quarta-feira, 26 de maio de 2010

Lei obriga toda escola do país a ter biblioteca


O Diário Oficial da União traz publicada na edição de 25/05/2010 a lei que obriga todas instituições públicas e privadas de ensino do país a ter uma biblioteca. A Lei 1.244/2010 determina toda escola tenha um acervo de livros nas bibliotecas de pelo menos um título por aluno matriculado. Cabe à instituição adaptar o acervo conforme as necessidades, promovendo a divulgação, preservação e o funcionamento das bibliotecas escolares. As escolas terão até dez anos para instalar os espaços destinados aos livros, material videográfico, documentos para consulta, pesquisa e leitura.

PELA UNIDADE PARTIDÁRIA


Como militante a favor da unidade partidária e consciente do que ela significa do ponto de vista da consolidação do nosso projeto político em andamento fico apreensivo com o desvio da discussão maior para outras menores ou sem nenhuma importância, no caso o falso debate tendencioso, anti partidário e desaglutinador que vemos ocorrer minando a unidade interna, o que para a sobrevivência de nosso projeto para a sociedade é extremamente danoso. Eu defendo o direito das pessoas manifestarem as suas divergências e como democrata sincero tenho a máxima certeza de que no debate delas reside a gaorantia da existência da própria democracia, que sempre foi a essência do PMDB. Para tudo existe o lugar certo, neste caso é o partido enão o alienante twitter com as suas poucas palavras sem conteúdo.

Sem querer diminuir a importância dos grandes líderes que dele surgiram como expressão maior durante a histórica caminhada partidária do PMDB/PR este não é fruto do trabalho de somente destes e sim de todos aqueles - por mais humildes que sejam – que de alguma forma contribuíram para que este cumprisse a sua importante trajetória pela democratização, organização e transformação de nossa sociedade e estes formam a maioria na composição do quadro partidário. Como maioria estes tem de serem respeitados e com este nível de discussão ocorrendo fora do espaço devido, que é o partido, está não é a realidade que almejamos para o fortalecimento da democracia interna, pois desagrega e enfraquece a todos.

O Pessuti, que durante toda a jornada no governo Requião foi um leal partidário, tem como governador todo o direito de fazer as mudanças que acredite serem necessárias, mas desde que elas venham ao encontro das necessidades de governo e de encontro aos interesses do partido. Isto ele tem feito, pois além de ter mantido os programas de governo tem realizado poucas alterações na sua equipe e as que foram feitas ou prestigiaram antigos importantes militantes antes esquecidos ou serviram para ampliar a força eleitoral do PMDB com as novas alianças com outras forças, assim visando atender aos nossos interesses coletivos perante o grande embate eleitoral que se aproxima.

Sabemos da importância do Requião para a vida partidária e o vamos eleger o para o senado, mas não podemos esquecer que a também é tarefa maior a manutenção do PMDB no governo. Isto implica na continuidade das justas políticas construídas durante o governo Requião/Pessuti ao tão bem atender os anseios do nosso povo e neste quadro a eleição para o senado é parte importante e não a totalidade do que queremos para o futuro do nosso projeto de poder a serviço do povo, o que só conseguiremos fazer enquanto governantes.

Para alguns “peemedebistas” de ocasião, sendo que estes além de não terem construído a trajetória histórica da nossa agremiação não possuem compromisso real com os interesses populares que o nosso partido defende, é estratégico o falso “debate”, que mais parece coisa feita por adversários, ocorrer fora da estrutura partidária. Estes, que hoje estão comprometidos com outras candidaturas e não com a do PMDB, enxergam nesta divisão, a qual artificialmente ajudam a aumentar de proporção, a forma de nosso partido ser anulado e derrotado. Para eles, os inimigos internos, o que interessa é que vençam os seus interesses menores e nada partidários, que serão contemplados não com a candidatura do Pessuti e sim com a capitulação as outras forças eleitorais.

Como peemedebistas não aceitamos este jogo e exigimos que as diferenças sendo tratadas dentro do espaço devido, que é dentro do nosso querido partido e não nas esquinas da vida ou pela mídia tendenciosa. Este tipo de postura serve para nos dividir e tirar do rumo que temos o compromisso popular de trilhar.

Neste momento delicado temos ao agir de saber diferenciar quem são os nossos amigos e quem são os nossos inimigos e em prol da nossa sagrada unidade, pois são nela que reside a nossa força, estes devemos afastar de nosso convívio.

Confiamos na sabedoria dos nossos lideres para superar as divergências e através do debate sadio construir as convergências e estas passam pela priorização da manutenção, melhoria e continuidade das nossas políticas populares de governo.

Hasiel Pereira

A NOSSA FORÇA RESIDE NA NOSSA UNIÃO!

Sindicatos do Sul discutem campanha salarial dos bancários


Maringá vai sediar, nesta quinta-feira (27), o Encontro Regional Sul, reunindo sindicatos filiados à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Crédito (Contec) dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Neste encontro, será discutida a pauta de reivindicações da categoria bancária da campanha salarial deste ano. São esperados representantes de mais de 30 sindicatos. Entre as presenças confirmadas estão as do presidente da Contec, Lourenço Ferreira do Prado, e da Federação dos Bancários do Paraná (Feeb/PR), Gladir Basso.

No ano passado, depois de 15 dias de greve nos bancos privados e quase 30 na Caixa Econômica Federal, os bancos cederam à pressão dos trabalhadores, concedendo reposição de 6%, mais mudança na Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Lula ainda não decidiu sobre reajuste de 7,7% a aposentados


Mantega diz que Lula ainda não decidiu sobre reajuste de 7,7% a aposentados

O ministro Guido Mantega (Fazenda) afirmou neste terça-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não decidiu se vai vetar o reajuste de 7,7% para os aposentados que ganham acima de um salário mínimo. O aumento foi aprovado na semana passada pelo Congresso.

"O presidente ainda não decidiu se vai vetar [o reajuste] ou não", disse Mantega, que ressaltou que uma eventual alteração no reajuste também poderá ser feito via medida provisória.

Os ministros da área econômica já dão como certo pelo menos o veto presidencial sobre o fim do fator previdenciário, também aprovado na semana passada pelos parlamentares, que reduz a aposentadoria de quem se retira do mercado de trabalho antes da idade mínima.

O presidente Lula tem até o dia 1º de junho para sancionar ou vetar o projeto.

 
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