sábado, 30 de junho de 2012

PSTU de Curitiba oficializa candidatura de Avanílson Araújo à prefeitura


Avanílson Araujo foi confirmado como candidato do PSTU (Foto: Divulgação)Avanílson Araujo foi confirmado como candidato do
PSTU em Curitiba (Foto: Divulgação)
O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) confirmou em convenção realizada no domingo (17) a candidatura de Avanílson Araújo à prefeitura de Curitiba. O evento também marcou o lançamento da única candidata à Câmara Municipal de Curitiba, Mariane Siqueira.
Em entrevista ao G1, o Avanílson afirmou que ainda espera um posicionamento do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), e do Partido Comunista Brasileiro (PCB) para a formação de uma frente única de esquerda, com a condição de que a cabeça de chapa esteja com o PSTU. “A nossa última candidatura foi em 2004, oito anos atrás. Para nós é um momento de afirmação do partido na cidade”, afirmou.
As propostas do partido para a cidade estão centradas no slogan da candidatura – “Uma Curitiba para os trabalhadores” – garantiu o candidato. Ele afirma que pretende rever a terceirização de serviços da saúde pública, os problemas de moradia popular e ocupações irregulares, além da melhora e aumento de vagas na educação.“Há uma inversão do orçamento da cidade (...). São duas Curitibas, a do centro e a dos bairros, precisamos inverter o gasto orçamentário”, sugeriu.
Para o Legislativo, o PSTU propõe que os mandatos dos vereadores sejam revogáveis através do voto popular, e que o salário do parlamentar seja padronizado ao vencimento médio dos trabalhadores da cidade. “O cargo não pode ser trampolim financeiro”, justificou.
Avanílson Araújo é advogado dos movimentos populares e sindical, além de mestre em Ciências Sociais. Foi candidato ao governo do Paraná nas eleições de 2010. Já Mariane é funcionária da educação pública do estado e foi candidata a deputada federal em 2010. (G1)

PCdoB realiza convenção e apoia Ratinho Jr para prefeitura de Curitiba



O PCdoB/Curitiba anunciou na segunda-feira (18), em convenção partidária, o apoio à candidatura de Ratinho Jr (PSC) para a prefeitura da cidade. A coligação foi firmada apenas para a eleição majoritária, já que o partido deve se unir ao Partido da República (PR) para formar a chapa concorrente ao Legislativo.
A decisão do partido contou com a presença da pré-candidata à prefeitura de Porto Alegre, deputada federal Manuela D’Ávila, que reforçou o apoio ao candidato do PSC. “O PCdoB é da base aliada do Governo Dilma Rousseff, e também foi de Lula, porque nossas escolhas são baseadas na convicção de um projeto de vida melhor para o País. E este projeto não tem dono, porque é para o bem da população. O deputado Ratinho Junior sempre esteve conosco neste projeto”, garantiu a deputada. (G1)


Ratinho Jr destaca independência em convenção partidária do PSC


O Partido Social Cristão (PSC) de Curitiba oficializou neste sábado (30) a candidatura do deputado federal Ratinho Jr para a prefeitura. A convenção ocorreu no Clube Três Marias com a participação dos partidos que apoiam o parlamentar e já haviam decidido pela coligação em convenções próprias – PCdoB e PR.

Também foi ratificada a aliança com o Partido dos Trabalhadores do Brasil (PTdoB) para as eleições proporcionais. A outra chapa proporcional sob o escopo da candidatura de Ratinho Jr é formada pelo PCdoB e PR, e ainda há o apoio do recém-criado Partido Ecológico Nacional (PEN), que participou do evento, mas não realizou convenção própria. Ao todo serão 197 candidatos, sendo 47 mulheres. O PSC vai lançar 126 nomes, o PR  36,  o PTdoB 11 e o PCdoB 24 candidatos.
“Nós temos que resgatar a genialidade de Curitiba. Essa é a nossa missão”, afirmou Ratinho Jr. Segundo ele, o mote da candidatura será o planejamento com o intuito de preparar a cidade para os próximos anos. Ratinho Jr destacou ainda a independência de sua candidatura.

"A nossa grande diferença é o nosso não apadrinhamento. Esse nosso não apadrinhamento, me dá autoridade e independência para montar a melhor equipe", avaliou o candidato, em relação ao apoio dos governos estadual e federal dos adversários.

O deputado também ganhou o apoio do ex-governador do Paraná Orlando Pessuti (PMDB). “Não sou contra a candidatura do Rafael Greca, sou contra apoiar o candidato do Requião”, explicou Pessuti que é considerado um nos nomes fortes do partido no interior do estado.

Histórico
Carlos Roberto Massa Júnior adotou o apelido de Ratinho Jr quando iniciou a trajetória na vida pública, se elegendo deputado estadual em 2002. Ele foi alçado à Câmara Federal em 2006, sendo reeleito em 2010 como o candidato mais votado da história do estado até então, com quase 360 mil votos.

Vice
A convenção também serviu para a homologação do nome do vice na chapa majoritária, o arquiteto Ricardo Mesquita conhecido pelas ações, projetos e estudos na área da acessibilidade. (G1)

.

Convenção da coligação pró Ducci reúne mais de 3000 apoiadores


Em uma concorrida convenção conjunta do  PSB, PSDB, DEM e PRB, onde compareceram mais de três mil pessoas, foi oficializada a chapa encabeçada por Luciano Ducci (PSB).

Pela manhã ocorreu a homologação da coligação na convenção do PPS. Também hoje,  pela tarde, o Partido Social Democrata Cristão (PSDC), o Partido Republicano Progessista (PRP) e o Partido da Mobilização Nacional (PMN) formalizaram o apoio em convenções separadas. Somados a outros partidos que já tinham feito suas convenções  totaliza uma coligação de 15 partidos, que contaram com 513 candidatos a vereança.

O prefeito de Curitiba (PR), Luciano Ducci (PSB), e o deputado federal Rubens Bueno (PPS) foram oficializados neste sábado como candidatos a prefeito e vice nas eleições municipais e outubro. Durante o lançamento da candidatura, durante as convenções do PSB, PSDB, DEM e PRB, Ducci criticou os adversários e disse que é preciso ter coerência política. O grupo liderado por ele reúne 15 partidos, incluindo também o PTB, PSD, PTC, PSL, PP, PTN, PMN, PHS e PSDC.

O político afirmou que a retirada de todas as famílias que ainda vivem em áreas de risco, nas margens de rios, para viver em moradias dignas, e a conclusão de projetos de infraestrutura e mobilidade urbana, como a Linha Verde Norte e o Metrô, estão entre os principais projetos que devem integrar o plano de governo.

"Juntos vamos assegurar que Curitiba continue sendo uma cidade inovadora, que é referência internacional em diversas áreas. Vamos promover os avanços necessários para garantir o desenvolvimento sustentável da cidade", afirmou. "É possível eliminar a pobreza e a miséria de nossa cidade e nós vamos fazer isso", disse ele.

Principal padrinho político de Ducci, o governador e ex-prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB) desafiou os adversários a criticarem a cidade. "Quero ver os adversários dizerem que Curitiba retrocedeu. Não é verdade. O trabalho que está sendo feito é reconhecido pelo governo federal, pelas Nações Unidas, e por diversas entidades nacionais e internacionais", disse Richa. "Para quem muda de lado, a resposta vem nas urnas", afirmou, provocando o deputado federal Gustavo Fruet, que trocou o PSDB pelo PDT e disputará a eleição com apoio do PT.

O deputado federal Rubens Bueno também falou em coerência. Disse que pertence ao mesmo grupo político de Ducci e Richa desde as eleições de 2004. Ele agradeceu a presença no encontro dos deputados Osmar Bertoldi e Mauro Moraes, que postulavam a candidatura a vice-prefeito. "Somos parecidos, nos integramos nas políticas públicas, de sustentabilidade e de mérito", disse Bueno. "Estou aqui para vencermos juntos estas eleições", afirmou.

Chapão causa indignação entre militantes históricos do PDT, como entre todos os pré candidatos (PDT, PT e PV) que foram excluídos do "chapão"

Convenção do PT que homologou o questionado "chapão"


A poucos dias o Valmor Stédile havia previsto que a formação do chapão  da chapa de vereadores da coligação que apóia o Gustavo Fruet era um erro e iria gerar sérios problemas. A sua previsão estava correta. 


O descontentamento entre os que foram excluídos do chapão é muito grande. Dentre as candidaturas que foram alijadas estão até a de membros históricos do PDT, sendo um grande exemplo a do sindicalista Roberto kugler, brizolista histórico, que não foi incluído na chapa. Ele, bastante revoltado, disse que sentia-se traído pelo o que estava ocorrendo. Segundo ele o "chapão" teria sido principalmente uma imposição do PT (Roseli, Josete e Pedro Paulo, etc.), mas que teria sido referendada por Osmar Dias, que não vivencia o dia a dia do partido na capital e não vivenciou o processo histórico de construção partidária. Para ele está redução no número de candidatos beneficia principalmente aos que já possuem mandato, mas é maléfica para a majoritária, que contará com um número reduzido de candidatos a proporcional buscando votos, e que estes, descontentes, em grande parte até deverão se afastar da campanha que os preteriu.

A poucos duas atrás o Roberto Kugler escreveu: 
... "creio que o professor Wilson Picler não é o único a discordar do tal chapão, pois isso contraria o bom senso e as leis da física e da matemática. Esta é a hora de limpar a Câmara Municipal de Curitiba. A roubalheira atingiu proporções incalculáveis lá dentro. E lá estavam pessoas que guardaram cadeiras cativas por já mais de 20 anos. Como explicar que a a função deles era fiscalizar o Orçamento do Município e eles não fiscalizavam o orçamento da própria Câmara (!!!???). O povo tem que ter mais opção de escolha, e reduzir ao extremo o número de candidatos é limitar o processo democrático e prejudicar a participação plena do povo da política. Pela Legislação Eleitoral o PDT, poderia contar com 95 candidatos e não apenas 76. O número de candidatos seria reduzido a 76, ou seja, o dobro do número de cadeiras no caso de Coligação apenas com o PV. Eu sou fundador do PDT, faço parte da ala histórica do partido. e, juntamente com a quase unanimidade da base partidária, discordo do tal chapão e espero que isso não seja imposto ao PDT. Será um erro grave, com graves reflexos no resultado eleitoral."
O que ele temia ocorreu!
Outro líder histórico importante que antes da Convenção questionou o "chapão" foi o Valmor Stédile:
"Estou até agora sem entender os fundamentos do absurdo deste dito ‘chapão’ de candidatos para as eleições proporcionais. Ainda acho possível que isto tudo não passe de sonho ou pesadelo, porque não entendo como salutar três partidos cortarem praticamente dois terços de seus postulantes à Câmara Municipal. A quem isto favorece?"
Hoje a tarde o histórico líder trabalhista Léo de Almeida Neves tentava reverter junto ao diretório a exclusão algumas das candidaturas a vereador, que haviam sido barradas com a formação do "chapão", as que os históricos acreditam quer foram vítimas de uma grande injustiça.
O que os históricos temiam ocorreu!
O mesmo quadro de indignação envolvendo os excluídos pelo "chapão" também acontece no PT.
Enquanto a coligação encabeçada pelo candidato PDT, mas na prática comandada pelo PT, dispensou a maioria dos seus pré candidatos a proporcional  o Luciano Ducci saí com chapa completa para as proporcionais, que contará com 513 candidatos a vereadores. 




 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | belt buckles