segunda-feira, 30 de abril de 2012

“Supercomputador” garante mais agilidade e eficiência ao Fisco

A Secretaria da Fazenda recebeu nesta segunda-feira (30/04) um “supercomputador” (Appliance Data Warehouse) com capacidade de processamento de grandes volumes de dados em alta velocidade. “O equipamento dará agilidade e eficiência ao Fisco estadual”, afirma o secretário Luiz Carlos Hauly.

A compra da solução faz parte do projeto Phoenix, que busca melhorar a gestão dos recursos da Fazenda Pública por meio da implantação de ferramentas de informática de última geração. Com investimentos de R$ 9,6 milhões, o programa será concluído em 2013.

Novidade na administração tributária no Brasil, o “supercomputador” foi desenvolvido pela empresa norte-americana Teradata, líder no segmento. Com 1,95 metro de altura e 800 quilos, a máquina dispõe de capacidade de 30 terabytes.

“Relatórios que levam muitas horas para serem concluídos estarão disponíveis em minutos”, explica o auditor fiscal Glauco Ferraro Dias, da Assessoria de Gerência de Tecnologia da Informação da Coordenação da Receita do Estado (AGTI/CRE). Ele destacou que o projeto Phoenix tem o objetivo de apoiar o processo de tomada de decisão dos gestores, subsidiar tarefas, auditorias e análises e democratizar o acesso à informação.

Segundo o diretor-geral da secretaria, Amauri Escudero, o Appliance Data Warehouse faz parte da estratégia do governo de modernizar o Estado, aumentar a arrecadação e proporcionar mais benefícios para a população. “É um compromisso do governador Beto Richa melhorar a gestão dos recursos da Fazenda pública, por meio de equipamentos e softwares de última geração”.

De acordo com o coordenador da Receita Estadual, Gilberto Della Coletta, o novo equipamento faz parte da infraestrutura do projeto, composto também pela aquisição de ferramentas de business intelligence que permitirão avanços e eficiência na fiscalização em todo o Paraná. “Queremos possibilitar aos auditores fiscais e demais funcionários da secretaria o acesso amplo e eficiente aos dados e informações produzidos pelos sistemas corporativos”.

Pronunciamento da Dilma no dia do trabalhador

Governador sanciona novo mínimo em evento com trabalhadores

 No dia do trabalhador Beto Richa vai sancionar o reajuste de 10,32% no salário mínimo regional.

O piso paranaense, o maior do País, foi dividido em quatro faixas. No grupo 1, estão os empregados nas atividades agropecuárias, florestais e da pesca, que passam a receber R$ 783,20. O segundo grupo, com salário de R$ 811,80, é formado por vendedores e trabalhadores domésticos e de serviços administrativos e de reparação e manutenção.

O terceiro grupo, cujo piso passa a ser de R$ 842,60, inclui os empregados nos setores de produção de bens e serviços industriais. Os técnicos de nível médio compõem o quarto grupo e receberão R$ 904,20.

“Os trabalhadores paranaenses têm muito a comemorar neste Dia do Trabalho. Em 15 meses de governo, foram gerados 165 mil novos empregos com carteira assinada no Estado. Vivemos uma fase de pleno emprego”, diz Romanelli. Segundo ele, todos os indicadores econômicos mostram os acertos das políticas públicas do governador Beto Richa “com crescimento da produção industrial, expansão do comércio, do pessoal ocupado e do salário”,

O secretário ainda afirma que a política de valorização do salário mínimo regional também induz o crescimento da economia. “O novo piso restabelece o poder de compra, dá um ganho real para os trabalhadores e contribui para gerar um ciclo virtuoso. O trabalhador com mais renda, consome mais. O empregador, para atender essa demanda, aumenta a produção, expande seus negócios e gera mais empregos. Todos ganham”. 

ZÉ GERALDO - MILHO AOS POMBOS

Mercedes Sosa - Gracias a La Vida

Para quem é sério a chiadeira do time do Lupi é um diploma de idoneidade dado a Brizola Neto: Para PDT, Brizola Neto é cota pessoal de Dilma


A indicação do deputado Brizola Neto (PDT-RJ) para o Ministério do Trabalho não agradou ao PDT. A bancada na Câmara reagiu e o ministro Gilberto Carvalho, Secretário-Geral da Presidência da República, foi avisado pelo líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE), de que o partido não reconhece no indicado um representante da legenda no primeiro escalão do governo da presidente Dilma Rousseff.
Essa posição ficou explicitada durante telefonema de Carvalho a Figueiredo, na manhã desta segunda, quando ele foi comunicado da escolha oficial de Brizola Neto. O nome escolhido não tem o apoio da bancada, que preferia o nome do deputado Vieira da Cunha (PDT-RS). Outro cotado para o posto era o secretário-geral do PDT, Manoel Dias. Na bancada, Brizola conta com o apoio do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, presidente da Força Sindical.
Na conversa com Carvalho, conforme contou a interlocutores, o líder André Figueiredo afirmou que a nomeação de Brizola Neto resultaria em constrangimento forte na bancada e que o nome não tinha respaldo dos parlamentares. Nem a bancada nem a cúpula partidária foram consultadas, mas apenas comunicadas da escolha. O presidente do PDT, Carlos Lupi, esteve com a presidente Dilma Rousseff antes do anúncio oficial da escolha. O nome de Brizola Neto está sendo considerado como uma escolha pessoal da presidente e, portanto, da cota de Dilma Rousseff.
Deputados do partido afirmam que o PDT, independentemente de ocupar o comando de ministério, terá uma postura de independência e de cumprimento da linha programática do partido. "Somos aliados do governo, mas não somos subordinados ao governo. Não podemos fugir de nossa linha programática nem votar contra os princípios do partido", afirmou o deputado Giovanni Queiroz (PA), ex-líder do PDT na Câmara. "Sem um representante no ministério, como realmente não temos, nós ficamos mais a vontade e mais livres para votarmos com a nossa linha programática e com nossos convencimentos", completou Queiroz. (A E)

Coisa rara na política, governador Beto Richa pede desculpas por frase mal formulada




“Cometi um deslize sem fazer uma reflexão adequada. Sou humilde o suficiente para reconhecer o erro e pedir desculpas”

Ouça a notícia

http://www.cbncuritiba.com.br/public/audios/201204/300412_beto_richa.mp3

A CUT questiona o imposto sindical, mas, igualmente as outras, não abre mão de o receber: Em três anos, governo dobra repasse a centrais sindicais

Os recursos oriundos do imposto sindical destinados às centrais sindicais passou de R$ 62 milhões em 2008 para R$ 124 milhões no ano passado.


 Se o ritmo de crescimento for o mesmo que ocorreu até agora a quantia vai ultrapassar os R$ 150 milhões em 2012.


Este dinheiro representa 10% da receita arrecadada com o imposto sindical. A contribuição anual equivale à remuneração por um dia de serviço e é obrigatória mesmo que o trabalhador não seja sindicalizado.

Para o desgosto do Lupi e do Paulinho da Força Sindical o Brizola Neto é o novo ministro do Trabalho


O deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ) foi confirmado para o Ministério do Trabalho pelo Palácio do Planalto. Em nota divulgada nesta segunda-feira (30), a presidente Dilma Rousseff manifestou confiança em Brizola Neto, que foi secretário do Trabalho do Rio de Janeiro, vereador e atualmente é deputado federal pelo PDT.
A presidente agradeceu ainda a importante colaboração do ex-ministro do Trabalho e presidente do PDT, Carlos Lupi, que esteve à frente do ministério no primeiro ano de seu governo e ao ministro interino, Paulo Roberto dos Santos Pinto, "na consolidação das conquistas obtidas pelos trabalhadores brasileiros nos últimos anos". A posse de Brizola Neto será na quinta-feira (3).
Perfil
Aos 33 anos, Carlos Daudt Brizola, cujo nome político é Brizola Neto, é o mais jovem ministros do governo da presidenta Dilma Rousseff. Neto do ex-governador Leonel Brizola (morto de 1994), ele nasceu em em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e está no seu segundo mandato como deputado federal pelo Rio de Janeiro.
“O nome que carrego é uma bandeira. É um símbolo para milhões de pessoas que sonham com um Brasil diferente, com um Brasil com justiça, com trabalho, com progresso para nosso povo. Defender este país é ser nacionalista; defender este povo é ser trabalhista. E lutar por isso a vida inteira, sem jamais esmorecer, é ser Brizola”, define-se o parlamentar em uma autobiografia publicada em seu blog na internet (http://www.tijolaco.com/).
Mesmo sem vencer as últimas eleições parlamentares, em 2010, Brizola Neto voltou à Câmara dos Deputados como suplente do deputado Sergio Zveiter (PSD). Ligado ao governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), Zveiter deixou a Câmara para assumir a Secretaria de Trabalho e Renda do Rio, cargo que anteriormente era ocupado por Brizola Neto.
Em 2009, Brizola Neto foi líder do PDT na Câmara. Na sua trajetória política, exerceu ainda o cargo de vereador pelo município do Rio de Janeiro, em 2004. No seu blog, ele diz que começou sua vida política, aos 16 anos, ao lado do avô.
Brizola Neto dedica boa parte dos textos publicados na internet para defender as investigações de irregularidades envolvendo o empresário de jogos ilegais Carlos Augusto Cachoeira, o Carlinhos Cachoeira. Além disso, ele apoia a candidatura do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, à reeleição e critica a imprensa, a qual considera tendenciosa. 

Crise:Agência rebaixa a nota de 16 bancos da Espanha


A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou nesta segunda-feira (30) a nota de 16 bancos espanhóis, dentre eles o Santander e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA), na esteira do rebaixamento da dívida soberana do país na semana passada.
Em comunicado, a S&P citou implicações negativas diretas do rebaixamento da dívida soberana do país ocorrida na quinta-feira (26) para a redução da nota desses bancos, cujos ratings são impulsionados pela disponibilidade de apoio do governo.
A agência de classificação de risco também observou que os fatores por trás desses rebaixamentos podem impactar em sua visão sobre os riscos econômicos e industriais que podem afetar o sistema bancário espanhol, e dos fatores que impulsionaram sua avaliação sobre os perfis individuais do crédito de cada banco.
Como parte das ações desta segunda-feira, a S&P rebaixou seus ratings de crédito de contraparte de longo prazo do Banco Santander de A+ para A-, e seus ratings de suas dívidas de primeiro grau de A+ para A-.
A Agência também cortou seus ratings de crédito de contraparte de longo prazo do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) de A para BBB-, com a perspectiva negativa, e seus ratings de dívidas de primeiro grau de A para BBB-.
A S&P afirmou que espera concluir até o final de maio sua revisão sobre as implicações mais amplas do rebaixamento da dívida soberana da Espanha, o que pode gerar riscos à economia e ao setor industrial, bem como aos bancos do país. (Dow Jones)

Enquanto o governo federal fica empacado os estados criam comissões da Verdade


Enquanto Brasília ainda patina na instalação da Comissão Nacional da Verdade (CNV), vários estados já avançam na criação de suas comissões da verdade. No Rio de Janeiro, Espírito Santo, Alagoas, Mato Grosso, Pernambuco e Goiás, projetos de criação de uma comissão local já tramitam nas Assembleias Legislativas. Em São Paulo, uma já foi aprovada e instalada em março.
No caso paulista, a comissão foi criada no âmbito do próprio Legislativo estadual. Segundo o presidente da comissão, o deputado estadual Adriano Diogo (PT), ao manter a comissão na esfera do Legislativo, os deputados evitaram um possível veto do governo estadual. Desse modo, ao contrário da Comissão da Verdade Nacional, a paulista está restrita aos parlamentares. O grupo é composto por cinco deputados estaduais e tem como objetivo colaborar com a CNV.
Os trabalhos de coleta de depoimentos na comissão paulista já começaram. No início de abril, por exemplo, foi realizada uma sessão sobre a Guerrilha do Araguaia que, apesar de ter acontecido no estado de Tocantins (na época, ainda parte de Goiás), contou com participantes paulistas.
Além disso, foram iniciadas investigações sobre duas valas comuns na capital do estado, que teriam servido como cemitério coletivo para corpos de vítimas da ditadura. Estima-se que pelo menos 200 pessoas morreram assassinadas pela ditadura no estado de São Paulo.
Para o deputado Adriano Diogo, o fato de São Paulo ter sido o epicentro da repressão durante a ditadura facilitou a instalação da comissão. “Aqui tivemos uma concentração muito grande de gente reprimida, encarcerada, desaparecida. A sede da repressão estava aqui, era daqui que eles se organizavam”, comenta o deputado, que participou de um grupo de resistência contra a ditadura.
Pernambuco
O próximo estado a criar uma comissão da verdade deverá ser Pernambuco. O projeto de criação da comissão foi enviado no fim de março pelo governador Eduardo Campos (PSB) para a Assembleia Legislativa de Pernambuco e já recebeu parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça da Casa.
Pela proposta enviada por Campos, o grupo funcionará nos moldes do nacional, com a indicação de integrantes partindo do Executivo. O governador de Pernam­buco é neto do ex-governador Miguel Arraes (morto em 2005), que passou 14 anos exilado na Argélia por causa da ditadura.
Além de comissões estaduais, alguns municípios estudam instalar comissões próprias, independentes das estaduais. Caso da Câmara Municipal de São Paulo, que aprovou projeto de criação de uma comissão da verdade municipal neste mês. Natal (RN) também deve ter uma iniciativa similar. (GP)

O tempo passa, o tempo voa, e a poupança da Claudinha continua numa boa: O jardineiro infiel

Cláudia Queiroz já está em nova fase. Separada de João Claudio Derosso, que foi afastado da presidência da Câmara de Vereadores e corre o risco de ser expulso do PSDB, a jornalista foi vista em clima de romance, nesse fim de semana, no restaurante O Jardineiro, nas Mercês. Cláudia e seu acompanhante não pareciam preocupados em esconder o affair: pelo contrário, trocavam beijos e abraços.(GP/Reinaldo Bessa)

Nesta boca de inverno os alérgicos pagam o pato

Com o frio chegando sem avisar os velhos agasalhos mofados saem do guarda roupa, e o terrível cheiro, mistura de mofo com naftalina, inunda o ar. Os espirros avisam que a rinite permeia por todo lugar.

TEMPOS MODERNOS


domingo, 29 de abril de 2012

Promiscuídade criminosa: 'Com Cachoeira, Demóstenes combina 'bater' em Gurgel, um 'sem vergonha'




Investigado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) chamou o procurador-geral, Roberto Gurgel, de "sem vergonha" durante o escândalo do caso Palocci, em 2011. Áudios obtidos pelo Estado mostram que, em conversa com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, o parlamentar afirmou que tinha de "bater" em Gurgel para ele não se animar a investigá-lo.



Segundo a Polícia Federal, a interceptação foi feita na manhã seguinte a um pronunciamento no Senado em que Demóstenes criticava a atuação do procurador-geral, que arquivou a investigação contra o ex-ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff, Antonio Palocci, por enriquecimento ilícito a partir de consultorias supostamente prestadas por sua empresa, a Projeto. A representação foi feita pelos partidos de oposição. Na ocasião, o senador foi um dos maiores críticos à postura de Gurgel.
"Se não der nele, ele (Gurgel) começa a pegar a gente também, você entendeu? Agora, se ele está cumprindo obrigação do governo, agora ele inocenta o governo e depois pega um da oposição. Isso é sem vergonha. Se não bater nele, ele anima", disse Demóstenes, em conversa às 10h06 do dia 7 de junho de 2011. Cachoeira elogiou o discurso do parlamentar e ressaltou que o procurador ficou "desmoralizado" depois da fala do senador.
Na época em que Demóstenes criticava Gurgel, a PF já havia remetido ao procurador peças do inquérito da Operação Vegas, que demonstravam a proximidade entre o senador e Cachoeira. Nos grampos, o parlamentar pede dinheiro ao contraventor para pagar suas despesas. Contudo, mesmo de posse do material desde 2009, o procurador só pediu autorização ao STF para investigá-lo em 2012, após a crise provocada pela Operação Monte Carlo.
Na quarta-feira, dia da primeira sessão da CPI do Cachoeira no Congresso, o senador Fernando Collor (PTB-AL) propôs a convocação de Gurgel, mas o requerimento foi rejeitado. Questionado pela imprensa sobre por que não pediu autorização para investigar Demóstenes em 2009, Gurgel afirmou que o inquérito daquele ano dependia de informações que só viriam a ser obtidas na Monte Carlo, deflagrada há dois meses.
‘Fumaça’. As interceptações mostram que o senador e Cachoeira cogitavam representar ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) contra a recondução de Gurgel ao cargo. O procurador teria, segundo Demóstenes, deixado de cumprir sua obrigação funcional. "Seria uma ótima representar contra ele no Conselho," diz o senador, animado com a proposta de Cachoeira de fazer um ato contra a recondução de Gurgel ao cargo.
Em 3 de agosto, durante a sabatina para a recondução, Demóstenes voltou a questionar o procurador sobre o arquivamento no caso Palocci. "Causou estranheza porque, para se iniciar uma investigação, bastam indícios, que são fumaças, e o que nós imaginávamos é que (ele) iria abrir um processo de investigação. Vossa excelência teve documentos a que nós não tivemos acesso, que são sigilosos, e há algumas situações muito estranhas. O Supremo já admitiu investigação a partir de matérias de jornal", afirmou o senador.
Na época, Gurgel afirmou que não via indícios de crime e, por isso, decidiu arquivar as representações. "Não é possível concluir pela presença de indício idôneo de que a renda havida pelo representado (Palocci) como parlamentar ou por intermédio da Projeto adveio da prática de delitos, nem que tenha usado do mandato de deputado federal para beneficiar eventuais clientes de sua empresa perante a administração pública."
Nesta sexta-feira, 27, a Procuradoria-Geral da República não comentou as críticas de Demóstenes relacionadas à atuação de Gurgel. Por meio de seu advogado, o senador informou que não comentaria os áudios da Monte Carlo. (AE)

Luiz Inácio Lula Não Sei de Nada da Silva faz escola: Cabral diz que 'jamais imaginou' que a Delta fizesse negócios com Cachoeira


O governador Sérgio Cabral (PMDB) disse neste sábado, 28, por nota, que “jamais imaginou” que a Delta Construções – que faturou R$ 1,5 bilhão em contratos com o governo do Estado em cinco anos – “fizesse negócios com um contraventor no Centro-Oeste brasileiro”.
A declaração foi divulgada pela assessoria de Imprensa do governo no segundo dia em que o deputado federal Anthony Garotinho (PR/RJ) publicou imagens em seu blog que mostram momentos de intimidade entre o governador Sérgio Cabral (PMDB) e o dono da Delta, Fernando Cavendish. As ligações entre a construtora e o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foram reveladas pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.
Data de casamento
No filme publicado por Garotinho, Cabral e a primeira-dama, Adriana Ancelmo, sugerem uma data de casamento aos então namorados Cavendish e Jordana Kfouri – que morreu, no ano passado, na queda de um helicóptero que seguia para resort na Bahia, onde seria comemorado o aniversário do empresário. Também fazem parte do encontro o secretário de Saúde, Sérgio Côrtes, e a mulher dele, Verônica. No post, Garotinho escreve que não sabe dizer se o “suntuoso restaurante” em que houve o encontro fica em Paris ou em Montecarlo.
A publicação das novas imagens levou o governador a se pronunciar pela primeira vez de forma mais direta a respeito do envolvimento de Cavendish com Cachoeira. “Nunca neguei minha amizade com o empresário Fernando Cavendish. Jamais imaginei e, muito menos tinha conhecimento, que a sua empresa fizesse negócios com um contraventor no Centro-Oeste brasileiro. Nunca na minha vida misturei amizade com interesse público”.
A nota compara ainda os valores recebidos pela Delta nos governos Rosinha Garotinho e Cabral. “Levantamento feito pela Secretaria de Fazenda demonstra que no governo anterior ao nosso, os investimentos totais foram de R$ 4 bi e 985 milhões. E a Delta recebeu por obras realizadas R$ 402 milhões. Já no nosso governo, os investimentos totalizaram R$ 14 bi e 754 milhões. E a empresa recebeu R$ 1 bi e 176 milhões. Isso significa que a empresa teve no governo anterior uma participação de 8,07% no total investido. E, no nosso Governo, de 7,98%. A diferença é que mais do que triplicamos o valor investido pelo Estado”.
Na sexta-feira, o deputado Anthony Garotinho já havia publicado fotografias em que Cabral, Cavendish, Côrtes e outros secretários de governo apareciam confraternizando em viagem internacional. Em uma das fotos, o dono da Delta aparece abraçado ao secretário de Estado da Casa Civil, Régis Fichtner, destacado para realizar uma auditoria nos contratos da empreiteira com a administração estadual depois que a Operação Monte Carlo da Polícia Federal revelou a ligação da empresa com Cachoeira. (AE)

sábado, 28 de abril de 2012

Enquadrados pela presidenta deputados do PT Paraná, que na votação anterior votaram pela reforma do Código Florestal, voltaram atrás na nova votação



Com pressão presidencial, que é o que tudo indica, ou não, ainda bem que o Vanhoni, o Assis Couto e o André Vargas tomaram vergonha na cara e corrigiram  o voto conservador que deram na primeira votação: 


Em um jantar elegante acontecido na Europa, Cabral ajudou a escolher a data de casamento do dono da Delta

Governo brasileiro aguarda resposta da Bolívia sobre ação militar na fronteira












O Ministério das Relações Exteriores aguarda resposta do governo boliviano sobre denúncias de maus-tratos, invasão de casas, morte de gado e expulsão de brasileiros por parte de militares da Bolívia na região de fronteira com o Brasil.

Segundo o Itamaraty, a ação de soldados teria ocorrido na última quarta-feira (25). No dia seguinte, representantes do governo federal, da Polícia Federal e do governo do Acre foram até a cidade de Capixaba, localizada a 77 quilômetros (km) de Rio Branco, para verificar os fatos.

Ontem (27), o encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em La Paz, Eduardo Sabóia, foi recebido no Ministério das Relações Exteriores da Bolívia e o secretário-geral das Relações Exteriores, Ruy Nogueira, conversou com o vice-ministro de Relações Exteriores daquele país. Agora, o governo brasileiro aguarda uma resposta oficial do governo boliviano.

Segundo informações do governo do Acre, o problema na fronteira com o Brasil já é antigo e foi detectado há cerca de quatro anos. A lei da Bolívia estabelece que estrangeiros não podem ser proprietários de terras em uma faixa de 50 km da fronteira. Por causa desse problema, foi feito um acordo entre os dois países para resolver de forma pacífica a retirada de brasileiros do território. Mas esse acordo teria sido desrespeitado na ação dos soldados bolivianos. (AB)

Como o PT (Campo Majoritário) e o Gustavo Fruet (ex-PSDB) irão explicar a estranha aliança para o povo?



Vitória do Campo majoritário, que entrega a força do partido a um histórico adversário, racha o PT de Curitiba


 
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