segunda-feira, 21 de junho de 2010

Beto Richa inicia em Maringá roteiro de encontros em 16 municípios


O candidato do PSDB ao Governo do Estado, Beto Richa, vai a Maringá e mais 15 municípios da região a partir desta terça-feira (22), para discutir seu Plano de Governo. Na quarta-feira (23) à noite, Richa participará de uma grande audiência pública organizada pelo PSDB e pelo Instituto Teotônio Vilela, na Câmara Municipal de Maringá. “Um Plano de Governo não se mantém de pé se não for legitimado pela vontade popular”, diz Richa.

Nesta terça-feira, às 9h15, Richa dará entrevista coletiva no aeroporto de Maringá. A seguir, vai a Mandaguaçú, Presidente Castelo Branco, Atalaia, Flórida, Ângulo e Iguaraçú. Na quarta-feira, às 8h30, participará de café da manhã na Associação Comercial e Empresarial (ACIM) de Maingá. Depois, participará de encontros nas câmaras municipais de Itaguajé, Santa Inês, Santo Inácio, Colorado e Lobato. Na quinta-feira, os encontros serão em Nossa Senhora das Graças, Guaraci, Santa Fé, Munhoz de Mello e Astorga.

Indicado oficialmente candidato do PSDB ao Governo do Paraná na convenção estadual do partido no sábado (19), Richa disse que o clamor popular pede mudanças no jeito de governar o Estado. “É preciso respeitar a vontade dos paranaenses, que querem tranqüilidade para trabalhar e produzir”, afirmou.”Vamos começar hoje a construção de um novo Paraná, mais dinâmico e mais vigoroso, mais justo e mais forte, mais fraterno e mais solidário.”

PT aposta em pesos-pesados para duplicar bancada no Senado


Gazeta do Povo

Ao mesmo tempo em que coordena sacrifícios nos estados em nome da coalizão nacional pró-Dilma Roussef, o PT concentra esforços em uma estratégia paralela: duplicar a bancada no Senado, um dos últimos redutos da oposição e fonte de pesadas faturas políticas cobradas por aliados. Hoje, o PT tem nove senadores, dos quais só dois têm mandato até 2014.

Para estas eleições, o partido escalou 20 candidatos – entre eles Jorge Viana (AC), Fernando Pimentel (MG), Wellington Dias (PI) e Marta Suplicy (SP) – para tentar compor um time de pesos-pesados e mudar a correlação de forças na Casa. No Paraná, o PT bateu o pé para que Gleisi Hoffmann – cotada para ser vice na chapa de Osmar Dias (PDT) na disputa ao governo estadual – concorra a uma vaga ao Senado.

O PT avalia que, ao desviar políticos com perfil de “cabeça de chapa” para o Senado, qualificou sua participação. “É a Casa em que tivemos mais problemas nos últimos tempos”, disse José Eduardo Dutra, presidente do PT. “Abrimos mão da cabeça de chapa nos estados pensando nisso, deslocando pessoas que poderiam concorrer ao governo para garantir vaga no Senado. Montamos um quadro de peso”.

Twitter do Rodrigo Rocha Loures: Reunião do PT, do PMDB e do PDT em Brasília


# Probabilidade de definição hoje é de 80% !!! Até aqui, vai tudo bem. 24 minutes ago via Twitterrific

# @FabianMonteiro Pessuti e Osmar vão falar daqui a pouco na sede nacional do PT. Veremos. Suspense continua. 25 minutes ago via Twitterrific in reply to FabianMonteiro

# Sim ! @rogitopereira Conversa foi conclusiva. A prioridade é reforçar a aliança nacional em torno de Dilma e Michel. 27 minutes ago via Twitterrific in reply to rogitopereira

# Primeira parte reunião concluída: Michel e Pessuti já conversaram. Agora, pausa para jantar. Logo mais encontro com Lupi, Dutra e Osmar Dias about 1 hour ago via Twitterrific

# Acabamos de pousar em Brasília. about 2 hours ago via Twitterrific

Serra abre dia de entrevistas com sabatina em São Paulo


Por André Mascarenhas

Uma semana depois da convenção que o oficializou candidato do PSDB à Presidência da República, o tucano José Serra participa hoje de sabatina realizada pelo jornal Folha de S.Paulo e pelo portal UOL, em mais uma etapa da ofensiva de mídia para barrar o crescimento da candidata petista, Dilma Rousseff.

Com um formato no qual o candidato responde às perguntas dos jornalistas e de internautas, a entrevista reforçará a presença de Serra na imprensa neste início de semana. No sábado, o tucano gravou o programa Roda Viva, que irá ao ar hoje, às 22 horas.

Na semana passada, a candidata do Partido Verde, Marina Silva, foi sabatinada no mesmo contexto. A entrevista de Serra acontece depois do desistência de sua principal concorrente, a petista Dilma Rousseff, que na semana retrasada cancelou sua ida à sabatina para realizar um tour pela Europa.

O Radar Político acompanha a sabatina em tempo real. Acompanhe:

13h33 - Serra usa a palavra final para se desculpar do atraso e cutucar sua adversária: “Vemos que esse tipo de debate não arranca pedaço de ninguém”.

13h32 - Para terminar a sabatina, os jornalistas fazem o “pinga-fogo” com o candidato. Veja as opiniões de Serra, em poucas palavras:

Voto obrigatório: “Eu preferiria (o voto) voluntário”

Candidaturas avulsas: “Não tem como. Como você vai regulamentar?”

Descriminalização das drogas: “Nçao sou a favor. De nenhuma”

Educação religiosa: “O Brasil é um estado laico, apesar de Deus ser citado na Constituição. Acho que, em escola pública, deveria ter, no máximo, um curso sobre a história das religiões.”

Descriminalização do aborto: “Eu não mexeria na atual legislação.” “Acho que o País não tem condições para isso.”

Noite ou dia: “Pra humanidade dia, pra mim, um pouco mais de noite.”

Redução da maioridade penal: “Eu sou contra, mas à favor da proposta de poder reter por mais tempo o adoslescente perigoso.”

Presidencialismo ou parlamentarismo: “Parlamentarismo”

Presença de FHC na campanha: “Na minha vida, sempre. Na campanha, depende dele.”

Problemas com o relógio: “Eu detesmo me atrasar. Mas tem uma coisa. Quando eu chego na hora, não acontece nada. Mas eu sofro também.”

Pena de morte: “Contra, totalmente. Inclusive que se faça um plebiscito sobre isso”.

Autonomia do Banco Central: “Operacional, sim.”

Exclusão do Morumbi da Copa: “Por mim teria feito no Morumbi. As obras que caberiam ao governo do Estado nos nos comprometeríamos. Eu acho que há muita exigência também.”

Hugo Chávez: “Eu não vou ficar falando da vida dos outros. Dá muita confusão, protestos diplomáticos. Eu gosto da Venezuela, dei aula lá.”

Internet banda larga: “Ainda não tenho uma opinião formada. Vai custar R$ 15 bilhões. De onde vai sair esse dinheiro?”

13h18 - “Eu sempre defendi que seja levantado o embargo econômico a Cuba”, diz Serra ao ser questionado sobre as relações internacionais do Brasil. Ele critica, entretanto, o Irã. “Eu não faria essa negociação”, diz. “Não confiaria nesse parceiro. Guardando as proporções, seria o mesmo que apoiar Hitler”, acrescenta.

13h15 - Aproveitando o gancho da declaração “eu me considero um ambientalista”, Serra é questionado sobre as mudanças no código ambiental. O candidato diz que não há verdade absoluta nesse assunto e defende um modelo em que produção e preservação sejam equilibrados.

13h11 - “Eu adoraria ser o herdeiro, mas a decisão não é minha”, diz Serra sobre um eventual apoio da candidata do PV Marina Silva no segundo turno. Serra se defende das acusações de que estaria fazendo uma “tabelinha” com Marina, que segundo analistas, estaria se indispondo menos com ele do que com Dilma. “Eu me considero um ambientalistas. Isso pode ter uma consequência mais tarde”, diz. Ele acrescenta ter um “grande respeito” e “orgulho” de compartilhar a mesma geração com o candidato do PV ao governo do Rio, Fernando Gabeira.

13h06 - Serra volta a usar o exemplo da celulose, que tem o menor custo fixo do mundo no Brasil, para criticar a “desindustrialização” do País. “Estamos agora nos especializando em vender celulose para a China. E eles vendem o papel para o Brasil. Quase 40% do papel é importado. Isso é absurdo”, diz. Sobre que resposda dar a essa dinâmica, Serra defende uma política de defesa comercial mais forte. “Nós reconhecemos a China como economia de mercado sem ganhar nada em troca por isso”, diz.

13h02 – “As duas estradas federais que passam por São Paulo são as piores do Estado”, diz Serra sobre a Régis Bittencourt e a Fernão Dias. Questionado sobre os altos preços dos pedágios no Estado, o candidato afirma ter mudado em sua gestão essa política, aliviando o valor para os usuários. “Em SP, 75% dos usuários consideram as estradas paulistas boas ou ótimas. Das dez melhores estradas do Brasil, dez são paulistas”, acrescenta.

12h57 - Serra volta a criticar o crescimento das despesas do governo, sem aumentar investimentos. O candidato diz que não pôde fazer em seu governo um trem rápido para o aeroporto de Cumbica pelo fato de o governo não ter construído um novo terminal no aeroporto.

12h54 - “Luta armada, eu nunca acreditei. Tem amigos meus aqui que acreditaram”, diz Serra sobre a ditadura.

12h50 - Serra diz ser favorável à adoção de crianças por casais homossexuais, “se houver condições de natureza de psicológicas”. “Sou, em geral, à favor de políticas afirmativas”, completa.

12h43 - “Eu jamais governei com contrapesos. Isso é ineficiente e prejudica a administração. Eu quero equipes entrosadas”, diz Serra ao ser incitado a explicar a declaração de que o “Banco Central não é a Santa Sé”. Serra diz que fará o governo pensando nos trabalhadores e nos “desamparados”, e que a aliança com a setores produtivos será para beneficiar essas classes.

12h41 - “Qualquer país do mundo, quando o governador é candidato, ele deixa o mandato”, diz Serra, ao responder um internauta que pergunta se a inconclusão de mandatos por ele demonstra uma “sede de poder”.

12h37 - Perguntam como o ex-governador de São Paulo fará para convencer o eleitor satisfeito com Lula a votar nele. “A quem cabe julgar a biografia dos candidatos é o povão e os jornalistas”, diz, depois de se colocar como um político experiente.

12h33 - Serra critica a política de elevação de juros para a contenção da inflação.”O Brasil tem três ou quatro recordes de que eu me envergonho: a taxa de juros, os impostos, é lanterninha na taxa de investimentos governamentais e a maior hipervalorização da moeda do mundo”, diz sobre a política econômica. ”Tem um certo arranjo aí que nao funciona, que eu me proponho a consertar.”

12h25 - Questionado por um internauta se recriaria a CPMF, Serra lembra que o imposto cassado pelo Congresso não estava sendo aplicado como deveria, voltado para a Saúde. O candidato aproveita o tema para falar sobre sua ideia de uma reforma tributária. Ele propõe colocar os impostos pagos nas embalagens dos produtos. E diz que não é necessário reformar a Constituição para aprovar mudanças. Ele critica o projeto do governo, dizendo que criaria uma guerra fiscal. “O Brasil tem a maior carga tributária do mundo em desenvolvimento, sem serviços a altura”, diz. O candidato defende enxugar os custos do governo federal. Outra proposta do tucano é eliminar os imostos das empresas de saneamento, em troca de investimentos no setor à fundo perdido. Por fim, diz que irá criar a “nota fiscal brasileira”, no mesmo modelo da nota fiscal paulista.

12h20 - Para Serra, privatizações “é um falso assunto”. Questionado sobre se vê espaço para mais privatizações, o tucano diz “não ver muito”. Ele critica o “terrorismo” que é feito com essa discussão e nega qualquer intenção de privatizar a Caixa Econômica Federal ou o Banco do Brasil. Ele defende que o governo tenha instrumentos para atuar no mercado financeiro. O candidato voltou a criticar os empréstimos públicos, feitos pelo BNDES, para a fusão de empresas privadas. Mas garante ser um defensor do BNDES. “Eu criei o Fundo de Amparo ao Trabalhador”, diz sobre um dos fundos de capitalização do banco.

12h15 - “Só pode virar candidato em julho. É uma distorção”, diz Serra ao ser questionado sobre o programa do PSDB da semana passada, em que ele foi o único político a aparecer. “Uma coisa é você usar o candidato na propaganda do partido. Outra é usar a máquina estatal para promover um candidato”, completa. Serra diz que o governo comete avusos ao usar a máquina, mas desconversa ao ser perguntado sobre se a propaganda do PSDB foi irregular.

12h12 - “Por que a Receita, sob o comando de um partido, quebraria o sigilo e deixaria vazar?”, diz Serra sobre a quebra de sigilo do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, no caso do Dossiê. “Acho que quando há um erro de campanha, tem que se desculpar. O que não pode acontecer é culpar a vítima.”

12h09 - “Eu acho que à cassação do Jackon Lago e do Cássio Cunha Lima foi absurda”, diz ao ser questionado se a Lei da Ficha Limpa irá embaralhar sua política de alianças em alguns estados. “Cada caso terá que ser jujgado isoladamente”, completa.

12h06 - Perguntado sobre a política do governo federal contra o crack, Serra diz que deve “haver um plano nacional muito mais abrangente do que isso. E tem que combater o tráfico. Com relação aos anos 80, o preço da cocaina caiu 50 vezes”, diz o candidato. Segundo ele, o programa para oferecer leitos em hospitais públicos para dependetes químicos foi uma novidade de seu governo em São Paulo.

12h02 - Questionado sobre qual seria a marca de seu governo em SP, Serra diz discordar de que tenha que haver uma marca. “Acho que minha marcar foi o trabalho”, diz. Ele aproveita para dizer que sua gestão no Ministério da Saúde não teve uma, mas várias marcas. “Fui eu que criei a campanha de vacinação da gripe comum. Até disseram que era porque eu era hipocondríaco”, acrescenta, arrancando risos da plateia.

12h00 - “Tem tanta coisa maluca espalhada”, diz Serra sobre o que classifica como manipulação de dados para combater sua candidatura. “Dizem que eu vou acabar com o Pro-Uni”, diz, para acrescentar que pretende criar o “Pro-Uni técnico”, para estudantes de ensino técnico.

11h52 - “Eu não curto me ver na televisão”, diz ao justificar não ter assistido ao programa do PSDB da semana passada. O entrevistador lê declarações de Serra sobre o Bolsa Família, que o tucano tem defendido na campanha. Segundo o jornalista, Serra, como aliados, criticavam o programa. “É uma pena que você tenha deixado de pesquisar sem ver o que Lula falou sobre o programa antes de ser presidente. Ele chamou de bolsa-esmola”, responde Serra, tirando aplausos da plateia. Serra ressalta ter criado, enquanto ministro, o Bolsa Alimentação para combater a desnutrição. Ele usa o discurso de que foi o governo de Fernando Henrique Cardoso que criou os programas sociais ampliados por Lula. “Esse programa já tinha 1,5 milhão de famílias. O Bolsa Escola (programa do governo FHC) já devia ter 3 ou 4 milhões. O Bolsa Família juntou tudo isso. O Lula chamou de bolsa esmola”, defende-se Serra.

11h50 - “A saúde foi para trás”, diz Serra ao ser questionado se se colocaria como um candidato continuista, dada a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele critica a educação “que vai mal segundo números do próprio governo” e as políticas de segurança do governo federal.

11h47 - Serra critica o fato de o governo ter levantado a questão do pré-sal em ano eleitoral. “Falam como se o pré-sal estivesse aí na esquina”, diz. Ao ser questinado se concorda com a lei aprovada pelo Congresso, serra diz discordar. ”Discordo (da lei). Tira tudo do RJ e ES que estão vivendo disso.”

11h45 - A primeira pergunta, como não poderia deixar de ser, é sobre a vice: “Eu também tenho uma enorme curiosidade”, disse Serra, que defende revelar a escolha só ao fim do prazo. “Falta só uma semana”, completou.

11h41 - Serra aparece e é aplaudido. As perguntas serão feitas pelos entrevistadores, plateia e internautas, que puderam mandar vídeos com as questões.

11h41 - Com os sabatinadores a postos, o candidato é anunciado, mas nada dele aparecer. Na plateia, a reação é de desconforto. Uma pessoa dá uma gargalhada.

11h39 - Os entrevistadores já se encontram no teatro. A sabatina deve começar em instantes.

11h30 - Com trinta minutos de atraso, José Serra está a caminho da sabatina, informam os organizadores do evento. A falta de pontualidade do tucano já é parte do folclore político envolvendo sua figura. Veja um perfil de Serra aqui.

11h10 - Em uma breve entrevista, o candidato do PSDB ao Senado por São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira, cutuca Dilma Rousseff: “é importante que todos os candidatos participem.” Na semana retrasada, a petista cancelou sua ida à sabatina com o objetivo de realizar um tour pela Europa, gerando críticas entre os tucanos.

10h59 - Em horário de expediente, autoridades paulistas como o prefeito Gilberto Kassab e os vereadores Mara Gabrilli e Floriano Pesaro, já se encontram no teatro em que acontece a sabatina. Os candidatos ao governo do Estado, Geraldo Alckmin, e ao Senado, Aloysio Nunes Ferreira e Orestes Quércia, também estão na plateia. Entre o público, chama a atenção a grande quantidade de jovens em idade universitária. Militantes do PSDB também se encontram no local: “A militância do PSDB é toda da periferia”, disse vice-presidente do diretório regional do PSDB no Jardim São Luiz, Francisco Pansiga Jr.

A candidatura Osmar ao governo e os problemas e as contradições que ela envolve.

Está mais do que claro de que o Requião, que até a pouco de todas as formas atacava o Osmar, mais uma vez faz jogo duplo, pois para ele somente o que importa é tirar o senador do PDT do caminho para a disputa para o senado. No seu “apoio” não está claro que este realmente apoiará o PDT caso o candidato deste encabece a chapa para a sucessão do governo estadual.

Em sua campanha do ponto de vista das prioridades o Requião irá reproduzir o que sempre fez, primeiro ele, depois ele e novamente ele, já que importa é o seu projeto pessoal.

Enquanto governador ele fez alianças com todos os partidos representados na Assembléia e está composição suprapartidária (PT, PDT, PSDB, DEM, PTB, etc.) é que dará o tom em sua campanha. Nela a sua candidatura é o começo, o meio e o fim de tudo, pois a ele pouco importa quem irá ser o governador eleito, já que a todos sempre fez oposição.

Quem pode afirmar para o Osmar que o Requião não repetirá o que fez com o Maurício Fruet e com o Alvaro, aos quais abandonou no palanque?

Caso o Pessuti desista quem poderá afirmar que ele terá animo para trabalhar assumindo a candidatura de quem o fez ser preterido?

Qual é o controle que o PMDB exerce sobre os “seus” prefeitos e vereadores?

Em relação ao tempo de televisão quem pode afirmar que o PMDB irá abrir mão do tempo priorizando a majoritária em vez das proporcionais?

Sem o Pessuti enquanto candidato a máquina do governo estadual irá trabalhar a favor do Osmar?

O Requião irá abaixar as armas em relação a candidatura da Gleisi?

Os deputados do PMDB irão aceitar somente a coligação na majoritária?

Os deputados e o candidato a senador pelo PMDB irão abrir mão do tempo de TV e rádio no horário eleitoral gratuito?

Os candidatos a deputados do PT e do PDT irão aceitar a coligação nas proporcionais com o PMDB?

As bases tradicionais do Osmar, que fazem parte do grande agronegócio, irão aceitar a coligação com o PT?

A esquerda do PT, que é contra a coligação local com o PDT, irá vestir a camisa do Osmar?

Os brizolistas históricos irão aceitar a caminhada sendo subordinados ao arquiinimigo PT e a candidatura da "traidora Dilma", que "arrebentou com o PDT no Rio Grande do Sul"?



Indagações é o que não falta!

 
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