segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O EUA, a Europa, e as suas indústrias bélicas, são a desgraça para o mundo

A principal indústria dos EUA e da Europa é a armamentista, e é nela que são investidos a maior parte dos recursos para as pesquisas, e estas em primeiro são utilizadas para fins militares, e posteriormente se tornam disponíveis para a fabricação de novos produtos para o mercado.

 Sem que o sinal de perigo fique oscilando entre o amarelo e o vermelho fica difícil justificar perante a população local o aumento nos custos com o arsenal, já que eles refletem no corte das despesas no Social e no aumento de impostos. 

Sem recursos para a indústria bélica toda a cadeia produção da indústria norte americana e européia se desarticula.

 Hoje a maioria das populações dos EUA e da França, como do mundo, está contra este novo cenário de guerra, e isto dificulta a ação dos falcões.

"Rebeldes sírios" foram os responsáveis pelos ataques químicos

Está confirmado que foram os mercenários, 15 mil estrangeiros soldados da fortuna, assassinos contratados vindos de todas as partes do mundo, são os responsáveis pelo ataque químico, que vitimou mais de 1000 pessoas. 

 A oposição Síria é uma farsa montada pelas grandes potências bélicos econômicas internacionais para justificarem uma invasão e a posterior tomada de controle dos oleodutos e gaseodutos, que cortam aquele país.

 Enquanto isto nos EUA, principal potência econômico militar interessada nesta invasão, o Obama, fantoche de plantão, diz que vai atacar, mesmo com a maioria esmagadora da opinião pública norte americana estando contra, como também a maioria do Congresso.


Outro fato importante, que não dá para ser esquecido, foi o ataque com o gás Sarin perpetrado pelas tropas do Saddam contra os curdos. Estima-se que cerca de 182.000 curdos teriam sido mortos em ataques de gás e bombardeamentos durante a Operação Anfal, que destruiu 4000 aldeias. Quem forneceu o gás para o ditador iraquiano foi o governo norte americano. Na época o regime ditatorial dirigido pelo Saddam era aliado aos norte americanos contra os curdos e os iranianos.

 Quem tem e fabrica o gás são eles, os senhores da guerra!!!

 Assassinos saqueadores é o que são!!!




Rebeldes sírios usaram armas químicas, afirma inspetora da ONU



Grupos rebeldes sírios usaram armas químicas durante o atual conflito contra as tropas do regime do ditador Bashar Assad, afirmou a magistrada suíça Carla del Ponte, membro da comissão especial criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) para investigar as violações de direitos humanos cometidas na Síria.

"Dispomos de testemunhos sobre a utilização de armas químicas, em particular do gás sarin. Não por parte do regime sírio, mas dos opositores", disse Del Ponte em entrevista a uma rádio suíça, na madrugada desta segunda-feira.

A ex-procuradora-geral da Suíça, que atuou no Tribunal Penal Internacional para a antiga Iugoslávia, disse, no entanto, que "as investigações ainda estão longe de serem concluídas", e que ainda será esclarecido se o regime de Assad também utilizou ou não armas químicas.

A acusação foi negada por um grupo rebelde, o Exército Livre Sírio, uma das maiores forças contrárias ao regime de Assad. O porta-voz da entidade, Qasem Saadedin, disse que os comentários são meras especulações.

O representante rebelde afirmou que ela não tem provas e disse que a ONU não pode comprovar o uso por não ter conseguido entrar na Síria. Os inspetores da organização ainda não conseguiram permissão do governo para entrar no país.

Para ele, os únicos capazes de controlar as armas são o regime sírio e milícias do grupo radical libanês Hizbollah. A declaração, no entanto, não contempla outros grupos rebeldes sírios, incluindo a Frente al Nusra, vinculada à Al Qaeda.

O sarin é um potente gás neurotóxico, considerado uma arma de destruição em massa desde 1991 pela ONU. Absorvido pela respiração ou em contato com pele e mucosas, ele entra na corrente sanguínea causando desmaios, convulsões e o bloqueio da transmissão de impulsos nervosos, levando à morte por parada cardiorrespiratória.

ARMAS QUÍMICAS

O embaixador da Síria na ONU, Bashar Jaafari, disse na última terça-feira (30) que o regime de Assad é vítima de uma "estratégia internacional coordenada" para acusar o país de usar armas químicas para reprimir os rebeldes.

O representante sírio havia afirmado que terroristas lançaram um pó contra civis na cidade de Salaqeb, no norte do país. As vítimas do suposto ataque foram tratadas na Turquia o que, segundo ele, "faz parte de um cenário para incriminar o Exército sírio".

"Essa estratégia busca envolver o governo sírio sobre uma base falsa e desviar a atenção das acusações de Damasco contra a oposição", disse Jaafari. (Agências)

 
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