segunda-feira, 20 de maio de 2013

CONVERSAS COM MR. DOPS

Nossa repórter passou mais de 15 horas entrevistando um ex-delegado da ditadura. Enfrentou resistência, informações desencontradas e até um suposto pacto de silêncio – um embate que antecipa os desafios da Comissão da Verdade Aos 80 anos, José Paulo Bonchristiano conserva o porte imponente dos tempos em que era o “doutor Paulo”, delegado do Departamento de Ordem Política e Social de São Paulo, “o melhor departamento de polícia da América Latina”, não se cansa de repetir.“O DOPS era um órgão de inteligência policial, fazíamos o levantamento de todo e qualquer cidadão que tivesse alguma coisa contra o governo, chegamos a ter fichas de 200 mil pessoas durante a revolução”, diz, referindo-se ao golpe militar de 1964, que deu origem aos 20...

A grande mídia e a virada cultural em São Paulo

  Como impedir que ocorressem excessos em um evento que contou com um público de 4.000.000 de participantes?  E eventos de mega porte previsível que um ou outro excesso ocorra, mas a mídia marrom, Q vive do sensacionalismo, então amplifica.  O ideal seria não ocorrer nenhum crime, mas em um país tão violento e desigual como o nosso é "normal" que ocorram assaltos e até mortes em eventos deste porte. Ocorreu uma morte para cada dois milhões de participantes, totalizando duas, sendo que uma foi por overdose, e não causada por terceiros, mas para a mídia a atividade cultural, tão importante, era apenas "um campo de batalha"...

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