprendido o que é adequado para a sua série". Se a evolução atual for mantida, o Brasil só vai atingi-la em 2050.

Embora nenhuma das séries avaliadas esteja próxima da meta estabelecida, no 5º e no 9º ano do ensino fundamental houve melhora em comparação ao primeiro dado do Sistema de Educação Básica (Saeb), de 1999. No ensino médio atualmente 28,9% atingem o objetivo para a etapa, enquanto eram 27,6% há 10 anos, mas em matemática eram 11,9%, e hoje são 11%.

- Isso significa que 89% das nossas crianças estão concluindo a educação básica sem aprender o mínimo - explicou Priscila Cruz, diretora executiva do Todos pela Educação.

Para o sociólogo Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), o fato de estar havendo uma evolução, embora pequena, no aprendizado do português isso não deve ser atribuído à qualidade do ensino da língua portuguesa nas escolas. Segundo ele, o português está associado à educação familiar.

- Se a família fala um pouco melhor, a criança aprende. Matemática depende da escola, o que significa que ela não está ensinando - concluiu.

Também presente à divulgação do relatório do Todos Pela Educação, a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva, admite o atraso no ensino médio e explica a avaliação pela herança histórica.

- Não são só 10 anos que se perderam, são 500 anos perdidos. Muitas gerações foram desperdiçadas. O que fazemos hoje para tentar recuperar é o Prouni, a Educação de Jovens e Adultos - apontou.

Entre as soluções propostas, a principal continua sendo a necessidade uma política pública efetiva de formação e valorização do professor.

Mais da metade dos estados não possui seus próprios planos de educação

O Globo

Embora esteja previsto no Plano Nacional de Educação (PNE) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), elaborados há dez anos, os planos estaduais de educação ainda não foram aprovados em 16 estados e no Distrito Federal. É o que mostra um levantamento feito pelo Observatório da Educação, da ONG Ação Educativa. A legislação também prevê que os munícipios façam o seu planejamento de acordo com as leis federais e estaduais.

O professor César Augusto Minto, da Faculdade de Educação da USP, explica que os planos têm o papel de definir metas a serem alcançadas em determinado período, assim como explicitar as diretrizes que orientarão as medidas a serem tomadas para garantir o seu cumprimento. Sempre levando em conta as condições reais de atendimento da população em cada esfera administrativa.

Para Minto, uma das razões do problema é a falta de tradição de planejamento.

- Os diversos governos ficam livres para conduzirem as políticas setoriais de acordo com sua conveniência, quase sempre em detrimento dos interesses da sociedade que devem representar - afirma.

Já Maria Corrêa da Silva, secretária de educação do Acre e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), vê outro motivo para a ausência de planos, embora acredite que o lançamento do novo PNE e a mudança de gestão dos governos em 2011 possa acelerar o processo.

- É uma construção complexa, que requer certo ritmo. Precisa de debates longos, e às vezes há impasses entre interesses diferentes. A dificuldade para se gerar consensos faz com que se retardem todos os processos - diz.

Um dos maiores problemas apontados no PNE vigente entre 2001 e 2010 também se repete nos estados: o excesso de metas. Enquanto o plano nacional possui 295 pontos, o que dificultou o seu monitoramento, em Mato Grosso são 475, em Alagoas 329, e, no Amazonas, 306.

Para o próximo plano nacional, que vigorará entre 2011 e 2020, o Ministério da Educação deseja um documento mais enxuto. Minto, entretanto, não acha que este seja o maior problema. Na sua opinião, com mais metas, cresce a chance de atingi-las, embora seja indispensável critérios claros para aplicação dos recursos.

Insatisfeito, peemedebista chama Dilma de 'ingrata'

AE


A insatisfação do PMDB com o xadrez ministerial que está sendo armado pela presidente eleita, Dilma Rousseff, foi verbalizada hoje pelo ex-governador de Minas Gerais Newton Cardoso, que toma posse daqui a dois meses em seu terceiro mandato Câmara. Na primeira reunião da bancada com os novos deputados, o ex-governador abriu o verbo: acusou Dilma de "ingratidão" e o PT de levar os melhores ministérios, além de criticar as pastas que estão sendo oferecidas ao PMDB.

"A Dilma na campanha só faltou falar 'uai'. Mas depois que venceu a eleição com uma diferença de mais de 1,7 milhão de votos em Minas ela sumiu do Estado e tirou nossos ministros. Que ingratidão", reclamou Newtão, como é conhecido. Ele aproveitou para criticar a escolha de Fernando Pimentel, candidato derrotado do PT ao Senado por Minas Gerais, para compor o futuro ministério. "Ele (Pimentel) só foi indicado porque é amigo de luta armada da Dilma", disse.

"Que expressão tem esse ministério que está sendo formado para Minas? Nenhuma", afirmou. Newtão bateu forte também na escolha de Miriam Belchior, atual coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), para o Ministério do Planejamento. "No Planejamento botaram aquela mulher que é o José Dirceu de saias" disse. Miriam é ligada ao ex-ministro José Dirceu.

Além de reclamar da perda dos ministérios da Integração Nacional e das Comunicações, ele também criticou as pastas que estão sendo oferecidas ao PMDB. "O ministério da Previdência é mais um encargo do que ministério. E Minas e Energia está depenado porque não tem nem a Petrobras nem a Agência Nacional de Petróleo", afirmou.

A partir de 1º de fevereiro, quando toma posse na Câmara, Newtão promete liderar a bancada do PMDB contrária ao governo Dilma. Na primeira reunião da bancada na Câmara, hoje à tarde, o ex-governador começou a campanha para conquistar votos para assumir a liderança do partido na Casa. "Eu vou quebrar o pau aqui", prometeu. "Dilma está engessada pelo Lula. Só faz o que ele manda."

Detran Paraná: Dados pessoais são vendidos ilegalmente

G1

Em uma investigação interna, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) concluiu que foram realizados acessos indevidos a base de dados do sistema de Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) a partir da Federação Nacional de Seguros Privados e Capitalização (Fenaseg) e do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), habilitados apenas a consultar o sistema. Feita a pedido da Presidência da República, a auditoria foi iniciada após a constatação de que informações sobre Renavams eram comercializadas no centro de São Paulo.

Além da Fenaseg e do Detran-PR, a empresa Checkauto, especializada em histórico e procedência de veículos, também fez consultas irregulares ao sistema. O Detran-PR e a Checkauto informaram que vão se manifestar quando forem notificados oficialmente sobre o caso. O superintendente da Central de Serviços da Fenaseg, Julio Avellar, diz que o convênio com o Denatran existe há 13 anos e nunca houve problemas. “Esses dados são usados como garantia de que o carro não é roubado, quando se faz seguro ou financiamento”, diz. Ao todo, conforme Avellar, 500 entidades têm acesso ao banco de dados. “Estamos à disposição de qualquer órgão para colaborar com as investigações.”

Agora, a responsabilidade da apuração passará à Polícia Federal (PF). “Estamos preparando parecer que será enviado à PF para que aprofunde a investigação e responsabilize os envolvidos”, afirmou Cleucio Santos Nunes, consultor jurídico do Ministério das Cidades, órgão ao qual o Denatran é subordinado. Para descobrir o esquema, a investigação introduziu 20 placas falsas no sistema e, por meio delas, rastreou acessos irregulares.

Ao todo, a base de informações do sistema inclui 60 milhões de veículos e dados de seus proprietários. Entre a venda de dados e o vazamento ilegal, o esquema pode movimentar até R$ 1 bilhão por ano.

Apesar da gravidade do problema, o trâmite interno tomou tempo até seu encaminhamento à PF. O resultado da investigação foi entregue ao Ministério das Cidades em 1.º de outubro. No dia 14, o órgão devolveu a investigação, solicitando mais informações. No dia 25 de novembro, o Denatran devolveu o despacho com um parecer de seu diretor, Alfredo Peres, ratificando a investigação inicial, mas sem responder aos questionamentos. Por meio de sua assessoria, Peres disse que já emitiu parecer sobre a investigação e que “sugeriu” o seu encaminhamento à PF. O consultor jurídico do Ministério, no entanto, diz desconhecer tal sugestão.

Banco paralelo

Outra suspeita recai sobre a GRV Solutions, empresa a qual a Fenaseg terceirizou o sistema de acesso. Ela fornece os gravames, registros para que carros roubados não sejam financiados ou negociados ilegalmente. São mais de 15 milhões de transações de compra e venda de veículos anualmente, envolvendo mais de 40 mil lojistas e uma centena de entidades de crédito e seguradoras. Única empresa habilitada a vender o serviço, a GRV movimenta R$ 500 milhões por ano. A companhia nega irregularidades e diz que os acessos são feitos por usuários cadastrados e com senha.

Segundo funcionários do Denatran, a GRV teria montado um banco de dados paralelo. A contratação da empresa teria sido articulada por Peres e pelo ex-presidente da Fenaseg João Elísio Ferraz de Campos. Os ex-deputados do PP de Santa Catarina João Pizzolatti e da Bahia Mário Negromonte também estariam envolvidos. Ferraz de Campos, Pizzolatti e Negromonte não responderam às ligações.

Direitos

Prejudicados devem ir à Justiça

Quem for prejudicado por informações obtidas de forma ilegal deve procurar uma delegacia especializada e seus direitos na Justiça.

O delegado do Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber), Demetrius Gonzaga, afirma que a venda de informações não é crime, pois parte desses dados já circulam normalmente pelo mercado.

“No máximo, vai acarretar uma responsabilização de ordem administrativa ao servidor público”, explica. Conforme Gonzaga, porém, as informações, em geral, são usadas de forma indevida em casos de falsidade ideológica. “Trata-se de uma ação com intuito de lucro, usando indevidamente o nome e a imagem de alguém”, diz.

O advogado Fabio Lobosco Silva, do escritório especializado em Direito Eletrônico Opice Blum, afirma que, se alguém sofrer algum prejuízo pela divulgação dos dados, deve procurar a Justiça. “Nesse caso, é um ato flagrantemente ilícito. É dever da administração pública zelar por esses dados”, explica Silva. Nesse caso, não há necessidade de constatar a responsabilidade do Estado. “Basta a mera confirmação de que os fatos vazaram para terceiros. Infelizmente, esse mercado de informações tem se tornado comum nas cidades”, diz o advogado.

Assembleia pagará URV para servidores

Após vitoriosa luta dos servidores do legislativo, que desembocou em uma greve, ontem foi aprovado pelo plenário da ALEP o projeto de lei que autoriza acordo para a recomposição da defasagem da Unidade Real de Valor (URV) aos servidores da Casa. O documento foi encaminhado pelo deputado Jocelito Canto (PTB).

De acordo com a justificativa do projeto, o pagamento das diferenças decorrentes da defasagem da URV, na ordem de 11,98%, será efetuado para os servidores do Poder Legislativo com vínculo entre 16/06/2002 a 31/12/2006. “É um direito dos servidores, tanto que, os funcionários do Tribunal de Contas, do Tribunal de Justiça e do Ministério Público já receberam”, defende Canto.

Para receber esses valores, os servidores deverão formular pedido administrativo. Porém, funcionários que estejam em situação irregular ou sob investigação funcional não vão receber o pagamento da Unidade Real de Valor (URV). Está é uma determinação da Mesa Executiva. E está definida no artigo 4º do referido projeto de lei, que diz que “os pedidos que apresentarem indícios de irregularidade seja em razão do histórico dos valores dos vencimentos, assinaturas, situação funcional ou qualquer outra hipótese deverão ser encaminhados pela procuradoria com parecer prévio para que a Comissão Executiva promova as providências legais cabíveis (civis e criminais)”.

No documento, o deputado Jocelito Canto informa ainda que em 12 de junho de 2007 “o Sindicato representante dos Servidores do Poder Legislativo ajuizou demanda judicial de tutela coletiva por meio da qual pleiteou a recomposição da URV nos vencimentos dos servidores”. E em 26 de fevereiro de 2009, o Juízo da 3ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba julgou procedente a ação ordinária proposta, ordenando o pagamento.

URV - Nome do indexador lançado pelo Ministério da Fazenda em 1994, na época sob o comando do então ministro Fernando Henrique Cardoso, no governo de Itamar Franco. Sigla de Unidade Real de Valor, foi um dos pilares do Plano Real, lançado para conter a alta inflação que afetava o país naquele momento. Os valores da URV eram publicados diariamente, entre fevereiro e junho de 1994, e serviam para converter, obrigatoriamente, todas as transações realizadas na moeda da época, o Cruzeiro Real.

Paraná tem um milhão de pessoas endividadas

Ana Ehlert/ParanáOnline

Paraná tem 1 milhão de inscritos como devedores (foto: Valquir Aureliano)
O pagamento da primeira parcela do 13º salário, feita nesta terça-feira, movimentou o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), da Associação Comercial do Paraná (ACP), que deve fechar o ano com mais de 223 mil consumidores reabilitados a realizarem compras a prazo.

De janeiro a novembro, foram registrados 223.896 atendimentos no SCPC. Pesquisa GfK, revelou que de cada 10 brasileiros, 6 devem pagar as dívidas como 13º salário, que injetará na economia do Paraná R$ 5,444 bilhões.

Para o vice-presidente da ACP, Camilo Turmina, o número é razoável e representa cerca de 20% do total de nomes registrados no SCPC/Serasa. “São 1 milhão de nomes (no Paraná), sendo que cada um têm em média três registros”, conta. Somente no mês de novembro, 21.004 pessoas procuraram pelo serviço para limpar o nome. A expectativa é de que o número fique acima do total registrado em 2009, com 226.972, uma vez que ainda temos em dezembro, o pagamento da segunda parcela do 13º, no dia 20 de dezembro.

A pesquisa da GfK, foi realizada em novembro com pessoas de nove regiões metropolitanas e três capitais brasileiras, o estudo destaca que 51% dos entrevistados vão receber o benefício e, destes, 61% devem usar em média 42%do dinheiro para pagar dívidas.

De acordo com Antonio Perrella, Diretor de Atendimento a Clientes e Novos Negócios da GfK, o porcentual de pessoas que vão usar o 13º salário para pagar dívidas é alto em todos os segmentos da população, porém os que mais se destacam são aqueles que têm entre 25 e 34 anos (72%), e que pertencem às classes CD (76%). Comprar presentes de Natal também está nos planos dos que vão receber o 13º salário.

A pesquisa aponta que 40% dos consultados dizem que 14% do valor total do benefício terão esta finalidade.

Proibido uso de animais em circos no Paraná

ParanáOnline

Por unanimidade, a Assembleia Legislativa do Paraná derrubou ontem o veto do governador Orlando Pessuti à lei que proíbe em todo o Estado a apresentação, manutenção e utilização de animais selvagens e domésticos em espetáculos circenses.

A votação foi assistida por representantes de Organizações Não-Governamentais (Ong's) de proteção e direito dos animais, que comemoraram a decisão.De acordo com a deputada que fez o requerimento, Rosane Ferreira (PV), essa lei tramita na casa há oito anos, mas somente agora é que foi aprovada.

"Havia um projeto anterior do ex-deputado Renato Gaúcho, que acabou sendo arquivado. Ele voltou em 2007, pelas mãos do deputado Luiz Nishimori (PSDB). Para que conseguisse a aprovação e o veto dos colegas parlamentares, foi feita uma substituição no texto, pois, da maneira em que estava, proibiria não apenas uso de animais em circos, mas também em eventos, feiras, rodeios, entre outros. Se isso continuasse no texto, certamente o veto do governador seria mantido", avalia.

Questionada sobre motivo pelo qual o governador teria vetado esta lei, a deputada minimiza e acredita que foi apenas uma má interpretação. "Não vejo um motivo para que a lei fosse barrada. Acredito que o governador Pessuti cometeu um ligeiro equívoco que, felizmente, foi corrigido pela gente. Entendo que esta lei é de interesse público", afirma.

Para Ferreira, o tratamento que os animais de circo recebem são equiparados à tortura. Ela opina que os animais não foram feitos para entretenimento de pessoas.

PR tem média 1.250 novos casos de aids por ano

BemParaná

Nos últimos seis anos o Paraná notifica uma média 1.250 novos casos de aids anualmente. O dado foi divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), ontem, Dia Internacional de Luta Contra a Aids. Até novembro de 2010, foram notificados 24.578 casos de aids adultos e crianças desde 1984, ano em que o Paraná registrou o primeiro caso.

As regionais de saúde com maior taxa de incidência até 2009 são Paranaguá, com 37,4 por 100 mil habitantes, Londrina com 16,1 por 100 mil habitantes e Maringá, com 15,9 com 100 mil habitantes. Curitiba tem incidência de 10,6, menor que a média nacional, de 12,7.

Dados do Ministério da Saúde, também divulgados ontem, mostram que entre a incidência de novos infectados pelo vírus HIV subiu na região Sul do País entre 1999 e 2009. No final da década de 1990 a incidência era de 22,6 para cada grupo de 100 mil pessoas e dez anos depois passou para 32,4.

PMDB autofagia pura

Plauto Miró, tudo indica que será o primeiro secretário da ALEP

BemParaná

O PMDB-PR é realmente impressionante. Elegeu a maior bancada para a próxima legislatura na Assembleia Legislativa (13 deputados) e, tudo leva a crer, não conseguirá emplacar ninguém na próxima mesa diretora. É algo que se repete há muito tempo. Não há consenso e a autofagia deixará o partido mais fraco no Estado. Pelo menos 4 deputados pmdebistas gostariam de ocupar a poderosa primeira secretaria da Casa: Romanelli, Artagão Jr., Stephanes Jr. e Kielse. Serio concorrente da frase clássica de convocação da serie missão impossível.

Característica mantida

Tudo indica que a mesma linha de conduta de descrição na primeira secretaria será mantida pelo novo ocupante da cadeira que também gosta de trabalhar mais e falar menos, será o coroamento ao trabalho para quem vai cumprir seu sexto mandato consecutivo, apesar de jovem é o competente Plauto Miró (DEM), a segunda secretaria também será ocupada por alguém que tem se destacado pela combatividade e a franqueza ao defender suas ideias e pontos de vistas chegou a vez de Reni Pereira(PSB).

Operação da PF apreende nove toneladas de agrotóxicos

Fernanda Deslandes/Paranáonline

Cargas vinham do Paraguai.

Nove toneladas de agrotóxicos contrabandeados foram apreendidas no Paraná e na Bahia ontem, durante a Operação Dose Única, da Polícia Federal. Foram presas 13 pessoas.

Em Assis Chateaubriand, durante a madrugada, uma tonelada do produto foi encontrada escondida em uma carga de adubo na carroceria de um caminhão que trafegava pela PR-317, com destino ao Maranhão. O motorista do veículo foi preso em flagrante e encaminhado à cadeia pública da cidade.

Em Maringá, onde a operação foi centralizada, foram apreendidas em quatro situações diferentes 6,5 toneladas de agrotóxicos contrabandeados. As investigações apontaram que uma quadrilha transportava a carga do Paraguai escondida em meio a outros produtos.

Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em Maringá, nove em Cascavel, um em Guaíra e quatro na Bahia, onde duas toneladas de agrotóxicos foram recolhidas em fazendas. Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Campo Mourão.

Também foram cumpridos 13 mandados de prisão em Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guaíra e na Bahia, na região de Luis Eduardo Magalhães. Uma pessoa permanece foragida.

Beto Richa oferece secretaria para PMDB

Ivan Santos/Bem Paraná

Governador eleito está disposto a nomear peemedebista para secretaria em troca de apoio na Assembleia Legislativa

O deputado Valdir Rossoni (PSDB): “Defendo todo o PMDB na base do governo. Mas quem vai vir depende de decisão deles”

O governador eleito Beto Richa (PSDB) pretende trazer o PMDB - partido do ex-governador Roberto Requião e do atual governador Orlando Pessuti - para a base do próximo governo. Richa está disposto inclusive a nomear um deputado peemedebista como secretário na nova administração, em troca do apoio da bancada do partido na Assembleia Legislativa. O tucano admite até oferecer a vaga no primeiro escalão mesmo sem uma decisão oficial da direção partidária, desde que pelo menos a maioria dos 13 parlamentares eleitos pela legenda votem com o governo na Assembleia.

A informação foi dada ontem pelo presidente estadual do PSDB e candidato da base do futuro governo à presidência da Assembleia, deputado Valdir Rossoni. O dirigente tucano lembrou que boa parte dos deputados do PMDB já apoiaram a eleição de Richa, apesar do partido ter integrado a coligação que sustentou a candidatura do senador e candidato derrotado ao governo, Osmar Dias (PDT). Ele citou o caso dos peemedebistas Alexandre Curi, Luiz Cláudio Romanelli e Reinhold Stephanes Júnior como exemplos de deputados do partido que apoiaram Richa na eleição e já estariam alinhados ao novo governo.

Nos bastidores da Assembleia, a avaliação é de que dos 13 parlamentares eleitos pelo partido de Requião, somente três ou quatro estariam dispostos a fazer oposição a Richa. “Eu defendo o PMDB como um todo na base do governo, mas temos que superar algumas dificuldades”, afirmou Rossoni. “Eles têm que tomar uma decisão”, alertou.

O dirigente tucano admitiu que dificilmente haverá uma posição única do partido em relação ao novo governo. “O convite está sendo feito. Quem serão os deputados que virão para a base do governo depende deles”, alegou.

Rossoni confirmou, porém, que mesmo que não haja uma posição unitária, o governador Beto Richa está disposto a oferecer um cargo para a ala majoritariamente governista. “Claro que nem todos (virão para a base). Mas nossa expectativa é que consigamos a maioria”, disse. “O Beto está disposto inclusive a compor, levando um deputado estadual do PMDB para uma secretaria”, explicou.

Precedente — O tucano citou como precedente dessa situação o relacionamento do PSDB com o governo Requião. Na eleição de 2006, o partido do governador eleito se dividiu entre o apoio à reeleição de Requião e o candidato de oposição, Osmar Dias. Após a vitória do peemedebista, a divisão continuou, e o então governador a explorou, nomeando o deputado tucano Nelson Garcia (PSDB) como secretário do Trabalho. Com isso, dos sete parlamentares do PSDB na Assembleia, só dois - o próprio Rossoni e Ademar Traiano - faziam oposição. Os demais continuaram votando com o governo.

A decisão do governador eleito de trazer o PMDB para o governo faz parte da estratégia do tucano de garantir maioria folgada na Assembleia e esvaziar a oposição. Com 13 deputados, os peemedebistas poderiam causar problemas se somassem ao PT - que tem seis eleitos.

Hoje é comemorado o Dia Nacional do Samba

PARANÁONLINE

Para celebrar o Dia Nacional do Samba, comemorado hoje, Curitiba reúne cerca de 200 artistas durante o Festival paranaense do samba, que acontece até domingo com shows gratuitos no Largo da Ordem.

Organizado pelo Centro Cultural Humaitá e com o apoio da Fundação Cultural de Curitiba, o evento traz diferentes gêneros da cultura popular, como grupos de samba raiz, choro, sambas enredo, partido alto, gafieira, samba de terreiro e pagode.

"Nesta edição, a primeira com shows, buscamos resgatar as origens dessa cultura que é totalmente brasileira", salienta o presidente do Centro Humaitá, Adegmar Candiero.

O samba, nascido a partir do som trazido pelos africanos, surgiu pelas rodas de samba baianas até se tornar Patrimônio Cultural pela UNESCO em 2005 e ao longo de sua história vem ganhando a contribuição das culturas portuguesa, árabe e muitas outras.

Com o título do samba rural ao carnaval, o Festival paranaense do samba busca resgatar os talentos locais e mapear a presença de samba de qualidade em todo o Estado.

"Já presente na agenda da cidade há três anos, o Festival paranaense do samba vem se consolidando como a maior festa de cultura popular do sul do País", assinala Candiero.

Em dois palcos no Largo da Ordem Ruínas e Bebedouro o evento começa oficialmente hoje, às 18h, nas Ruínas do São Francisco com show do grupo Ebubu Fulo, que traz choro, maxixe e samba instrumental e composições do premiado Julião Boêmio e de Pedrinho da Viola.

Já às 20h, será dramatizada a origem do samba em homenagem à Tia Ciata, onde as tradições musicais baianas ganham identidade mais carioca. Sob a direção de Olinto Simões, a personagem será interpretada pela atriz Geisa Costa, que coordena, em seguida, um bloco carnavalesco em performance interativa na praça João Cândido, atrás das Ruínas.

Entrevista com Luiz Carlos Hauly, futuro secretário da Fazenda do Estado do Paraná:

Luciana Cristo/Paranáonline

Ainda comemorando a nomeação como secretário de Estado da Fazenda, o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB) afirmou em entrevista a O Estado que pretende uma gestão, acima de tudo, com senso de responsabilidade.

Especialista em orçamento e secretário de Estado da Fazenda no período de 1987 a 1990, durante o governo de Álvaro Dias, Hauly comentou que deve manter uma tributação maior para produtos como cigarros, bebidas alcoólicas e gasolina e continuar com a redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) para eletrodomésticos e produtos de higiene, por exemplo, medidas tomadas pelo governo Requião.

O Estado - O governador eleito Beto Richa já sinalizou que a tributação mais alta para alguns produtos e a isenção do imposto para outros, algo que deu certo no governo atual, será mantida. O senhor tem, inclusive, uma proposta de reforma tributária que ainda não foi votada na Câmara dos Deputados. O senhor pretende implantar alguns pontos desse projeto aqui no Paraná?

Luiz Carlos Hauly - Seguindo orientação do governador eleito, vamos manter a tributação dos produtos na linha do que já foi feito, ele que vai determinar o que pode e o que não pode ser feito.

Há dois anos o governo do Paraná colocou em prática parte da minha proposta do ICMS, o que é hoje a mais consagradora proposta implantada no Brasil. Mas foi aplicado apenas um terço do meu projeto, temos outros dois terços pela frente.

Podemos avançar muito nesse campo, transformando esse imposto em sinônimo de melhoria para o povo, um instrumento de desenvolvimento econômico e social.

OE - Como avançar nessa proposta?

LCH - Precisamos do entendimento com secretarias da Fazenda de outros estados, trabalhando conjuntamente. Vai ser preciso um processo de convencimento de outros secretários, mas somente depois de fazer um exercício dos números da situação atual do Estado, tornando o sistema mais eficiente, com menos sonegação e melhor distribuição de renda.

OE - O senhor pode adiantar que mudanças podem vir por aí?

LCH - Ainda não tenho avaliação, não deu tempo de estudar os problemas da Secretaria da Fazenda ou de me reunir com os integrantes da equipe de transição, mas queremos envolver trabalhadores, empresários, profissionais liberais e demais segmentos nessa discussão.

Vamos buscar inovações aliadas à transparência total e absoluta. Precisamos distribuir melhor a riqueza entre os paranaenses, com uma gestão econômica eficiente.

Entrevista com Michele Caputo Neto, futuro secretário da Saúde do Estado do Paraná:


Luciana Cristo/Paranáonline

À frente da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) a partir do ano que vem, o farmacêutico Michele Caputo Neto classificou como grave a situação da saúde pública no Paraná, tendo a questão orçamentária e financeira como primeiro problema a resolver. Entre as ações iniciais da pasta estarão a garantia do funcionamento da Operação Verão e ações de combate à dengue, adianta Caputo.

O Estado - Quais gargalos da saúde no Paraná precisam ser superados pelo novo governo?

Michele Caputo Neto - Houve uma política equivocada de saúde nesse Estado. Os ditos hospitais regionais novos, como os de Francisco Beltrão, Paranaguá e Ponta Grossa, têm problemas sérios de infraestrutura e falta de pessoal, principalmente de médicos de áreas especializadas.

Embora o hospital de Telêmaco Borba esteja com sua obra praticamente pronta, não está previsto custeio nem equipamentos necessários. Não se buscou dar uma viabilidade de gestão para que esses hospitais funcionassem.

Há gente da própria Sesa que diz que nenhum desses hospitais novos passou pelo aval da vigilância sanitária do Estado, o que ninguém em sã consciência pode fazer. Nosso intuito não é ficar fazendo denuncismo, mas a situação existe.

OE - O relatório da transição apontou déficit em diversas áreas da saúde. O que preocupa mais?

MCN - O Estado credenciou mais do que poderia suportar e hoje o teto do SUS extrapola quase R$ 30 milhões, situação que se agravou a partir de agosto. Depois que o Beto confirmou o meu nome para a Sesa, já recebi ligação de três hospitais reclamando de internações feitas e que não foram pagas.

Deixando de pagar procedimentos que já foram realizados, compromete-se os procedimentos futuros. Além disso, enquanto o repasse de municípios e União ao Consórcio Paraná Saúde (que garante a compra de medicamentos básicos, como para hipertensão e diabete) está em dia, o Estado entra no quinto mês em débito, com R$ 1 milhão ao mês.

No orçamento de 2011 está previsto R$ 101 milhões para os medicamentos especiais, enquanto o governo estadual aponta necessidade de R$ 172 milhões. Despesas fixas da Sesa estão em R$ 64 milhões, sem falar em outras dívidas menores.

OE - O novo governo deve começar sua gestão na área da saúde com quais ações?

MCN - A saúde tem um peso grande na Operação Verão, responsável por plantonistas médicos, traumas e fraturas, serviços para os quais eram necessários R$ 2,5 milhões e a promessa é que serão repassados apenas R$ 1,7 milhão.

Vamos cobrir essa diferença. Neste ano, o Paraná bateu recorde no número de casos de dengue. A previsão para o ano que vem é sombria. Teremos um programa de ação que não vai se restringir ao verão.

Nos primeiros seis meses, daremos ênfase na solução dos problemas financeiros. O orçamento da pasta também tem que ser aumentado. No segundo semestre de 2011 queremos implantar o Mãe Paranaense. Vai dar trabalho, mas aceitamos o desafio.

 
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