domingo, 3 de outubro de 2010

BETO É O VITORIOSO!!!!

Eleições/ParanĂ¡: 62.92 % das urnas apuradas

PRESIDENTE
Serra: 1682659/44.93%
Dilma: 1408321/37.6%
Marina: 608391/16.24%

GOVERNADOR
Beto Richa:1953583/53.38%
Osmar Dias:1632698/44.62%
Salamuni: 53248/01.46%
Bergman: 12474/ 0.34%

Beto votou com a certeza da vitĂ³ria



Depois de ter votado na Escola Estadual AmĂ¢ncio Moro, em Curitiba ao dar a entrevista coletiva o Beto afirmou:

“Estou confiante na vitĂ³ria, pelo apoio que recebi em todo o ParanĂ¡, pela certeza de que temos as melhores propostas, identificadas com a vontade dos paranaenses, que querem um novo jeito de governar, com diĂ¡logo, transparĂªncia, respeito e uma administraĂ§Ă£o com metas claras, que podem ser acompanhadas por todos”.

VOTO CONSCIENTE

A importĂ¢ncia do voto

Numa democracia, como ocorre no Brasil, as eleições sĂ£o de fundamental importĂ¢ncia, alĂ©m de representar um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um pĂ©ssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que sĂ£o os polĂ­ticos os gerenciadores dos impostos que nĂ³s pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a polĂ­tica e acompanharmos com atenĂ§Ă£o e critĂ©rio tudo que ocorre em nossa cidade, estado e paĂ­s.
O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em polĂ­ticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade.

Como votar conscientemente

Em primeiro lugar temos que aceitar a idĂ©ia de que os polĂ­ticos nĂ£o sĂ£o todos iguais. Existem polĂ­ticos corruptos e incompetentes, porĂ©m muitos sĂ£o dedicados e procuram fazer um bom trabalho no cargo que exercem. Mas como identificar um bom polĂ­tico?
É importante acompanhar os noticiĂ¡rios, com atenĂ§Ă£o e critĂ©rio, para saber o que nosso representante anda fazendo. Pode-se ligar ou enviar e-mails perguntando ou sugerindo idĂ©ias para o seu representante. Caso verifiquemos que aquele polĂ­tico ou governante fez um bom trabalho e nĂ£o se envolveu em coisas erradas, vale a pena repetir o voto. A cobrança tambĂ©m Ă© um direito que o eleitor tem dentro de um sistema democrĂ¡tico.

Durante a campanha eleitoral

Nesta Ă©poca Ă© difĂ­cil tomar uma decisĂ£o, pois os programas eleitorais nas emissoras de rĂ¡dio e tv parecem ser todos iguais. Procure entender os projetos e idĂ©ias do candidato que vocĂª pretende votar. SerĂ¡ que hĂ¡ recursos disponĂ­veis para que ele execute aquele projeto, caso chegue ao poder? Nos mandatos anteriores ele cumpriu o que prometeu? O partido polĂ­tico que ele pertence merece seu voto? Estes questionamentos ajudam muito na hora de escolher seu candidato.

ConclusĂ£o

Como vimos, votar conscientemente dĂ¡ um pouco de trabalho, porĂ©m os resultados sĂ£o positivos. O voto, numa democracia, Ă© uma conquista do povo e deve ser usado com critĂ©rio e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter conseqĂ¼Ăªncias negativas sĂ©rias no futuro, sendo que depois Ă© tarde para o arrependimento.

GUSTAVO REAFIRMA CONFIANÇA NA VITÓRIA E FAZ BALANÇO POSITIVO DA CAMPANHA

Faltando poucas horas para as eleições, o candidato ao Senado Gustavo Fruet disse nesta sexta-feira que estĂ¡ confiante na vitĂ³ria no domingo e fez um balanço positivo da campanha. “Fizemos uma campanha curta, de pouco mais de dois meses, com grande receptividade e apoios crescentes”, afirmou Fruet.

Gustavo lembrou que sua candidatura ao Senado sĂ³ foi decidida no fim de junho, quando atendeu a uma convocaĂ§Ă£o do PSDB e aceitou abrir mĂ£o da provĂ¡vel reeleiĂ§Ă£o para a CĂ¢mara dos Deputados. A esta altura, outros candidatos estavam hĂ¡ meses na estrada, jĂ¡ preparando a campanha para o Senado.

Efetivamente, foram pouco mais de 70 dias de campanha, durante os quais Gustavo Fruet andou por todo o ParanĂ¡, visitando municĂ­pios de todas as regiões. “Desde o inĂ­cio ficou claro que o meu nome nĂ£o enfrentava rejeiĂ§Ă£o. O adversĂ¡rio era o desconhecimento da populaĂ§Ă£o, que aos poucos fomos vencendo”, avalia Gustavo.

Ă€ medida que a mensagem de Gustavo foi chegando a mais lugares e pessoas, os apoios se multiplicaram, vindos de diferentes partidos, entidades e lideranças – um processo que se intensificou nos Ăºltimos dias. “As informações que recebemos de todo o ParanĂ¡ dĂ£o conta do crescimento da candidatura, atraindo cada vez mais manifestações de apoio”, afirma Gustavo.

Deputado federal no terceiro mandato, Gustavo Fruet disse que aceitou a candidatura ao Senado por acreditar que pode contribuir para o resgate do papel do Legislativo e para unificar o ParanĂ¡ em torno de um projeto de desenvolvimento e avanço.

Beto Richa: “Tenho certeza da vitĂ³ria. O ParanĂ¡ terĂ¡ um novo futuro”


Beto afirmou que em todo o ParanĂ¡ as pessoas querem a renovaĂ§Ă£o. “Vejo nos olhos dos paranaenses o desejo de mudança. Tenho a certeza da vitĂ³ria. O ParanĂ¡ terĂ¡ um novo futuro”, disse Beto.

Beto afirmou que em pouco mais de trĂªs meses de campanha pode mostrar aos paranaenses o seu jeito de governar, baseado no diĂ¡logo, respeito e transparĂªncia: “Mostrei que Ă© possĂ­vel ter soluções para os problemas da segurança, saĂºde, educaĂ§Ă£o, agricultura e ter ideias para promover o desenvolvimento do Estado”.

Para Beto, esta eleiĂ§Ă£o vai marcar um fim de um ciclo polĂ­tico, que promoveu o atraso do ParanĂ¡. “Disputei a minha eleiĂ§Ă£o para o governador hĂ¡ oito anos e as pautas de reivindicações continuam as mesmas. O ParanĂ¡ vai voltar avançar. Vamos contratar mais policiais, mais professores, investir mais na saĂºde, apoiar a agricultura familiar, recuperar estradas e dar condições para se criar mais emprego”, afirmou Beto.

Beto considerou que enfrentou uma eleiĂ§Ă£o dura. “Nossos adversĂ¡rios fizeram uma campanha suja e rasteira, espalhando mentiras e boatos. Durante toda a campanha apresentamos propostas e tivemos que reagir, mostrando a verdade sobre nosso adversĂ¡rio”, disse Beto.
Na reta final, Beto disse que todos os que apĂ³iam saiam na rua para garantir os votos. “Agora Ă© hora do esforço final e decisivo em cada cidade, bairro a bairro, rua a rua, casa a casa, explicando ao eleitor indeciso nossas propostas, as diferenças fundamentais entre nossa candidatura e a do adversĂ¡rio”, afirmou Beto.

Beto considera que Ă© possĂ­vel transformar o Estado, como foi feito em Curitiba. “Se foi possĂ­vel fazer isso em Curitiba, nĂ£o tenho dĂºvidas de que Ă© possĂ­vel realizar tambĂ©m no Estado. Vamos reconstruir os instrumentos de planejamento pĂºblico, reorganizar e descentralizar a administraĂ§Ă£o, levando-a para perto das pessoas, nas cidades em que elas vivem. Nosso governo serĂ¡ feito de resultados, pautado pelo diĂ¡logo, com servidores valorizados e comprometidos com metas previamente fixadas em saĂºde, educaĂ§Ă£o de qualidade, segurança pĂºblica e habitaĂ§Ă£o”, afirmou Beto.

PlĂ­nio: 'Saio fortalecido como uma figura polĂ­tica de Ă¢mbito nacional'

Fernando Gallo

Irônico, provocador, galhofeiro. Sem ter chegado nem a 1% nas pesquisas, Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) conseguiu ser uma das sensações da campanha eleitoral.

Movimentou os debates, fez troça de Dilma, Serra e Marina e insistiu sobretudo no mantra de que o Brasil precisa promover a igualdade social e econômica.

Em avaliaĂ§Ă£o de sua participaĂ§Ă£o, se diz feliz por ter dado o recado que queria.

"Acho que consegui mostrar todos os aspectos fundamentais. Foram ditos, e com toda clareza. O problema da desigualdade social, da necessidade de redistribuir terra, de fazer uma reforma agrĂ¡ria. Consegui falar da reforma urbana, da reduĂ§Ă£o da jornada de trabalho sem reduĂ§Ă£o de salĂ¡rio. E consegui falar de dois temas polĂªmicos que foram a escola pĂºblica e a saĂºde publica".

O candidato socialista aponta duas razões para a baixa intenĂ§Ă£o de votos: a cobertura da mĂ­dia sobre sua campanha e o radicalismo de suas propostas.

"O que eu digo Ă© muito forte pra uma populaĂ§Ă£o que foi acostumada Ă  vida como ela Ă©. Ela acha que nĂ£o Ă© possĂ­vel alĂ©m disso. Isso Ă© todo o discurso da direita, fundamentado por um enorme apoio de mĂ­dia".

Porque votar no Ivan Pinheiro


O PCB nĂ£o irĂ¡ eleger o presidente da repĂºblica, em 2010. No capitalismo, as eleições sĂ£o vencidas por quem tem mais dinheiro, de maneira que os grandes capitalistas conseguem definir quem ocupa os principais cargos. NĂ£o por acaso, o grande capital divide seu apoio tanto para Dilma, quanto para Serra e Marina, visto que os trĂªs defendem a mesma polĂ­tica econĂ´mica baseada em elevadas taxas de juros, ausĂªncia de controles na entrada e saĂ­da de moeda estrangeira, a desregulamentaĂ§Ă£o financeira, na polĂ­tica de superĂ¡vit fiscal e de generoso apoio Ă s grandes empresas, entre outras medidas neoliberais defendidas, em comum acordo, pelas trĂªs candidaturas.

A importĂ¢ncia de votar no PCB reside na influĂªncia polĂ­tica que os resultados eleitorais provocam nos governos eleitos. Em 2006, por exemplo, a votaĂ§Ă£o de HeloĂ­sa Helena foi muito importante para forçar Lula a fazer um discurso mais a esquerda no segundo turno. O discurso contra as privatizações veio desta pressĂ£o Ă  esquerda provocada pelo desempenho eleitoral da entĂ£o Frente de Esquerda. Do mesmo modo, a votaĂ§Ă£o obtida pelo PCB, PSOL, PSTU e PCO agora em 2010 definirĂ¡ qual o grau de pressĂ£o social para que o prĂ³ximo governo evite atacar direitos sociais (como a reforma trabalhista e a segunda reforma da previdĂªncia) e o desmantelamento do Estado e do patrimĂ´nio pĂºblico (como as privatizações dos maiores aeroportos e dos Correios, que Dilma sinaliza que irĂ¡ realizar), na proporĂ§Ă£o dos votos destinados Ă  esquerda socialista.

Marina: "Sou o segundo turno competitivo"



Edson Sardinha

A candidata do PV Ă  PresidĂªncia, Marina Silva (PV), disse hoje (2) no Rio de Janeiro que Ă© a “grande novidade” da sucessĂ£o presidencial e a Ăºnica que tem condições de enfrentar de igual para igual a candidata petista, Dilma Rousseff, num eventual segundo turno.

"O Brasil sabe que eu sou o segundo turno competitivo, que tem condições de competir com a Dilma de igual para igual. O Serra Ă© a repetiĂ§Ă£o do que foi em 2006. Eu sou a grande novidade. O mundo inteiro estĂ¡ olhando para o Brasil porque sinaliza que quer ter o feminino na PresidĂªncia da RepĂºblica", declarou a senadora acreana, no Rio.

Marina lamentou ter tido menos tempo no horĂ¡rio eleitoral do que seus principais adversĂ¡rios e disse que, com a igualdade de espaço na TV e no rĂ¡dio, num eventual segundo turno, terĂ¡ mais condições de mostrar suas propostas. "Os brasileiros tĂªm senso de justiça. Eles sabem que quem tinha um programa, uma plataforma, nĂ£o teve tempo de apresentar. Aqueles que tinham tempo, nĂ£o tinham programa para apresentar", afirmou.

A candidata participou hoje de uma carreata na zona norte do Rio. Foi seu penĂºltimo ato de campanha antes da eleiĂ§Ă£o deste domingo (3). O Ăºltimo compromisso de Marina serĂ¡ logo mais em Diamantina (MG). A senadora vota amanhĂ£ na capital do Acre, Rio Branco.

Serra: “Vamos para o 2º turno para o bem do paĂ­s"

Edson Sardinha

O candidato Ă  PresidĂªncia da RepĂºblica JosĂ© Serra (PSDB) disse hoje (2) que o Brasil nĂ£o tem dono e que acredita que passarĂ¡ ao segundo turno na eleiĂ§Ă£o de amanhĂ£ (3). Serra participou de uma caminhada na Avenida Paulista, em SĂ£o Paulo, no começo desta tarde. O tucano afirmou que encontrou um paĂ­s “multicolorido” durante a campanha eleitoral.

"Por todo lado encontrei muita esperança e confiança no Brasil. O Brasil nĂ£o tem cor vermelha, nĂ£o tem cor verde, nĂ£o tem cor azul. O Brasil Ă© multicolorido, o Brasil nĂ£o tem dono. A onda dessa eleiĂ§Ă£o Ă© a onda verde e amarela, do nosso povo que quer construir um paĂ­s mais justo e mais generoso", declarou. “Este povo quer um presidente da RepĂºblica que seja de todos. Vamos para o segundo turno para o bem do nosso paĂ­s", acrescentou.

Acompanhado de cadeirantes, o tucano reassumiu o compromisso de criar um ministĂ©rio voltado para os portadores de deficiĂªncia fĂ­sica. "Vou cuidar dessas pessoas como fiz na prefeitura e no governo do Estado", afirmou. O tucano disse ainda que mantĂ©m nervos de aços. “O aço nĂ£o se decompõe, Ă© inoxidĂ¡vel”, brincou.

Serra nĂ£o quis comentar a decisĂ£o do presidente do PTB, Roberto Jefferson, de retirar o apoio do partido Ă  sua candidatura. Jefferson afirmou ontem que vai votar em PlĂ­nio de Arruda Sampaio, criticou o tucano por nĂ£o ter enfrentado a candidata petista Dilma Rousseff no debate da Ăºltima quinta-feira (1º) e declarou voto em PlĂ­nio de Arruda Sampaio (Psol).

Ibope e Datafolha nĂ£o garantem vitĂ³ria no 1º turno

Eduardo MilitĂ£o

Levantamento dos dois institutos mostra ser impossĂ­vel saber se a eleiĂ§Ă£o presidencial vai se definir neste domingo. Dilma tem de 50% a 51% dos votos vĂ¡lidos, segundo levantamentos, com margem de erro de dois pontos percentuais

Pesquisas dos dois maiores institutos de pesquisa do paĂ­s, divulgadas na noite deste sĂ¡bado (2), mostram ser impossĂ­vel prever se haverĂ¡ ou nĂ£o segundo turno nas eleições presidenciais, que acontecem neste domingo. De acordo com o Ibope, a candidata Dilma Rousseff (PT) tem 51% das intenções de votos vĂ¡lidos; pelo Datafolha, sĂ£o 50%.

Como a margem de erro Ă© de dois pontos percentuais, a petista pode ter de 48% a 53% dos votos. Mas, para vencer no primeiro turno, Ă© preciso ter 50% mais um, o que nĂ£o Ă© possĂ­vel garantir com os levantamentos realizados.

De acordo com o Datafolha, o candidato JosĂ© Serra (PSDB) tem 31% dos votos vĂ¡lidos, enquanto a candidata Marina Silva (PV), tem 17%. PlĂ­nio de Arruda Sampaio (PSOL) tem 1%.

JĂ¡ segundo o Ibope, Dilma, Serra e Marina tĂªm os mesmos Ă­ndices apurados pelo outro instituto. PlĂ­nio de Arruda e os demais candidatos Ă  PresidĂªncia somam 1%.

Em Curitiba, mesĂ¡rio completa 60 anos de atividade

Bonde

No pleito eleitoral desde domingo, 3, JosĂ© Carlos Mello Rocha completarĂ¡ 60 anos Ă  frente do cargo de mesĂ¡rio. Aos 79 anos, o paranaense serĂ¡ presidente da seĂ§Ă£o 159 da 177º zona eleitoral do ColĂ©gio Estadual Rio Branco, em Curitiba.

"É mais de meio sĂ©culo de trabalhos dedicados Ă  cidadania, Ă  consciĂªncia de ajudar nas eleições. Quando era adolescente, gostava de trabalhar em cartĂ³rio. Desde a primeira vez que fui convocado sempre aceitei e estou atĂ© hoje", disse o aposentado em entrevista ao Portal G1.

O Tribunal Superior Eleitoral nĂ£o soube informar ao G1 se Rocha - que trabalha desde 1950 - Ă© o mais velho em atividade. PorĂ©m, o paranaense afirma que nĂ£o reclama de trabalhar, pelo contrĂ¡rio. "TĂªm de reclamar Ă© do juiz que apita os jogos do AtlĂ©tico Paranaense e marca pĂªnalti inexistente contra o meu time. Da vida? De ser mesĂ¡rio? NĂ£o sĂ£o motivos para se reclamar. Sei que para alguns trabalhar no domingo Ă© cruel, mas ser mesĂ¡rio Ă© um ato de brasilidade. Amo meu paĂ­s, sou brasileiro e acho que, apesar dos problemas sociais, o povo Ă© feliz. Somos um paĂ­s feliz", enfatizou.

Segundo o TSE, mais de 2 milhões de mesĂ¡rios irĂ£o participar das eleições deste ano.

 
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