domingo, 3 de outubro de 2010
Eleições/ParanĂ¡: 62.92 % das urnas apuradas
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
PRESIDENTE
Serra: 1682659/44.93%
Dilma: 1408321/37.6%
Marina: 608391/16.24%
GOVERNADOR
Beto Richa:1953583/53.38%
Osmar Dias:1632698/44.62%
Salamuni: 53248/01.46%
Bergman: 12474/ 0.34%
Serra: 1682659/44.93%
Dilma: 1408321/37.6%
Marina: 608391/16.24%
GOVERNADOR
Beto Richa:1953583/53.38%
Osmar Dias:1632698/44.62%
Salamuni: 53248/01.46%
Bergman: 12474/ 0.34%
Beto votou com a certeza da vitĂ³ria
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
Depois de ter votado na Escola Estadual AmĂ¢ncio Moro, em Curitiba ao dar a entrevista coletiva o Beto afirmou:
“Estou confiante na vitĂ³ria, pelo apoio que recebi em todo o ParanĂ¡, pela certeza de que temos as melhores propostas, identificadas com a vontade dos paranaenses, que querem um novo jeito de governar, com diĂ¡logo, transparĂªncia, respeito e uma administraĂ§Ă£o com metas claras, que podem ser acompanhadas por todos”.
VOTO CONSCIENTE
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
A importĂ¢ncia do voto
Numa democracia, como ocorre no Brasil, as eleições sĂ£o de fundamental importĂ¢ncia, alĂ©m de representar um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um pĂ©ssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que sĂ£o os polĂticos os gerenciadores dos impostos que nĂ³s pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a polĂtica e acompanharmos com atenĂ§Ă£o e critĂ©rio tudo que ocorre em nossa cidade, estado e paĂs.
O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em polĂticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade.
Como votar conscientemente
Em primeiro lugar temos que aceitar a idĂ©ia de que os polĂticos nĂ£o sĂ£o todos iguais. Existem polĂticos corruptos e incompetentes, porĂ©m muitos sĂ£o dedicados e procuram fazer um bom trabalho no cargo que exercem. Mas como identificar um bom polĂtico?
É importante acompanhar os noticiĂ¡rios, com atenĂ§Ă£o e critĂ©rio, para saber o que nosso representante anda fazendo. Pode-se ligar ou enviar e-mails perguntando ou sugerindo idĂ©ias para o seu representante. Caso verifiquemos que aquele polĂtico ou governante fez um bom trabalho e nĂ£o se envolveu em coisas erradas, vale a pena repetir o voto. A cobrança tambĂ©m Ă© um direito que o eleitor tem dentro de um sistema democrĂ¡tico.
Durante a campanha eleitoral
Nesta Ă©poca Ă© difĂcil tomar uma decisĂ£o, pois os programas eleitorais nas emissoras de rĂ¡dio e tv parecem ser todos iguais. Procure entender os projetos e idĂ©ias do candidato que vocĂª pretende votar. SerĂ¡ que hĂ¡ recursos disponĂveis para que ele execute aquele projeto, caso chegue ao poder? Nos mandatos anteriores ele cumpriu o que prometeu? O partido polĂtico que ele pertence merece seu voto? Estes questionamentos ajudam muito na hora de escolher seu candidato.
ConclusĂ£o
Como vimos, votar conscientemente dĂ¡ um pouco de trabalho, porĂ©m os resultados sĂ£o positivos. O voto, numa democracia, Ă© uma conquista do povo e deve ser usado com critĂ©rio e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter conseqĂ¼Ăªncias negativas sĂ©rias no futuro, sendo que depois Ă© tarde para o arrependimento.
Numa democracia, como ocorre no Brasil, as eleições sĂ£o de fundamental importĂ¢ncia, alĂ©m de representar um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um pĂ©ssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que sĂ£o os polĂticos os gerenciadores dos impostos que nĂ³s pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a polĂtica e acompanharmos com atenĂ§Ă£o e critĂ©rio tudo que ocorre em nossa cidade, estado e paĂs.
O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em polĂticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade.
Como votar conscientemente
Em primeiro lugar temos que aceitar a idĂ©ia de que os polĂticos nĂ£o sĂ£o todos iguais. Existem polĂticos corruptos e incompetentes, porĂ©m muitos sĂ£o dedicados e procuram fazer um bom trabalho no cargo que exercem. Mas como identificar um bom polĂtico?
É importante acompanhar os noticiĂ¡rios, com atenĂ§Ă£o e critĂ©rio, para saber o que nosso representante anda fazendo. Pode-se ligar ou enviar e-mails perguntando ou sugerindo idĂ©ias para o seu representante. Caso verifiquemos que aquele polĂtico ou governante fez um bom trabalho e nĂ£o se envolveu em coisas erradas, vale a pena repetir o voto. A cobrança tambĂ©m Ă© um direito que o eleitor tem dentro de um sistema democrĂ¡tico.
Durante a campanha eleitoral
Nesta Ă©poca Ă© difĂcil tomar uma decisĂ£o, pois os programas eleitorais nas emissoras de rĂ¡dio e tv parecem ser todos iguais. Procure entender os projetos e idĂ©ias do candidato que vocĂª pretende votar. SerĂ¡ que hĂ¡ recursos disponĂveis para que ele execute aquele projeto, caso chegue ao poder? Nos mandatos anteriores ele cumpriu o que prometeu? O partido polĂtico que ele pertence merece seu voto? Estes questionamentos ajudam muito na hora de escolher seu candidato.
ConclusĂ£o
Como vimos, votar conscientemente dĂ¡ um pouco de trabalho, porĂ©m os resultados sĂ£o positivos. O voto, numa democracia, Ă© uma conquista do povo e deve ser usado com critĂ©rio e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter conseqĂ¼Ăªncias negativas sĂ©rias no futuro, sendo que depois Ă© tarde para o arrependimento.
GUSTAVO REAFIRMA CONFIANÇA NA VITÓRIA E FAZ BALANÇO POSITIVO DA CAMPANHA
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
Faltando poucas horas para as eleições, o candidato ao Senado Gustavo Fruet disse nesta sexta-feira que estĂ¡ confiante na vitĂ³ria no domingo e fez um balanço positivo da campanha. “Fizemos uma campanha curta, de pouco mais de dois meses, com grande receptividade e apoios crescentes”, afirmou Fruet.
Gustavo lembrou que sua candidatura ao Senado sĂ³ foi decidida no fim de junho, quando atendeu a uma convocaĂ§Ă£o do PSDB e aceitou abrir mĂ£o da provĂ¡vel reeleiĂ§Ă£o para a CĂ¢mara dos Deputados. A esta altura, outros candidatos estavam hĂ¡ meses na estrada, jĂ¡ preparando a campanha para o Senado.
Efetivamente, foram pouco mais de 70 dias de campanha, durante os quais Gustavo Fruet andou por todo o ParanĂ¡, visitando municĂpios de todas as regiões. “Desde o inĂcio ficou claro que o meu nome nĂ£o enfrentava rejeiĂ§Ă£o. O adversĂ¡rio era o desconhecimento da populaĂ§Ă£o, que aos poucos fomos vencendo”, avalia Gustavo.
Ă€ medida que a mensagem de Gustavo foi chegando a mais lugares e pessoas, os apoios se multiplicaram, vindos de diferentes partidos, entidades e lideranças – um processo que se intensificou nos Ăºltimos dias. “As informações que recebemos de todo o ParanĂ¡ dĂ£o conta do crescimento da candidatura, atraindo cada vez mais manifestações de apoio”, afirma Gustavo.
Deputado federal no terceiro mandato, Gustavo Fruet disse que aceitou a candidatura ao Senado por acreditar que pode contribuir para o resgate do papel do Legislativo e para unificar o ParanĂ¡ em torno de um projeto de desenvolvimento e avanço.
Gustavo lembrou que sua candidatura ao Senado sĂ³ foi decidida no fim de junho, quando atendeu a uma convocaĂ§Ă£o do PSDB e aceitou abrir mĂ£o da provĂ¡vel reeleiĂ§Ă£o para a CĂ¢mara dos Deputados. A esta altura, outros candidatos estavam hĂ¡ meses na estrada, jĂ¡ preparando a campanha para o Senado.
Efetivamente, foram pouco mais de 70 dias de campanha, durante os quais Gustavo Fruet andou por todo o ParanĂ¡, visitando municĂpios de todas as regiões. “Desde o inĂcio ficou claro que o meu nome nĂ£o enfrentava rejeiĂ§Ă£o. O adversĂ¡rio era o desconhecimento da populaĂ§Ă£o, que aos poucos fomos vencendo”, avalia Gustavo.
Ă€ medida que a mensagem de Gustavo foi chegando a mais lugares e pessoas, os apoios se multiplicaram, vindos de diferentes partidos, entidades e lideranças – um processo que se intensificou nos Ăºltimos dias. “As informações que recebemos de todo o ParanĂ¡ dĂ£o conta do crescimento da candidatura, atraindo cada vez mais manifestações de apoio”, afirma Gustavo.
Deputado federal no terceiro mandato, Gustavo Fruet disse que aceitou a candidatura ao Senado por acreditar que pode contribuir para o resgate do papel do Legislativo e para unificar o ParanĂ¡ em torno de um projeto de desenvolvimento e avanço.
Beto Richa: “Tenho certeza da vitĂ³ria. O ParanĂ¡ terĂ¡ um novo futuro”
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
Beto afirmou que em todo o ParanĂ¡ as pessoas querem a renovaĂ§Ă£o. “Vejo nos olhos dos paranaenses o desejo de mudança. Tenho a certeza da vitĂ³ria. O ParanĂ¡ terĂ¡ um novo futuro”, disse Beto.
Beto afirmou que em pouco mais de trĂªs meses de campanha pode mostrar aos paranaenses o seu jeito de governar, baseado no diĂ¡logo, respeito e transparĂªncia: “Mostrei que Ă© possĂvel ter soluções para os problemas da segurança, saĂºde, educaĂ§Ă£o, agricultura e ter ideias para promover o desenvolvimento do Estado”.
Para Beto, esta eleiĂ§Ă£o vai marcar um fim de um ciclo polĂtico, que promoveu o atraso do ParanĂ¡. “Disputei a minha eleiĂ§Ă£o para o governador hĂ¡ oito anos e as pautas de reivindicações continuam as mesmas. O ParanĂ¡ vai voltar avançar. Vamos contratar mais policiais, mais professores, investir mais na saĂºde, apoiar a agricultura familiar, recuperar estradas e dar condições para se criar mais emprego”, afirmou Beto.
Beto considerou que enfrentou uma eleiĂ§Ă£o dura. “Nossos adversĂ¡rios fizeram uma campanha suja e rasteira, espalhando mentiras e boatos. Durante toda a campanha apresentamos propostas e tivemos que reagir, mostrando a verdade sobre nosso adversĂ¡rio”, disse Beto.
Na reta final, Beto disse que todos os que apĂ³iam saiam na rua para garantir os votos. “Agora Ă© hora do esforço final e decisivo em cada cidade, bairro a bairro, rua a rua, casa a casa, explicando ao eleitor indeciso nossas propostas, as diferenças fundamentais entre nossa candidatura e a do adversĂ¡rio”, afirmou Beto.
Beto considera que Ă© possĂvel transformar o Estado, como foi feito em Curitiba. “Se foi possĂvel fazer isso em Curitiba, nĂ£o tenho dĂºvidas de que Ă© possĂvel realizar tambĂ©m no Estado. Vamos reconstruir os instrumentos de planejamento pĂºblico, reorganizar e descentralizar a administraĂ§Ă£o, levando-a para perto das pessoas, nas cidades em que elas vivem. Nosso governo serĂ¡ feito de resultados, pautado pelo diĂ¡logo, com servidores valorizados e comprometidos com metas previamente fixadas em saĂºde, educaĂ§Ă£o de qualidade, segurança pĂºblica e habitaĂ§Ă£o”, afirmou Beto.
PlĂnio: 'Saio fortalecido como uma figura polĂtica de Ă¢mbito nacional'
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
Fernando Gallo
IrĂ´nico, provocador, galhofeiro. Sem ter chegado nem a 1% nas pesquisas, PlĂnio de Arruda Sampaio (PSOL) conseguiu ser uma das sensações da campanha eleitoral.
Movimentou os debates, fez troça de Dilma, Serra e Marina e insistiu sobretudo no mantra de que o Brasil precisa promover a igualdade social e econômica.
Em avaliaĂ§Ă£o de sua participaĂ§Ă£o, se diz feliz por ter dado o recado que queria.
"Acho que consegui mostrar todos os aspectos fundamentais. Foram ditos, e com toda clareza. O problema da desigualdade social, da necessidade de redistribuir terra, de fazer uma reforma agrĂ¡ria. Consegui falar da reforma urbana, da reduĂ§Ă£o da jornada de trabalho sem reduĂ§Ă£o de salĂ¡rio. E consegui falar de dois temas polĂªmicos que foram a escola pĂºblica e a saĂºde publica".
O candidato socialista aponta duas razões para a baixa intenĂ§Ă£o de votos: a cobertura da mĂdia sobre sua campanha e o radicalismo de suas propostas.
"O que eu digo Ă© muito forte pra uma populaĂ§Ă£o que foi acostumada Ă vida como ela Ă©. Ela acha que nĂ£o Ă© possĂvel alĂ©m disso. Isso Ă© todo o discurso da direita, fundamentado por um enorme apoio de mĂdia".
IrĂ´nico, provocador, galhofeiro. Sem ter chegado nem a 1% nas pesquisas, PlĂnio de Arruda Sampaio (PSOL) conseguiu ser uma das sensações da campanha eleitoral.
Movimentou os debates, fez troça de Dilma, Serra e Marina e insistiu sobretudo no mantra de que o Brasil precisa promover a igualdade social e econômica.
Em avaliaĂ§Ă£o de sua participaĂ§Ă£o, se diz feliz por ter dado o recado que queria.
"Acho que consegui mostrar todos os aspectos fundamentais. Foram ditos, e com toda clareza. O problema da desigualdade social, da necessidade de redistribuir terra, de fazer uma reforma agrĂ¡ria. Consegui falar da reforma urbana, da reduĂ§Ă£o da jornada de trabalho sem reduĂ§Ă£o de salĂ¡rio. E consegui falar de dois temas polĂªmicos que foram a escola pĂºblica e a saĂºde publica".
O candidato socialista aponta duas razões para a baixa intenĂ§Ă£o de votos: a cobertura da mĂdia sobre sua campanha e o radicalismo de suas propostas.
"O que eu digo Ă© muito forte pra uma populaĂ§Ă£o que foi acostumada Ă vida como ela Ă©. Ela acha que nĂ£o Ă© possĂvel alĂ©m disso. Isso Ă© todo o discurso da direita, fundamentado por um enorme apoio de mĂdia".
Porque votar no Ivan Pinheiro
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
O PCB nĂ£o irĂ¡ eleger o presidente da repĂºblica, em 2010. No capitalismo, as eleições sĂ£o vencidas por quem tem mais dinheiro, de maneira que os grandes capitalistas conseguem definir quem ocupa os principais cargos. NĂ£o por acaso, o grande capital divide seu apoio tanto para Dilma, quanto para Serra e Marina, visto que os trĂªs defendem a mesma polĂtica econĂ´mica baseada em elevadas taxas de juros, ausĂªncia de controles na entrada e saĂda de moeda estrangeira, a desregulamentaĂ§Ă£o financeira, na polĂtica de superĂ¡vit fiscal e de generoso apoio Ă s grandes empresas, entre outras medidas neoliberais defendidas, em comum acordo, pelas trĂªs candidaturas.
A importĂ¢ncia de votar no PCB reside na influĂªncia polĂtica que os resultados eleitorais provocam nos governos eleitos. Em 2006, por exemplo, a votaĂ§Ă£o de HeloĂsa Helena foi muito importante para forçar Lula a fazer um discurso mais a esquerda no segundo turno. O discurso contra as privatizações veio desta pressĂ£o Ă esquerda provocada pelo desempenho eleitoral da entĂ£o Frente de Esquerda. Do mesmo modo, a votaĂ§Ă£o obtida pelo PCB, PSOL, PSTU e PCO agora em 2010 definirĂ¡ qual o grau de pressĂ£o social para que o prĂ³ximo governo evite atacar direitos sociais (como a reforma trabalhista e a segunda reforma da previdĂªncia) e o desmantelamento do Estado e do patrimĂ´nio pĂºblico (como as privatizações dos maiores aeroportos e dos Correios, que Dilma sinaliza que irĂ¡ realizar), na proporĂ§Ă£o dos votos destinados Ă esquerda socialista.
Marina: "Sou o segundo turno competitivo"
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
Edson Sardinha
A candidata do PV Ă PresidĂªncia, Marina Silva (PV), disse hoje (2) no Rio de Janeiro que Ă© a “grande novidade” da sucessĂ£o presidencial e a Ăºnica que tem condições de enfrentar de igual para igual a candidata petista, Dilma Rousseff, num eventual segundo turno.
"O Brasil sabe que eu sou o segundo turno competitivo, que tem condições de competir com a Dilma de igual para igual. O Serra Ă© a repetiĂ§Ă£o do que foi em 2006. Eu sou a grande novidade. O mundo inteiro estĂ¡ olhando para o Brasil porque sinaliza que quer ter o feminino na PresidĂªncia da RepĂºblica", declarou a senadora acreana, no Rio.
Marina lamentou ter tido menos tempo no horĂ¡rio eleitoral do que seus principais adversĂ¡rios e disse que, com a igualdade de espaço na TV e no rĂ¡dio, num eventual segundo turno, terĂ¡ mais condições de mostrar suas propostas. "Os brasileiros tĂªm senso de justiça. Eles sabem que quem tinha um programa, uma plataforma, nĂ£o teve tempo de apresentar. Aqueles que tinham tempo, nĂ£o tinham programa para apresentar", afirmou.
A candidata participou hoje de uma carreata na zona norte do Rio. Foi seu penĂºltimo ato de campanha antes da eleiĂ§Ă£o deste domingo (3). O Ăºltimo compromisso de Marina serĂ¡ logo mais em Diamantina (MG). A senadora vota amanhĂ£ na capital do Acre, Rio Branco.
Serra: “Vamos para o 2º turno para o bem do paĂs"
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
Edson Sardinha
O candidato Ă PresidĂªncia da RepĂºblica JosĂ© Serra (PSDB) disse hoje (2) que o Brasil nĂ£o tem dono e que acredita que passarĂ¡ ao segundo turno na eleiĂ§Ă£o de amanhĂ£ (3). Serra participou de uma caminhada na Avenida Paulista, em SĂ£o Paulo, no começo desta tarde. O tucano afirmou que encontrou um paĂs “multicolorido” durante a campanha eleitoral.
"Por todo lado encontrei muita esperança e confiança no Brasil. O Brasil nĂ£o tem cor vermelha, nĂ£o tem cor verde, nĂ£o tem cor azul. O Brasil Ă© multicolorido, o Brasil nĂ£o tem dono. A onda dessa eleiĂ§Ă£o Ă© a onda verde e amarela, do nosso povo que quer construir um paĂs mais justo e mais generoso", declarou. “Este povo quer um presidente da RepĂºblica que seja de todos. Vamos para o segundo turno para o bem do nosso paĂs", acrescentou.
Acompanhado de cadeirantes, o tucano reassumiu o compromisso de criar um ministĂ©rio voltado para os portadores de deficiĂªncia fĂsica. "Vou cuidar dessas pessoas como fiz na prefeitura e no governo do Estado", afirmou. O tucano disse ainda que mantĂ©m nervos de aços. “O aço nĂ£o se decompõe, Ă© inoxidĂ¡vel”, brincou.
Serra nĂ£o quis comentar a decisĂ£o do presidente do PTB, Roberto Jefferson, de retirar o apoio do partido Ă sua candidatura. Jefferson afirmou ontem que vai votar em PlĂnio de Arruda Sampaio, criticou o tucano por nĂ£o ter enfrentado a candidata petista Dilma Rousseff no debate da Ăºltima quinta-feira (1º) e declarou voto em PlĂnio de Arruda Sampaio (Psol).
O candidato Ă PresidĂªncia da RepĂºblica JosĂ© Serra (PSDB) disse hoje (2) que o Brasil nĂ£o tem dono e que acredita que passarĂ¡ ao segundo turno na eleiĂ§Ă£o de amanhĂ£ (3). Serra participou de uma caminhada na Avenida Paulista, em SĂ£o Paulo, no começo desta tarde. O tucano afirmou que encontrou um paĂs “multicolorido” durante a campanha eleitoral.
"Por todo lado encontrei muita esperança e confiança no Brasil. O Brasil nĂ£o tem cor vermelha, nĂ£o tem cor verde, nĂ£o tem cor azul. O Brasil Ă© multicolorido, o Brasil nĂ£o tem dono. A onda dessa eleiĂ§Ă£o Ă© a onda verde e amarela, do nosso povo que quer construir um paĂs mais justo e mais generoso", declarou. “Este povo quer um presidente da RepĂºblica que seja de todos. Vamos para o segundo turno para o bem do nosso paĂs", acrescentou.
Acompanhado de cadeirantes, o tucano reassumiu o compromisso de criar um ministĂ©rio voltado para os portadores de deficiĂªncia fĂsica. "Vou cuidar dessas pessoas como fiz na prefeitura e no governo do Estado", afirmou. O tucano disse ainda que mantĂ©m nervos de aços. “O aço nĂ£o se decompõe, Ă© inoxidĂ¡vel”, brincou.
Serra nĂ£o quis comentar a decisĂ£o do presidente do PTB, Roberto Jefferson, de retirar o apoio do partido Ă sua candidatura. Jefferson afirmou ontem que vai votar em PlĂnio de Arruda Sampaio, criticou o tucano por nĂ£o ter enfrentado a candidata petista Dilma Rousseff no debate da Ăºltima quinta-feira (1º) e declarou voto em PlĂnio de Arruda Sampaio (Psol).
Ibope e Datafolha nĂ£o garantem vitĂ³ria no 1º turno
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
Eduardo MilitĂ£o
Levantamento dos dois institutos mostra ser impossĂvel saber se a eleiĂ§Ă£o presidencial vai se definir neste domingo. Dilma tem de 50% a 51% dos votos vĂ¡lidos, segundo levantamentos, com margem de erro de dois pontos percentuais
Pesquisas dos dois maiores institutos de pesquisa do paĂs, divulgadas na noite deste sĂ¡bado (2), mostram ser impossĂvel prever se haverĂ¡ ou nĂ£o segundo turno nas eleições presidenciais, que acontecem neste domingo. De acordo com o Ibope, a candidata Dilma Rousseff (PT) tem 51% das intenções de votos vĂ¡lidos; pelo Datafolha, sĂ£o 50%.
Como a margem de erro Ă© de dois pontos percentuais, a petista pode ter de 48% a 53% dos votos. Mas, para vencer no primeiro turno, Ă© preciso ter 50% mais um, o que nĂ£o Ă© possĂvel garantir com os levantamentos realizados.
De acordo com o Datafolha, o candidato JosĂ© Serra (PSDB) tem 31% dos votos vĂ¡lidos, enquanto a candidata Marina Silva (PV), tem 17%. PlĂnio de Arruda Sampaio (PSOL) tem 1%.
JĂ¡ segundo o Ibope, Dilma, Serra e Marina tĂªm os mesmos Ăndices apurados pelo outro instituto. PlĂnio de Arruda e os demais candidatos Ă PresidĂªncia somam 1%.
Levantamento dos dois institutos mostra ser impossĂvel saber se a eleiĂ§Ă£o presidencial vai se definir neste domingo. Dilma tem de 50% a 51% dos votos vĂ¡lidos, segundo levantamentos, com margem de erro de dois pontos percentuais
Pesquisas dos dois maiores institutos de pesquisa do paĂs, divulgadas na noite deste sĂ¡bado (2), mostram ser impossĂvel prever se haverĂ¡ ou nĂ£o segundo turno nas eleições presidenciais, que acontecem neste domingo. De acordo com o Ibope, a candidata Dilma Rousseff (PT) tem 51% das intenções de votos vĂ¡lidos; pelo Datafolha, sĂ£o 50%.
Como a margem de erro Ă© de dois pontos percentuais, a petista pode ter de 48% a 53% dos votos. Mas, para vencer no primeiro turno, Ă© preciso ter 50% mais um, o que nĂ£o Ă© possĂvel garantir com os levantamentos realizados.
De acordo com o Datafolha, o candidato JosĂ© Serra (PSDB) tem 31% dos votos vĂ¡lidos, enquanto a candidata Marina Silva (PV), tem 17%. PlĂnio de Arruda Sampaio (PSOL) tem 1%.
JĂ¡ segundo o Ibope, Dilma, Serra e Marina tĂªm os mesmos Ăndices apurados pelo outro instituto. PlĂnio de Arruda e os demais candidatos Ă PresidĂªncia somam 1%.
Em Curitiba, mesĂ¡rio completa 60 anos de atividade
domingo, outubro 03, 2010
Molina com muita prosa & muitos versos
Bonde
No pleito eleitoral desde domingo, 3, JosĂ© Carlos Mello Rocha completarĂ¡ 60 anos Ă frente do cargo de mesĂ¡rio. Aos 79 anos, o paranaense serĂ¡ presidente da seĂ§Ă£o 159 da 177º zona eleitoral do ColĂ©gio Estadual Rio Branco, em Curitiba.
"É mais de meio sĂ©culo de trabalhos dedicados Ă cidadania, Ă consciĂªncia de ajudar nas eleições. Quando era adolescente, gostava de trabalhar em cartĂ³rio. Desde a primeira vez que fui convocado sempre aceitei e estou atĂ© hoje", disse o aposentado em entrevista ao Portal G1.
O Tribunal Superior Eleitoral nĂ£o soube informar ao G1 se Rocha - que trabalha desde 1950 - Ă© o mais velho em atividade. PorĂ©m, o paranaense afirma que nĂ£o reclama de trabalhar, pelo contrĂ¡rio. "TĂªm de reclamar Ă© do juiz que apita os jogos do AtlĂ©tico Paranaense e marca pĂªnalti inexistente contra o meu time. Da vida? De ser mesĂ¡rio? NĂ£o sĂ£o motivos para se reclamar. Sei que para alguns trabalhar no domingo Ă© cruel, mas ser mesĂ¡rio Ă© um ato de brasilidade. Amo meu paĂs, sou brasileiro e acho que, apesar dos problemas sociais, o povo Ă© feliz. Somos um paĂs feliz", enfatizou.
Segundo o TSE, mais de 2 milhões de mesĂ¡rios irĂ£o participar das eleições deste ano.
No pleito eleitoral desde domingo, 3, JosĂ© Carlos Mello Rocha completarĂ¡ 60 anos Ă frente do cargo de mesĂ¡rio. Aos 79 anos, o paranaense serĂ¡ presidente da seĂ§Ă£o 159 da 177º zona eleitoral do ColĂ©gio Estadual Rio Branco, em Curitiba.
"É mais de meio sĂ©culo de trabalhos dedicados Ă cidadania, Ă consciĂªncia de ajudar nas eleições. Quando era adolescente, gostava de trabalhar em cartĂ³rio. Desde a primeira vez que fui convocado sempre aceitei e estou atĂ© hoje", disse o aposentado em entrevista ao Portal G1.
O Tribunal Superior Eleitoral nĂ£o soube informar ao G1 se Rocha - que trabalha desde 1950 - Ă© o mais velho em atividade. PorĂ©m, o paranaense afirma que nĂ£o reclama de trabalhar, pelo contrĂ¡rio. "TĂªm de reclamar Ă© do juiz que apita os jogos do AtlĂ©tico Paranaense e marca pĂªnalti inexistente contra o meu time. Da vida? De ser mesĂ¡rio? NĂ£o sĂ£o motivos para se reclamar. Sei que para alguns trabalhar no domingo Ă© cruel, mas ser mesĂ¡rio Ă© um ato de brasilidade. Amo meu paĂs, sou brasileiro e acho que, apesar dos problemas sociais, o povo Ă© feliz. Somos um paĂs feliz", enfatizou.
Segundo o TSE, mais de 2 milhões de mesĂ¡rios irĂ£o participar das eleições deste ano.