quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Hauly põe fim na farra de SĂ©rgio de Souza. RequiĂ£o comemora







Do blog do FĂ¡bio Campana:

O secretĂ¡rio Luiz Carlos Hauly, da Fazenda, decretou quarta-feira de cinzas para o carnaval de benesses concedidas pelo seu antecessor. Os decretos e atos de negociaĂ§Ă£o de crĂ©ditos do ISS, precatĂ³rios e isenções fiscais de vĂ¡rios setores da economia, autorizados pelo ex-governador Orlando Pessuti, serĂ£o todos anulados.

O ex-governador Roberto RequiĂ£o, que afirmou em seu twitter que o advogado SĂ©rgio de Souza, suplente de Gleisi Hoffmann, era o grande beneficiĂ¡rio da farra fiscal, ao saber da notĂ­cia. comentou:

– Eu sabia que o Hauly nĂ£o permitiria a continuidade da maracutaia.

PDT vĂª suspeita de abuso polĂ­tico e econĂ´mico


Edson Sardinha

Para o presidente em exercĂ­cio do PDT no MaranhĂ£o, deputado federal JuliĂ£o Amin, o valor empenhado pelo MinistĂ©rio do Turismo na Ăºltima semana do governo Lula para obras de infraestrutura no MaranhĂ£o chama a atenĂ§Ă£o. Segundo ele, o fato de haver seis pedetistas que apoiaram a reeleiĂ§Ă£o da governadora entre os contemplados reforça a suspeita de que houve abuso de poder econĂ´mico e polĂ­tico no processo eleitoral. “A eleiĂ§Ă£o no MaranhĂ£o foi toda viciada. Os prefeitos foram puxados na marra”, criticou.

Ocupando interinamente o cargo de Jackson Lago, que estĂ¡ afastado para tratamento de saĂºde, Amin disse que o diretĂ³rio estadual vai se reunir no prĂ³ximo dia 14 para analisar a situaĂ§Ă£o de cada um dos 62 prefeitos que nĂ£o apoiaram a candidatura do partido. “HĂ¡ uma proposta de sindicĂ¢ncia para apurarmos caso a caso e vermos como se deu o processo de cooptaĂ§Ă£o”, declarou. JuliĂ£o Amin disse ainda ter bom conceito a respeito do novo ministro do Turismo. “NĂ£o conheço nada que desabone a vida polĂ­tica dele”, afirmou.

Para ele, o direcionamento de recursos para o estado mostra a situaĂ§Ă£o de abandono do MaranhĂ£o, estado de forte potencial turĂ­stico. “Nosso estado nĂ£o tem praça, nĂ£o tem biblioteca, nĂ£o tem quadra de esporte. EstĂ¡ criminosamente abandonado. Talvez por essa carĂªncia muitos parlamentares se aproveitem da facilidade na liberaĂ§Ă£o de recursos no Turismo para botar asfalto e praça”, considerou.

A nĂ£o demissĂ£o em massa dos comissionados foi mais um golpe baixo do ex-governo dirigido pelo PMDB


Com o objetivo de criar confusĂ£o o ex-governador Orlando Pessuti, do PMDB, nĂ£o demitiu os por ele e o RequiĂ£o indicados. Com o maior cinismo ele disse que "nĂ£o era sua a obrigaĂ§Ă£o de exonerar os 3.500 funcionĂ¡rios lotados em cargos em comissĂ£o", o que no mĂ­nimo foi uma atitude pouco sĂ©ria e deselegante, jĂ¡ que Ă© praxe o ghovernador que sai exonerar os seus, estes eram ocupantes de cargos polĂ­ticos de sua confiança. Cargos em comissĂ£o sĂ£o preenchidos por pessoas totalmente ligadas ao governante em exercĂ­cio. NĂ£o existe nenhum sentido ou razĂ£o que os ocupantes dos cargos no governo anterior queiram permanecer em seus postos, mas estes por nĂ£o terem sido demitidos por quem os indicou tentaram de todas as formas permanecer nas funções, mas o Beto, que necessita dos cargos para indicar os de sua confiança, teve de realizar a exoneraĂ§Ă£o.

É absurda a tremenda cara de pau e a deslealdade por parte de muitos destes ex-comissionados, que para tentarem permanecer em seus cargos chegaram ao ponto de usar informações sobre impobridades que denigrem a prĂ¡tica e maculam a imagem do governo anterior como moeda de troca para permanecerem em seus cargos. Estes, se fossem realmente sĂ©rios, o que nĂ£o sĂ£o, em vez de tentarem vender informações sobre o ex-governo de que fizeram parte as teriam as encaminhado diretamente ao MP, que Ă© o que nĂ£o fizeram durante o perĂ­odo em que estiveram se beneficiando dos cargos no governo RequiĂ£o/Pessuti.

AtĂ© o RequiĂ£o achou absurda a atitude do Pessuti:

Beto demite cargos em comissĂ£o para contratar outros. Deixem de tapeaĂ§Ă£o. Alias, com um mĂ­nimo de decĂªncia o Pessuti deveria ter feito isto.
about 11 hours ago via web

Ivens Pacheco Ă© novo diretor da Imprensa Oficial




O governador Beto Richa nomeou na segunda-feira (3) Ivens Moretti Pacheco como o novo diretor-presidente do Departamento de Imprensa Oficial do Estado do ParanĂ¡.

Jornalista, Pacheco foi superintendente das secretarias municipais de ComunicaĂ§Ă£o e Governo de Curitiba. Nasceu em MaringĂ¡, tem 56 anos.

Durante a trajetĂ³ria polĂ­tica do atual governador Beto Richa Yvens sempre teve destacada presença. Na Ăºltima campanha ele ocupou importante funĂ§Ă£o na coordenaĂ§Ă£o.

Nova diretoria da Sanepar tomou posse



O novo diretor presidente da Sanepar empossado ontem Ă© o intelectual e empresĂ¡rio Fernando EugĂªnio Ghignone. Ele jĂ¡ foi secretĂ¡rio de Estado da Cultura, diretor de Transportes da URBS e secretĂ¡rio municipal da ComunicaĂ§Ă£o Social de Curitiba.

Antonio Carlos Salles Belinati, deputado estadual entre 1998 e 2002 e filho do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Londrina, Antonio Belinati, serĂ¡ o novo diretor Comercial da empresa.

Ezequias Moreira Rodrigues, pessoa com longa trajetĂ³ria de lutas pela democratizaĂ§Ă£o e pela inclusĂ£o social desde o perĂ­odo de combate ao arbĂ­trio da ditadura militar, Ă© o novo diretor de Relações com Investidores da Sanepar.

Os demais diretores sĂ£o Antonio Hallage (Administrativo), Dirceu Wichnieski (Financeiro), JoĂ£o Martinho Cleto Reis Junior (Investimentos), Paulo Alberto Dedavid (Operações), PĂ©ricles SĂ³crates Weber (Meio Ambiente e AĂ§Ă£o Social) e Ramon de Medeiros Nogueira (JurĂ­dico). As diretorias Financeira, de Operações e de Meio Ambiente foram preenchidas por funcionĂ¡rios de carreira da Sanepar.

ACABOU A LUA DE MEL: Ambiguidade de Temer tem intrigado Dilma Rousseff


JoĂ£o Domingos/AE

A ambiguidade do vice-presidente Michel Temer tem intrigado a presidente Dilma Rousseff, de acordo com informaĂ§Ă£o de assessores do PalĂ¡cio do Planalto. Temer havia, por exemplo, anunciado que deixaria a presidĂªncia do PMDB assim que tomasse posse. NĂ£o o fez. Apenas se licenciou por quatro meses. Foi substituĂ­do, interinamente, pelo senador Valdir Raupp (RO).
Temer, porĂ©m, continua a agir como presidente do PMDB. A reuniĂ£o em que os principais lĂ­deres do partido decidiram pedir salĂ¡rio mĂ­nimo maior do que o defendido pelo governo foi realizada no apartamento funcional da CĂ¢mara dos Deputados onde ele ainda mora. E lĂ¡ ocorreu uma reuniĂ£o do PMDB e nĂ£o de deputados e senadores com o vice-presidente.
Em defesa de Temer, os assessores do vice argumentam que ele nĂ£o pode abandonar o partido. E citam o exemplo do ex-presidente Luiz InĂ¡cio Lula da Silva. Durante o escĂ¢ndalo do mensalĂ£o, Lula tirou Tarso Genro do MinistĂ©rio da EducaĂ§Ă£o e lhe deu a incumbĂªncia de assumir a direĂ§Ă£o do PT, visto que a outra, tendo Ă  frente do deputado JosĂ© Genoino (PT-SP), caĂ­ra inteira com o episĂ³dio.

Na pressĂ£o por cargos, PMDB agora ameaça rejeitar mĂ­nimo de R$ 540

Adriana Fernandes, Vera Rosa, FĂ¡bio Graner e JoĂ£o Domingos/AE

TrĂªs dias depois do inĂ­cio do governo, o PMDB do vice-presidente Michel Temer tenta encurralar a presidente Dilma Rousseff. Insatisfeito com os avanços do PT sobre os cargos do segundo escalĂ£o com orçamentos bilionĂ¡rios, antes controlados pelo partido, o PMDB anunciou que iniciarĂ¡ a retaliaĂ§Ă£o pela votaĂ§Ă£o do novo salĂ¡rio mĂ­nimo. O governo quer mantĂª-lo em R$ 540; o PMDB quer mais.

Essa reaĂ§Ă£o era a que Dilma mais temia. Antes mesmo de tomar posse, ela vinha sendo aconselhada pelo ministro da Casa Civil, Antonio Palocci (PT), a tomar cuidado com o PMDB, especialista em usar o peso de sua bancada para pressionar por cargos importantes no governo.

Um eventual aumento do salĂ¡rio mĂ­nimo provocarĂ¡ um estrago nas contas do governo. No Ăºltimo dia como presidente, Luiz InĂ¡cio Lula da Silva editou medida provisĂ³ria fixando o mĂ­nimo em R$ 540. De acordo com o MinistĂ©rio do Planejamento, cada real representa um aumento de R$ 286,4 milhões no Orçamento. Mas a elevaĂ§Ă£o do valor nĂ£o significa sĂ³ o impacto nas contas pĂºblicas. Se o PMDB comandar uma operaĂ§Ă£o de reajuste, estarĂ¡ ameaçando logo no inĂ­cio do governo a polĂ­tica de austeridade fiscal pregada por Dilma.

Dilma repreende general do GSI por fala sobre ditadura

LEONENCIO NOSSA/AE

A presidente Dilma Rousseff repreendeu hoje o general JosĂ© Elito de Carvalho Siqueira, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), por dizer em entrevista, na segunda-feira, que nĂ£o Ă© motivo de vergonha para o PaĂ­s o desaparecimento de presos polĂ­ticos durante a ditadura militar (1964-1985). Foi o primeiro "puxĂ£o de orelha" de ministro do novo governo.

Escolhido para comandar os seguranças e arapongas do governo, JosĂ© Elito pediu desculpas a Dilma pela declaraĂ§Ă£o polĂªmica, segundo fontes do Planalto. Ao longo do dia, ele jĂ¡ tinha recebido recados de assessores de que Dilma nĂ£o gostou do comentĂ¡rio sobre as vĂ­timas do regime militar. Ao ser recebido Ă  noite pela presidente, ele chegou a jogar a culpa na imprensa, afirmando que sua declaraĂ§Ă£o foi "mal interpretada". A presidente aceitou a desculpa.

Torturada na Ă©poca da ditadura, Dilma fez um discurso, no dia da posse, em que afirmou nĂ£o ter ressentimentos e rancores. Antes mesmo de assumir, ela chamou os comandantes das Forças Armadas para dizer que nĂ£o haveria "revanchismo" e pedir que nĂ£o houvesse por parte dos militares "glorificaĂ§Ă£o" do golpe de 31 de março de 1964, que derrubou o presidente JoĂ£o Goulart e implantou uma ditadura de 21 anos no PaĂ­s.

Desde a distensĂ£o polĂ­tica, no final dos anos 1970, famĂ­lias de adversĂ¡rios da ditadura e entidades de direitos humanos cobram do Estado brasileiro a localizaĂ§Ă£o dos restos mortais de 138 vĂ­timas da repressĂ£o consideradas "desaparecidas polĂ­ticas".

Novo exame de sangue pode identificar cĂ©lula com cĂ¢ncer


Cientistas norte-americanos desenvolveram um exame de sangue que pode ajudar a identificar cĂ©lulas cancerosas. O teste sanguĂ­neo pode identificar uma Ăºnica cĂ©lula doente entre um bilhĂ£o ou mais de cĂ©lulas saudĂ¡veis, o que pode ajudar no tratamento da doença. Em breve, a inovaĂ§Ă£o estarĂ¡ disponĂ­vel nos consultĂ³rios mĂ©dicos.

O exame captura cĂ©lulas com potencial para se transformar em muitos tipos de cĂ¢ncer, especialmente de mama, prĂ³stata, cĂ³lon e pulmĂ£o, permitindo uma anĂ¡lise sobre o tratamento. Quando tais cĂ©lulas estĂ£o dispersas no sangue significa que o tumor se espalhou ou poderĂ¡ se espalhar para outras partes do corpo.

O teste usa um microchip que é composto por 78 mil cilindros cobertos por anticorpos. Quando o sangue passa pelos cilindros, as células cancerosas ficam presas e as manchas fazem com que elas brilhem, facilitando a captura das mesmas pelos cientistas.

De acordo com os mĂ©dicos, o exame pode ser usado para apontar o tratamento mais adequado para cada paciente, assim como, ajudar a identificar se o tratamento usado estĂ¡ obtendo resultados ou nĂ£o.

A invenĂ§Ă£o começarĂ¡ a ser testada por quatro grandes centros de tratamento do cĂ¢ncer. Os pesquisadores anunciaram nesta segunda-feira, 3, uma parceria com a Johnson & Johnson para disponibilizar a invenĂ§Ă£o ao pĂºblico.

Di$puta pelo$ royaltie$ do Pré Sal

Leandro Mazzini

Em polĂ­tica nĂ£o hĂ¡ erro: a morosidade de qualquer plano ou trĂ¢mite sucumbe quando o assunto em pauta Ă© dinheiro. É assim quando o Executivo quer aprovar uma Medida ProvisĂ³ria — os governantes sĂ£o viciados nelas quando querem atropelar as etapas. É assim quando o prĂ³prio Congresso legisla em causa prĂ³pria — nem começara o ano de 2011 e os parlamentares aprovaram para eles reajuste de 61%, enquanto aposentados amargam 7% e os trabalhadores, pouco mais de R$ 80 no contra-cheque. SerĂ¡ assim quando o tema espinhoso da divisĂ£o de royalties voltar para as Casas.

Um fato Ă© o veto do ex-presidente Luiz InĂ¡cio Lula da Silva Ă  emenda aprovada no Senado e na CĂ¢mara, com apoio da maioria, que redistribuĂ­a para todos os estados o dinheiro dos royalties da exploraĂ§Ă£o atual de petrĂ³leo e da futura exploraĂ§Ă£o da camada de prĂ©-sal. Mas pode haver outro fato. HĂ¡ uma ConstituiĂ§Ă£o soberana no paĂ­s que garante legitimidade ao Congresso para derrubar este veto e fazer valer a emenda constitucional. Na disputa, os poucos estados produtores — principalmente RJ e ES — que desejam manter a gorda fatia para eles, contra praticamente todos os outros territĂ³rios da federaĂ§Ă£o — e suas bancadas.

O assunto nĂ£o morreu com o veto de Lula. É tĂ£o intenso que atĂ© neste recesso toma a pauta extra, longe do Congresso. A mobilizaĂ§Ă£o das bancadas suprapartidĂ¡rias, pressionadas pelos governadores em busca de mais caixa em 2011, pode provocar uma reviravolta no veto.

Nos Ăºltimos dois governos — Fernando Henrique Cardoso e Lula — o Congresso derrubou apenas dois vetos, um para cada presidente. HĂ¡ na pauta hoje 1.406 vetos presidenciais para anĂ¡lise, mas nĂ£o existe regra que obrigue um cronograma de linha de tempo. Ou seja, de comum acordo, as bancadas podem analisar o veto da emenda do repasse dos royalties e derrubĂ¡-lo em algumas horas.

HĂ¡ muito dinheiro em jogo. SĂ³ o estado do Rio pode perder atĂ© R$ 7 bilhões por ano — dinheiro usado na PrevidĂªncia estadual e comprometido no Orçamento para vĂ¡rias Ă¡reas. Outros governadores, no entanto, erguem a bandeira da democracia – ela tambĂ©m envolve dinheiro e verba federal — com um discurso simples, direto e que lhes garante boa defesa jurĂ­dica: se o petrĂ³leo Ă© do Brasil, os royalties idem, e nĂ£o apenas dos estados produtores.

O governador do EspĂ­rito Santo, Renato Casagrande (PSB), enquanto senador, deixou a dica para este repĂ³rter: vai entrar o ano debatendo o assunto com o governador SĂ©rgio Cabral (PMDB), do Rio, aliado de peso no assunto. Mas contra eles hĂ¡ outros 25 nesse ringue continental.

A corrida Ă© boa. Movida a Ă³leo.

NĂ£o existe milagre, a Power Balance admite que a pulseira Ă© uma enganaĂ§Ă£o


De tempos em tempos alguma empresa picareta lança algum "milagroso" produto no mercado. Hoje, tal qual no passado foi lançada a pulseira Sabona, que nĂ£o melhorava a saĂºde, mas deixava o pulso de quem a usava com uma mancha verde de cobre, Ă© comercializada a Power Balance, que tambĂ©m nĂ£o traz benefĂ­cio algum a saĂºde do usuĂ¡rio, mas por ser de plĂ¡stico pelo menos nĂ£o mancha o pulso de quem as usa.

A empresa Power Balance, fabricante de pulseiras que prometem melhorar o equilĂ­brio do corpo e aumentar a força e a flexibilidade do usuĂ¡rio, assumiu que nĂ£o existem provas cientĂ­ficas de que o acessĂ³rio traga os benefĂ­cios prometidos.

Em nota publicada na versĂ£o australiana do site da Power Balance, a empresa admite a "conduta enganosa".
O bracelete virou mania entre os famosos. Artistas e, principalmente, esportistas do mundo inteiro aderiram à moda da pulseira. Entre eles, Rubens Barrichello e o jogador de basquete Shaquille O'Neal. Em depoimento publicado no site oficial do Brasil, o piloto afirmou: "É incrível como me sinto melhor, mais forte e mais flexível quando estou me exercitando. Eu senti a diferença principalmente na pista".

No entanto, a ComissĂ£o Australiana de CompetiĂ§Ă£o ao Consumidor (ACCC), Ă³rgĂ£o que regula o comĂ©rcio e coĂ­be prĂ¡ticas abusivas, exigiu a publicaĂ§Ă£o da nota de correĂ§Ă£o por julgar que os consumidores possam sofrer danos ao adquirir o produto - jĂ¡ que nĂ£o hĂ¡ prova sĂ©ria de sua eficiĂªncia. Assim, o fabricante pede desculpas aos que se sentiram lesados e oferece a devoluĂ§Ă£o do dinheiro. A decisĂ£o sĂ³ vale, porĂ©m, para os australianos.

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | belt buckles