terça-feira, 13 de setembro de 2011

Será praga lançada pelo povo?: Avião de sócio da Sanches Tripoloni cai na região de Maringá


O avião da empreiteira Sanches e Tripoloni, empresa que a pouco tempo esteve envolvida em tanta celeuma por ser citada como envolvida em escândalos no DNTI, como pela suspeita de seu bimotor irregularmente transportar autoridades, este caiu, e infelizmente o acidente matou 3 pessoas.

FIZERAM DO IPÊ UM POSTE. ELE, FORÇA VIVA DA NATUREZA, APESAR DE TUDO SOBREVIVE E FLORESCE



DEPOIS QUE VI GATO LATINDO ATÉ ACREDITO QUE A CRISE É UMA MAROLINHA

MANIFESTAÇÃO CONTRA USINA DE BELO MONTE: MARCHA DA LIBERDADE - CURITIBA

LOCAL: Praça Rui Barbosa

DIA: sábado, 24 de setembro

HORÁRIO : 13:00 - 16:00

HISTÓRICO:

“Belo Monte é um projeto inviável e que trará destruição e morte...”

O que você precisa saber sobre a construção da usina de Belo Monte:

- Belo Monte irá desviar mais de 80% do rio Xingu, será a 3º maior hidrelétrica do mundo, vai causar impacto em mais de 9 milhões de hectares de floresta, uma área equivalente a duas vezes a cidade do Rio, mas de 30 mil pessoas serão desalojadas;
- Mais de 15 etnias indígenas que vivem na região, protetores da ultima trincheira de preservação da Amazônia, clamam ás autoridades dos homens brancos para que garantam a subsistência das suas futuras gerações, bem como de toda a sociedade, abandonando construção de Belo Monte;
- As populações ribeirinhas e indígenas do entorno em nenhum momento foram consultados sobre a obra que irá alterar seu modo de vida para sempre;
- A oitiva indígena não foi realizada, as comunidades ribeirinhas não foram ouvidas, e milhares de pessoas que serão afetadas não tiveram acesso a audiências publicas;
- Mais 30 mil pessoas perderão suas casas, terras, o rio e a vida;
- Mais de 100 mil pessoas serão atraídas para cidade de Altamira no Pará, sendo que a mesma não tem estrutura, não atende as necessidades nem de seus atuais moradores. Nada pagará a destruição cultural, social, econômica e ambiental que a obra causará: AUMENTO DA VIOLÊNCIA NA REGIÃO, PROSTITUIÇÃO INFANTIL, AUMENTO DA CRIMINALIDADE, INSEGURANÇA ALIMENTAR E HÍDRICA, AUMENTO DO DESEMPREGO, DISSEMINAÇÃO DE DOENÇAS...
- Mas de 40 especialistas que analisaram o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), constataram que o documento é uma FARSA, detectaram mais de 260 paginas de erros, falhas e omissões;
- Técnicos do IBAMA, chegaram ao ponto de pedir exoneração dos cargos, porque não aceitaram assinar o a Licença Prévia, considerando o documento criminoso e inviável;
- Nem o custo da obra é consenso, que varia de 17 á 30 bilhões de reais,
- Está obra é fruto da insensatez do governo, que atendeu a pressão das empresas transnacionais e construtoras a ponto de utilizar os recursos do BNDES (80%), os fundos de pensão do Banco do Brasil e da Caixa Econômica e até títulos do Tesouro Nacional. Tudo isso para garantir a construção de um mega-empreendimento que destruirá ecossistemas, a biodiversidade, apenas para produzir energia barata para as mineradoras e empresas privadas se apropriarem dos recursos naturais e aumentarem suas fortunas com recursos públicos da sociedade brasileira.
- Historicamente as populações da Amazônia não são alvo prioritário dos projetos hidroelétricos brasileiro. A energia gerada por Belo Monte interessa principalmente a indústria eletro intensiva como a de alumínio, que consome muita energia, tem tarifas subsidiadas e emprega poucas pessoas. É como exportar energia em forma de alumínio;
- A energia que Belo Monte produzirá, poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética e fontes renováveis.
Por esses motivos, entre outros, que unimos nossas vozes aos povos das florestas, populações ribeirinhas, ativistas, defensores das matas para gritarmos NOSSA FLORESTA NÃO É MERCADORIA! NÃO A BELO MONTE! Grite conosco!
*informações retiradas do instituto Socioambiental, e de estudos de técnicos habilitados em analise de impactos ambientais.

PMDB do PR vai a Brasília justificar adesão ao governo Richa



Parte da bancada do PMDB na Assembleia Legislativa do Paraná vai se reunir amanhã em Brasília com a Executiva nacional do partido para explicar a adesão da legenda ao governo Beto Richa (PSDB). Segundo o deputado Nereu Moura, porém, será feita apenas uma apresentação de motivos e não um pedido de autorização para apoiar os tucanos no estado.

Apesar de o deputado licenciado Luiz Claudio Romanelli ser secretário estadual do Trabalho desde o início do mandato de Richa, a adesão oficial do PMDB local ao governo do PSDB foi tomada apenas nas últimas semanas. A decisão, no entanto, recebeu críticas do senador Roberto Re­­quião e do ex-governador Orlando Pessuti – esse último, inclusive, ameaçou deixar o partido na semana passada.

“A executiva nacional não tem poder para mudar nossa posição. Por respeito e deferência, nós vamos a Brasília informá-los sobre o que decidimos”, disse Moura, que será acompanhado pelos deputados Caíto Quintana, Ademir Bier e Alexandre Curi. “Não estamos virando a casaca, mas tentando pensar grande, no desenvolvimento do Paraná e no fortalecimento do partido.”

Além de ressaltar que, no plano nacional, o PMDB do Paraná continua apoiando a presidente Dilma Rousseff, Moura disse que respeita o posicionamento de Requião e de Pessuti. Apesar disso, defendeu que o rompimento político entre os dois não pode continuar fragilizando o partido no estado. “Tem muita gente querendo plantar a cizânia e a divisão no PMDB, mas vamos continuar trabalhando pelo fortalecimento do partido”, afirmou.

Mais compromissos

Durante a passagem por Brasília, os deputados estaduais peemedebistas também se encontrarão com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. No encontro com ela, na próxima quinta-feira, os parlamentares discutirão investimentos federais no Paraná. “Precisa­­­mos urgentemente de recursos para recuperar nossas rodovias, que estão em péssimas condições”, disse Moura.

Presidente da Comissão de Orçamento da Assembleia, o deputado também se reunirá com o presidente da Comissão Mista de Orçamento do Con­­gresso, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), para discutir o tema. “Hoje, o Legislativo finge que faz o orçamento e o governo finge que cumpre. E tudo fica na conversa. O orçamento não pode ser uma lei de mentirinha, uma peça de ficção.” (GP)

Em meio a crise na Europa a China vai as compras ...

O presidente do conselho da maior empresa de alimentos da China foi direto. "Precisamos comprar uma das três maiores empresas europeias de alimentos", disse Wang Zong Nan a dois consultores num brunch dominical num hotel Sheraton no centro de Bruxelas.

Wang, presidente do conselho da Bright Food Group, está entre os líderes empresariais chineses à caça de empresas europeias. Suas ambições, encorajadas pelo governo em Pequim, têm o potencial de mudar os contornos do comércio e dos fluxos de investimento mundiais nos próximos anos e já cria nervosismo na União Europeia.

O país que mais exporta no mundo acumulou US$ 2,7 trilhões em poupança doméstica agregada até o fim de 2009, um cofrinho que deve aumentar seis vezes até 2020, segundo o Banco Mundial. Especialistas preveem um forte aumento das aquisições internacionais por parte de empresas chinesas ao longo da década. Um plano de cinco anos que o governo chinês aprovou em março prevê o estabelecimento de "redes de vendas e marcas internacionais".

O investimento das empresas chinesas em negócios europeus, que totalizou apenas US$ 853 milhões em 2003-05, subiu para US$ 43,9 bilhões entre 2008 e 2010, de acordo com a Dealogic, uma consultoria londrina. O aumento deu às empresas chinesas o controle de 118 empresas européias.

Na mais recente transação, a fabricante de computadores Lenovo Group Ltd. fechou acordo na semana passada para adquirir 37% da Medion AG, uma empresa alemã de computadores e outros eletrônicos, e vai fazer uma oferta pública por mais ações para obter o controle.

Enquanto alguns dos negócios ganham destaque, como a compra no ano passado da montadora de carros Volvo, que era da Ford Motor Co., pela Zhejiang Geely Holding Group, as empresas chinesas também adquiriram discretamente o controle de mais de cem empresas europeias menores, de uma fabricante de cigarros checa e uma farmacêutica holandesa. A frequência dessas aquisições está aumentando.

Thilo Hanemann, diretor de pesquisa da consultoria nova-iorquina Rhodium Group, prevê que as empresas chinesas investirão mais de US$ 1 trilhão até 2020 e diz que, além de seu conhecido interesse em recursos naturais, as empresas chinesas "estão cada vez mais buscando oportunidades em mercados maduros".

Isso faz da UE um foco. Com milhares de fabricantes e comerciantes de produtos que vão de carros a vidro — num mercado de 27 países que é o mais rico do mundo em produção econômica —, a Europa tornou-se silenciosamente o principal alvo para fusões e aquisições da China. Um terço de 3.000 grandes empresas chinesas consultadas numa pesquisa de 2009 do governo afirmou que tinha investido em países da UE, em comparação com 28% que citaram os Estados Unidos.

Na maior parte, o investimento chinês tem sido bem recebido na Europa como fonte de capital, mas em alguns lugares fez eclodir tensões. O comissário da indústria da UE, Antonio Tajani, e algumas autoridades de países do sul como Espanha, Itália e França dizem temer que as empresas chinesas estejam comprando as europeias para tirar a tecnologia delas.

Um motivo que os líderes empresariais chineses citam para preferir a Europa é que, diferentemente dos EUA, onde o Comitê de Investimento Estrangeiro pode impedir transações com base em argumentos de segurança nacional, as autoridades europeias não podem interferir no dinheiro que entra para a compra de empresas.

"Há centenas de empresas atraentes [na Europa] e há menos sensibilidade em questões de segurança nacional comparada aos EUA e outras economias", diz Hanemann.

Um negócio feito anos atrás acabou rendendo um casamento atribulado. A chinesa Qianjing Group adquiriu a fabricante italiana de motocicletas Benelli do Gruppo Merloni. Com vendas em queda, a diretoria chinesa decidiu fazer com que os trabalhadores italianos cumprissem jornadas de meio-período.

De acordo com uma reportagem de uma revista chamada "Motocross Action", um diretor da Qianjing na China disse que a Benelli era prejudicada pela "forte burocracia italiana, o complicado sistema de obter várias permissões e processos empresariais caóticos".

O diretor-presidente da Benelli, Pierluigi Marconi, pediu demissão em meados do ano passado — em protesto, segundo pessoas a par da questão. Ele disse a uma revista de motocicletas chamada "AMCN" que as mudanças que a empresa precisava fazer levavam tempo, "mas o mercado não vai esperar por você, e tem sido difícil explicar isso aos chineses".

Marconi não respondeu a um pedido de comentários, e um representante da Qianjing se negou a comentar.

O investimento chinês é tema de intenso debate na UE, com opiniões diferentes sobre se ele é positivo ou negativo. O comissário da indústria Tajani está particularmente ciente do poder comercial e de investimento da China e está entre os preocupados com a perda de tecnologia. Ele gostaria de dar poder à UE para impedir investimentos e sugeriu a criação de uma versão europeia do Comitê de Investimento Estrangeiro dos EUA.

"A hora de preparar sua casa para um incêndio é antes de ela pegar fogo", diz Tajani. "Queremos nos assegurar de que sabemos quem está investindo na Europa, e por quê."

Tajani se pronunciou contra uma transação chinesa delicada no fim do ano passado. Uma fabricante italiana de cabos de fibra óptica havia fechado acordo para adquirir uma rival holandesa por US$ 1 bilhão. Executivos da empresa italiana, a milanesa Prysmian SpA, celebraram com champanhe. Mas uma semana depois, do nada, surgiu uma empresa chinesa afirmando que poderia pagar US$ 1,3 bilhão pela firma holandesa.

"Ficamos chocados", diz Lorenzo Caruso, o diretor de marketing da empresa italiana.

Suspeitando que a empresa chinesa, a Tianjin Xinmao S&T Investment Corp., poderia fazer uma oferta daquelas apenas com a ajuda do governo chinês, a Prysmian contra-atacou. Seus diretores contraram uma firma de lobby, deram entrevistas expressando suas suspeitas e recorreram à Comissão Europeia em Bruxelas.

Tajani e outras autoridades da UE estavam preocupados porque a empresa holandesa, chamada Draka Holding NV, tinha uma subsidiária que fornecia cabos de fibra óptica a várias forças armadas ocidentais, entre elas a marinha americana. Eles ameaçaram bloquear a compra chinesa, embora não estivesse claro como poderia fazê-lo, já que o governo holandês não se opunha a ela e a UE não têm um comitê que possa analisar aquisições sob argumentos de segurança nacional.

De todo modo, a pressão acabou sendo demais para a empresa chinesa. Ela abandonou sua oferta, citando um problema com o tempo para obter aprovação do governo chinês.

O setor de alimentos pode não parecer tão estratégico quanto o de fibra óptica, mas o governo chinês o identificou como uma área na qual as empresas do país devem adquirir tecnologias e procurar tornarem-se mais eficientes. A Bright Food, de Xangai, teve receita equivalente a US$ 7 bilhões no ano passado e quer dobrá-la até 2015.

"Não há tantas alternativas para conseguir isso que não seja por meio de aquisição", diz Chen Gang, um analista do setor de alimentos e bebidas da corretora Sinolink Securities em Xangai. Ele diz que a Bright Food está interessada em comprar empresas e manter as diretorias delas "porque não tem muita experiência em administrar empresas internacionais". A Bright Food concordou com essa análise.

Para fazer negócio na Europa, a Bright Food recorreu a Yufang Guo, um consultor em Roterdã que diz ter cerca de cem clientes chineses interessados em comprar operações na Europa Ocidental.

Para seduzir os vendedores, diz Guo, as empresas chinesas usam os argumentos de que têm capital de sobra para investir, podem oferecer um mercado consumidor maior e manterão as diretorias.

Guo, um filho de professores da China rural, foi para a Europa como estudante de pós-graduação 25 anos atrás e ficou para estudar direito. Depois de trabalhar para grandes firmas de auditoria, criou seu próprio negócio prestando serviços como contabilidade tributária e tradução.

Num dia de fevereiro, Wang, da Bright Food, voou a Bruxelas com dois colegas, Ji Lu Qing e Tang Zhi Jian, e foi ao Sheraton para um brunch com Guo. Servindo-se de fruta, café e ovos, Wang descreveu suas ambições a Guo e a um advogado europeu de investimento e comércio, Laurent Ruessmann, permitindo que um repórter estivesse presente.

O que eles buscavam, disseram os executivos chineses, eram empresas europeias ricas em marcas e tecnologia. Eles queriam comprar uma participação majoritária.

Um exemplo citado por Wang: "Empresas belgas e italianas de chocolate. Mas conseguir que vendam é difícil. São familiares e querem continuar sendo."

Empresas europeias de nicho são atraentes para as chinesas porque costumam ter marcas familiares e bastante know-how.

Guo e Ruessmann explicaram a seus visitantes chineses que a Europa é dividida em muitos mercados. "Cuidado se for tentar comprar algo que seja muito conhecido", aconselhou Ruessmann. "Há sensibilidades na Europa, como na China ou em qualquer lugar, quanto a grandes aquisições por empresas estrangeiras."

Ele advertiu os visitantes que poderiam encontrar alguma oposição a uma aquisição chinesa. "As empresas europeias antecipam uma onda de investimento chinês e, se ouvirem que o comprador é uma empresa chinesa, podem tentar obter mais", disse. "O preço automaticamente sobe."

A resistência ficou evidente para os executivos chineses pouco tempo mais tarde. Depois da reunião em Bruxelas, Wang foi a Paris. Logo fez uma oferta por uma participação de 50% da fabricante francesa de iogurtes Yoplait, pertencente à cooperativa Sodiaal.

Mas havia outros candidatos à compra, e a americana General Mills Inc. venceu com uma oferta de US$ 1,1 bilhão. Ainda que a oferta da Bright Food fosse maior, o governo francês avalizou o acordo com a General Mills.

"O governo reafirma sua preocupação com a preservação de empregos e o futuro da indústria de laticínios na França", disse o ministro francês da Agricultura, Bruno Le Maire, num comunicado.

A Bright Food não desiste. "Não temos planos de mudar nossa estratégia para expansão internacional", disse seu presidente, Cao Shumin, ao jornal "Shanghai Daily".





Dilma deve indicar membros de Comissão da Verdade


O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta segunda-feira que o projeto que cria aComissão Nacional da Verdade, em discussão no Congresso, tem grande chance de ser aprovado respeitando-se o texto original apresentado pelo governo, ou seja, com a previsão de nomeação de sete membros pela Presidência da República, e não de nove, com a indicação de dois deles pelo Congresso. "Sinto hoje que há uma acomodação nos termos do projeto original. Se isso acontecer, a indicação será da presidente da República", disse o ministro, após participar da abertura de congresso sobre segurança pública para a Copa e a Olimpíada, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O ministro acredita que as discussões sobre a instalação da Comissão da Verdade já estão amadurecidas o suficiente para serem chanceladas pelos parlamentares. "A meu ver, o projeto está bem maduro para ser aprovado", afirmou.

Cardozo ressaltou que o governo tem pressa na aprovação do projeto - a comissão vai tentar esclarecer denúncias de torturas mortes e desaparecimentos no período da ditadura militar, mas não terá caráter judicial ou punitivo. "O País espera a aprovação do projeto e isso viria em boa hora. Se puder aprovar até o dia 21, ótimo", disse o ministro, em referência à data em que a presidente Dilma Rousseff vai discursar na abertura da assembleia geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (EUA)

Cardozo participará na terça-feira, em Brasília, de reunião com líderes do Congresso e com ex-titulares da pasta de Direitos Humanos para discutir a aprovação do projeto. "Gostaríamos que fosse aprovado o mais rápido possível, mas aí vai uma dimensão de respeito ao Congresso Nacional e ao seu ritmo", afirmou. (AE)

O novo "Plano Marshall" a moda "pato a Pequim"! Como um dia disse o Mao: "O tigre é de papel" ...

“O Imperialismo é um tigre de papel”

Os países do Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - tentam preparar uma ação conjunta para sinalizar ajuda à combalida economia global. O Valorapurou que uma das ideias em exame é a de aumentar a parte de suas reservas internacionais aplicada em títulos denominados em euros. A aquisição de mais títulos de dívida soberana européia seria limitada aos papéis de países mais sólidos, como Alemanha ou mesmo Grã-Bretanha. Uma decisão deve ser tomada no encontro de ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais dos Brics no dia 22, em Washington.

O interesse político é claro - aparecer como contribuinte para estabilização dos mercados e assim ilustrar a que ponto a balança na economia global está mudando. Além disso, os Brics poderão diversificar e, em alguns casos, obter melhor rendimento do que com os de títulos do Tesouro americano. "Vamos esperar o desenvolvimento dos fatos na Europa", afirmou, cautelosa, uma autoridade monetária ao Valor. "No momento", disse, não há articulação segura sobre aquisições de títulos europeus.

A prudência entre os países é obrigatória, como diz uma fonte asiática, até porque o tema pode ser conflituoso. Como nota um participante da reunião em Basileia, fica difícil explicar à opinião pública a aquisição de títulos europeus no cenário calamitoso atual da zona do euro.

O Brasil já vem diversificando suas reservas, reduzindo a fatia investida nos títulos do Tesouro americano. O país já é o quarto maior credor dos EUA, com US$ 211 bilhões até maio.

Na crise financeira de 2008, o Federal Reserve dos EUA emprestou muito dinheiro para os europeus. Agora, outro país visto como potencial "salvador" é a China, a segunda maior economia do mundo, com US$ 3,2 trilhões de reservas internacionais. Mas Pequim já jogou dezenas de bilhões de dólares em títulos denominados em euros e está mais cautelosa no cenário atual.

Ontem, a corrida por um refúgio seguro para o dinheiro levou os rendimentos dos bônus soberanos dos EUA, Alemanha e Grã-Bretanha a uma baixa histórica. Os 'bunds' alemães de dez anos rendiam 1,72% ao ano. Os Treasuries americanos de mesmo prazo caíram a 1,88%. Já os títulos da dívida da Grécia, refletindo o temor de default, pagaram juros superiores a 65%.

SINTESPAR INFORMA: CRAS VIRA DEPÓSITO DE REJEITADOS DO SETOR PRODUTIVO

O mundo do trabalho brasileiro, que tem uma das mais altas rotatividades do mundo, é uma máquina que fabrica doentes físicos e mentais. Como a cada dia o sistema de perícia do INSS endurece seus critérios para concessão de benefícios previdenciários para diminuir o déficit, resta aos rejeitados do sistema produtivo a ida a um CRAS – Centros de Referência de Assistência Social.
Para os interessados em conhecer o tamanho da tragédia que se transforma a vida destes trabalhadores é só ir a um CRAS em Curitiba e região para ver a quantidade de pessoas com Ler, Dort, depressão, transtornos psicóticos entre outras doenças. Em qualquer um deles dá para se ter uma idéia do que é um setor produtivo que paga mal e exige alta produtividade. Dará para se ter a dimensão do que é uma maquina de moer carne, humana.

Reunião da bancada federal do Paraná com secretários estaduais de governo: Requião, sabe quem quer saber de você? Ninguém!

Hoje (13), as 18;00 horas, ocorrerá no escritório da representação do Paraná em Brasília uma reunião da bancada federal com vários secretários de governo. O objetivo é debater as propostas do estado em relação ao Plano Pluri Anual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA). Lá, entre outros representantes do primeiro e segundo escalão governo estadual, estarão Alceni, que dirigi a representação, e os secretários, deputados federais licenciados, Cesar Silvestri e Luiz Carlos Hauly.

O conjunto de deputados e senadores, frisaram que não faziam muita questão da presença do desagregador senador Roberto Requião, mas mesmo assim, enquanto representante do Paraná no Senado, este foi convidado.

Os parlamentares paranaenses, que estão entusiasmados com a nova forma de agir do governo estadual, dizem que no governo de Roberto Requião nunca houve este tipo de prática visando aglutinar a bancada federal e o governo estadual, assim somando as forças em defesa do paranismo.

Como já era esperado, o único que não confirmou a presença foi o ex-governador, o que indica que o mesmo não irá à reunião, que sem ele com certeza será mais produtiva e aglutinadora em prol da defesa dos interesses do Paraná.

 
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