sábado, 15 de dezembro de 2012

Estudo revela que queijo apareceu pela primeira vez há 7.500 anos


Os primeiros produtores de queijo que se tem conhecimento viveram na atual Polônia durante o período Neolítico, há 7.500 anos, segundo revelou um estudo britânico baseado na descoberta de vasilhas de cerâmica.
Uma equipe da Universidade de Bristol, no Reino Unido, descobriu resíduos de gordura láctea nos fragmentos de 34 vasilhas de cerâmica que teriam sido utilizadas para coar leite e fabricar queijo, segundo o estudo publicado nesta quarta-feira na revistaNature.
Os restos foram encontrados na região de Cuyavia, no centro da Polônia, e datam de cerca de 5.400 a.C., época na qual a agricultura se estendeu dos Bálcãs até a Itália e a Europa Oriental, segundo explicou o pesquisador britânico Richard Evershed.
Deste período também datam outros recipientes encontrados no Reino Unido, Dinamarca e no sudeste da Europa, que os cientistas interpretaram como coadores para a fabricação de queijo, mas nos quais não foram detectados restos de leite.
Por isso, as vasilhas descobertas na Polônia se transformaram no indício mais antigo da produção de queijo e sugerem que o produto apareceu nos primeiros períodos da agricultura, imediatamente depois da domesticação dos animais, apontou Evershed.
Pinturas e escrituras datadas do terceiro milênio antes de Cristo já explicam o processo de produção do queijo, mas os pesquisadores buscavam provas que demonstrassem que sua origem foi anterior.
A introdução dos lácteos na dieta foi uma inovação importante nos primeiros períodos da agricultura, quando o leite se transformou em um ingrediente essencial dos agricultores pré-históricos.
A produção de queijo foi um "avanço crucial" não só porque permitiu preservar o leite em um formato menos perecível e mais fácil de transportar, mas porque também facilitou sua digestão, já que é muito provável que os primeiros agricultores fossem intolerantes à lactose, revelou Evershed. (Efe)

Romanelli, vitorioso, "tira uma casquinha" do derrotado Requião


E ainda sobre a convenção de hoje do PMDB fica uma lição: toda onça tem o seu dia de tapete.

Mandela passa bem após retirada de pedra nos rins


O ex-presidente da África do Sul e prêmio Nobel da Paz, Nelson Mandela, recupera-se de uma bem-sucedida cirurgia realizada neste sábado para a retirada de pedras nos rins, informou a presidência do país. Mandela, de 94 anos, ainda está em recuperação de uma infecção pulmonar.
"O procedimento foi um sucesso e ele está se recuperando", disse o porta-voz da presidência, Mac Maharaj, em nota. O boletim informa ainda que a equipe médica que cuida de Mandela aguardava melhoras da infecção para conduzir a cirurgia. Mandela, um ícone na luta contra o apartheid na África do Sul, foi hospitalizado no último dia 8.
Mandela tem um histórico de problemas pulmonares após sofrer de tuberculose em 1988, já na parte final de seus 27 anos na prisão antes de ser solto e, logo depois, presidente. Embora médicos tenham dito na época que a doença não causou danos permanentes a seus pulmões, especialistas afirmam que a tuberculose pode causar problemas anos mais tarde.Mandela foi o primeiro presidente eleito democraticamente e buscou reunificar o país, após séculos de divisão racial. Ele se afastou da vida pública após cinco anos na presidência e, desde então, levou uma vida reservada. Sua última aparição pública foi durante a Copa do Mundo de 2010, ocorrida na África do Sul.
Essa internação de Mandela, a mais longa desde que foi libertado da prisão em fevereiro de 1990, provocou preocupação crescente sobre o homem que representa as aspirações de um país que ainda enfrenta disputas raciais e pobreza.
Após o caos que cercou a estada de Mandela em um hospital público em 2011, os militares sul-africanos assumiram o controle sobre seus cuidados e o governo tomou o controle da informação sobre a sua saúde. Entretanto, as preocupações da população sobre Mandela cresceram após autoridades do governo se contradizerem nos últimos dias sobre a localização do líder sul-africano, levantando questões sobre quem de fato está cuidando dele.
Neste sábado, o Fórum dos Editores Nacionais da África do Sul emitiu um comunicado criticando o governo por não ser direto com os jornalistas sobre a internação de Mandela. O fórum disse que os jornalistas têm tentado trabalhar com o governo para definir diretrizes sobre como lidar com a cobertura sobre a saúde de Mandela, mas as autoridades se recusam a chegar a um acordo. O fórum dos editores inclui membros de jornais, emissoras de televisão e estações de rádio na África do Sul, bem como a Associação dos Correspondentes Estrangeiros da África do Sul. (AP)

MEIO AMBIENTE: O governo do Estado e cidades do Paraná se unem para acabar com lixões


O governo do Paraná está organizando a criação de consórcios regionais para a gestão de resíduos sólidos até março de 2013. O estado será dividido em 20 regionais, que obrigatoriamente serão formadas por mais de 200 mil habitantes, para compartilhar a responsabilidade de gerir a disposição final do lixo. O projeto faz parte do Plano Estadual de Regionalização de Gestão dos Resíduos Sólidos.
Segundo Carla Mittelstaedt, diretora de Resíduos Sólidos do Instituto das Águas do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), os municípios não são obrigados a participar dos consórcios. “Mas para efetuar o repasse destinado ao setor, tanto por parte do governo estadual quanto do governo federal, serão priorizadas cidades consorciadas”, explica.
Normas
Resolução estabelece regras rígidas para aterros sanitários
Diferentemente de uma resolução de 2006, que não especificava regras a serem seguidas por aterros sanitários, uma outra minuta, em análise no Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cema), propõe um novo modelo que esclarece, de forma mais rígida, como devem ser as áreas destinadas ao depósito de lixo em todo o estado.
De forma explícita, o novo texto da resolução determina que o aterro deve estar “fora da área de influência direta do manancial de abastecimento e manter uma distância mínima de 200 metros de rios e nascentes”. Além disso, esclarece que o aterro precisa estar situado a “uma distância mínima de 1,5 mil metros de núcleos populacionais e a uma distância mínima de 300 metros de residências isoladas”.
Além disso, obriga a instalação de um sistema de impermeabilização, lateral e de fundo, a fim de preservar o lençol freático e tratar o chorume. De acordo com Vinício Costa Bruni, do departamento de Resíduos Sólidos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, essa é uma forma de padronizar a construção de aterros em todo território estadual. “Nós estamos atrasados nesse processo. Um aterro para ser definido como aterro não pode poluir o meio ambiente”, ressalta.
Regiões
Veja quais cidades poderão funcionar como sedes de consórcios regionais e a população que será beneficiada pela cooperativa:
Umuarama: 406.605 
Paranavaí: 544.636 
Maringá: 697.259 
Apucarana: 322.708 
Londrina: 824.090 
Cornélio Procópio: 223.258 
Jacarezinho: 305.794 
Toledo: 398.745 
Cascavel: 464.209 
Campo Mourão: 299.998 
Ivaiporã: 232.223 
Telêmaco Borba: 200.000 
Ponta Grossa: 537.328 
Foz do Iguaçu: 437.497 
Francisco Beltrão: 324.076 
Pato Branco: 241.316 Guarapuava: 329.782 
Irati: 366.673 
Curitiba: 3.219.763 
Paranaguá: 245.845
Fonte: Sema
Opine
A associação de municípios para a gestão de resíduos sólidos pode ser benéfica? Por quê?
As cartas selecionadas serão publicadas na Coluna do Leitor.
O objetivo é possibilitar que os municípios paranaenses se ajustem ao Plano Nacional de Resíduos Sólidos, instituído pela Lei n.º 12.305/10, que prevê a eliminação de todos os lixões do país até agosto de 2014. “A diretriz é ter uma responsabilidade compartilhada sobre essa questão, com uma gestão conjunta para que todas as cidades possam estar alinhadas com o propósito de extinguir os lixões no prazo estabelecido”, afirma Carla.
Também será debatida a logística de disposição dos resíduos. De acordo com a diretora, isso dependerá da realidade de cada regional. “Transportar o lixo até uma distância de 30 quilômetros é viável. Acima disso precisaria de uma estação de transbordo”, explica.
Etapas
Segundo um dos coordenadores do plano, Vinício Costa Bruni, da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, primeiro é necessário realizar o arranjo territorial entre os municípios para posteriormente definir o corpo técnico que vai operar os consórcios. “A ideia é justamente agilizar a implantação da política nacional. Essa é uma medida que vamos sugerir aos municípios e que deve começar a ser formalizada em março”, salienta. Já foram realizados 12 encontros regionais para debater a criação dos consórcios.
Ele esclarece ainda que cada regional deverá analisar a realidade para discutir como será realizada a disposição final dos resíduos. “O comitê regional deve consultar e analisar onde é o melhor local para implantar um aterro sanitário e quantos aterros são necessários para atender à demanda de cada localidade”, explica Bruni.
Segundo a consultora ambiental Cristiane Baluta, o caminho do consórcio intermunicipal é o mais indicado para que cidades, principalmente as de pequeno porte, possam cumprir a meta estabelecida pelo Plano Nacional. “Mas é preciso tomar cuidado para não deixar nenhum município descoberto. Por isso, é necessário mapear muito bem a região a ter o consórcio”, salienta.
Texto também simplifica licenciamento
A resolução que está sob análise do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Cema) pode também simplificar o licenciamento de pequenos aterros sanitários no estado, regulamentando uma lei federal que permite o processo. A resolução determina que, para aterros de pequeno porte, com capacidade diária de até 20 toneladas de lixo, não é necessário o Estudo de Impacto Ambiental. Na teoria, as prefeituras com menos de 20 mil habitantes teriam mais facilidade para se adaptar à Lei de Resíduos Sólidos, que pede o fim dos lixões até 2014 – seria uma etapa burocrática a menos.
Na prática, porém, não é isso que deve ocorrer, devido ao Plano Estadual de Regionalização de Gestão dos Resíduos Sólidos. “Com a formação de consórcios, os aterros sanitários terão capacidade superior a 20 toneladas diárias. Então, essa mudança não deve fazer muita diferença”, afirma Carla Mittelstaedt.
O vice-presidente da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana (ABLP), João Gianesi Netto, afirma que essa determinação depende da cada estado. “Mas sem um estudo adequado, podem ocorrer danos ao meio ambiente. Todo aterro, não importa se grande ou pequeno, deve respeitar o meio ambiente e não gerar impactos ambientais”, alerta. (GP)

Clique aqui e confira o infográfico em tamanho maior

Avante Xavante de Marãwatsédé


De volta para casa ...

Egon Dionísio Heck
Assessor do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) Mato Grosso do Sul


Finalmente a volta da terra, da mata e animais restantes. A destruição passou. Aliás, está passando. Enquanto os grandes gananciosos, escudados atrás de alguns iludidos pequenos produtores, ali fizerem a sua trincheira de guerra, a destruição continuará. Quem sabe os mesmos búfalos da FAB (Força Aérea Brasileira) que na década de 60 tiraram os Xavante de seu território, possam se redimir, levando agora os fazendeiros invasores para bem longe. E o INCRA poderia se apressar em desapropriar alguns latifúndios da região para reassentar os pequenos trabalhadores rurais. Assim se apressaria a justiça e o cumprimento da Constituição.

Argumentos falazes
Há poucos dias vi estampado na mídia manchetes raivosas e mentirosas dizendo que mais de 7 mil pessoas seriam jogadas na miséria com a sua retirada da terra indígena Xavante de Marãwatsédé.
"Aproximadamente 700 índios xavantes poderão ser donos de um latifúndio já ocupado e beneficiado por cerca de 7.000 pessoas... Até o dia 6 de dezembro, aproximadamente 7.000 pessoas terão que desocupar a gleba Suiá-Missú, localizada entre os municípios de Alto da Boa vista, Bom Jesus do Araguaia e São Félix do Araguaia”. (Rui Prado – Justiça Injusta).
A referida matéria destila argumentos falazes, como disse D, Luciano, por ocasião da CPMI, contra o Cimi, em 1988.

Os números são mentirosos
Conforme levantamento do IBGE, são apenas um pouco mais de 2 mil pessoas que vivem nessa área.
Ao afirmar que índios e não "índios viviam em harmonia” e que os "índios são entraves econômicos”, a mídia repete os mesmos jargões mentirosos como nos tempos da ditadura militar, quando os índios Kaingang e Guarani do sul do país, começaram a expulsar os milhares de invasores de seus territórios. Certamente havia harmonia entre os grandes invasores e aqueles que estavam sendo iludidos com a promessa de legalização das terras que estavam sendo invadidas. E quem sabe existia a harmonia de cemitérios, entre os índios assassinados e os deportados para centenas de quilômetros de seu território originário. Lembro-me bem que o discurso dos invasores na década de 70 era de que se tirassem os "brancos” das terras indígenas, estes morreriam de fome e abandonariam suas terras para acompanhar os que estavam sendo retirados. Mais de 30 anos depois, vemos os povos indígenas do sul em suas terras em grande parte recuperadas, construindo, com dificuldade, com dignidade seus projetos de autonomia bem viver.

A volta da vida
"Os animais não podem sofrer mais com tanta destruição da natureza. Quando a terra for devolvida para nosso povo, a floresta vai viver novamente. Vão voltar animais e plantas. Nossa mãe vai ficar muito forte e bonita como sempre foi. É assim que vai ser”. (Cacique Damião Paridzane, dezembro de 2012).
As palavras carregadas de sabedoria e profecia são a certeza de que algo de novo e melhor acontecerá para todos, Xavantes e a natureza. Porém as ameaças e os riscos continuam a rondar as terras indígenas e seus projetos de vida e autonomia. Será preciso solidariamente lutar por transformações profundas em nosso modelo de sociedade para dar concretude aos sonhos do cacique Damião.

D. Pedro, o amigo dos Xavante, dos posseiros e pobres
O profeta da vida, da transformação e da vida, na mira do latifúndio. Os mesmos interesses que na década de 70 o acusavam de comunista e instavam o governo militar a expulsá-lo do país, voltam agora à carga com ameaças, "acusando-o” de responsável devolução da terra aos Xavante e a retirada dos não índios. Uma iniquidade. Pedro volta às catacumbas, à sua trincheira de luta ,pela justiça, solidariedade e esperança.
Representantes dos Xavante e Bororo foram levar seu apoio às comunidades Kaingang e Guarani do sul do país, em 1976. Hoje esses povos prestam seu apoio e solidariedade aos Xavante de Marãwatsédé, na luta pela retirada de todos os invasores de seu território.

Setor elétrico: ganância de alguns, prejuízos de muitos


Heitor Scalambrini Costa
Professor Associado da Univ. Fed. de Pernambuco. Graduado em Física pela UNICAMP. Doutor em Energética na Univ. de Marselha/Comissariado de Energia Atômica-França
Adital
O setor elétrico está presente na mídia já algum tempo com uma agenda negativa. Apagões, "apaguinhos”, tarifas imódicas, devastação ambiental, construção de grandes hidroelétricas em áreas de proteção ambiental em plena floresta amazônica provocando expulsão de populações indígenas de seus territórios, incentivo a termoelétricas a combustíveis fósseis altamente poluentes, construção de polêmicas usinas nucleares. Estes são alguns de seus malfeitos.
Mais recente é a polêmica causada pela estratégia adotada pelo governo federal para reduzir as tarifas elétricas (Medida Provisória no 579).
A politização deste tema tem levado a uma grande discussão entre os analistas, acadêmicos, especialistas e na população em geral. Este recrudescimento de posições divergentes com motivações político-partidária, em nada favorece o objetivo final almejado pelo povo, que é a redução das tarifas elétricas.
Utilizar a renovação das concessões das empresas geradoras e transmissoras, da forma autocrática como foi levada a cabo esta decisão, por um número restrito de "experts” governamentais, acarretou uma rejeição quase que generalizada na sociedade.
O que se verifica nos últimos anos, desde a adoção do modelo mercantil para o setor, foi de lucros extraordinários das geradoras, e principalmente das distribuidoras de energia elétrica. Basta para isso acompanhar os balancetes anuais contábeis destas empresas, mostrando lucros líquidos exorbitantes para a realidade brasileira, e conseqüentemente a divisão de altos dividendos aos controladores, inclusive nas estatais.
São nos contratos draconianos de concessão é que reside o "nó” do problema. No caso das distribuidoras é evidente que algo precisa mudar. Pois são os contratos "juridicamente perfeitos” que garante a Aneel estabelecer reajustes das tarifas que penalizam ano após ano o consumidor. Contratos formulados na época das privatizações, com cláusulas embutidas extremamente favoráveis às empresas, criando assim, um negócio praticamente sem riscos ao adquirente.
No caso das geradoras estatais, por muito tempo se beneficiaram de contratos de concessões em que as tarifas eram estipuladas pelas próprias empresas. A energia gerada chega a ser vendida até 5 vezes mais do que o custo para sua produção, operação, manutenção, e lucros necessários a novos investimentos. Ou seja, se locupletam à custa do consumidor final, e acabaram irradiando estes preços para as tarifas pagas pelo consumidor final.
A participação das empresas transmissoras é mais recente no mercado elétrico. Também seus contratos devem ser revistos.
Não se pode entrar no jogo do "dogma dos contratos”. Como algo imexível, com proteção divina, e que nenhum reles mortal poderá modificá-los. Se os contratos têm prejudicado tanto a população, trazido tanto prejuízo a nação deve-se ter a coragem de negociá-los, modificá-los. E não aceitar o terrorismo feito por alguns beneficiários destes mesmos contratos ultrajantes, que advogam que mexer nos contratos afastaria os investidores estrangeiros, abalaria a credibilidade do país, e assim por diante. Uma ladainha, repetida, e que se têm transformado numa verdade absoluta.
O Brasil é grande e importante no cenário mundial, maduro o suficiente para não aceitar mais contratos que usurpam sua soberania, massacram o povo brasileiro, e inviabilizam a distribuição de renda. Não se pode admitir, que os contratos, contrários aos interesses nacionais, se perpetuem. Sem modificá-los as tarifas continuarão a serem majoradas abusivamente. Logo, é nos contratos que reside o cerne do problema das altas tarifas, que beneficiam alguns, e trazem prejuízos a muitos. Obviamente os encargos e impostos também contribuem, e devem ser reduzidos.

Requião: "Tomamos no c..."

O senador Roberto Requião(PMDB) ao abrir as urnas da convenção do PMDB e perceber que havia perdido a disputa, saindo rapidamente da sede do partido, na porta da agremiação, totalmente transtornado,  lançou em alto e bom som aos seguidores que o acompanhavam a frase : "tomamos no c..."! 

Uma senhora que passava pelas imediações ao ouvir o impropério comentou: "que falta de educação da parte de um senador, meus Deus"!

PT indica quatro nomes para o secretariado de Gustavo Fruet (PDT)

O Partido dos Trabalhadores indicou quatro nomes para o secretariado de Gustavo Fruet (PDT)

A vice-prefeita Mirian Gonçalves ocupará a secretária do Trabalho. A presidenta municipal do partido, Roseli  Isidoro, que é do grupo da ministra Gleisi e mesmo apoiada por está foi candidata derrotada na disputa pela vice e na disputa pela vereança, como "prêmio de consolação", estará dirigindo a nova Secretaria da Mulher. Marcos Cordiolli, importante intelectual petista, será o dirigente da Fundação Cultural. O médico e professor da UFPR, Adriano Massuda, embora filiado ao PCdoB, partido que apoiou Ratinho Junior, foi indicado pelo grupo do Dr. Rosinha (PT) para a Secretaria de Saúde, o que gerou algum descontentamento na base petista.

Um fundo musical para a derrota do Requião

Requião, desconsolado e pensando no seu futuro no PMDB, ouve Valdick Soriano

Serraglio vence convenção e PMDB vai se aproximar de Beto


O deputado federal Osmar Serraglio venceu neste sábado (15) a convenção estadual do PMDB e será o novo presidente do partido no Paraná. Serraglio disputava o comando da legenda com o senador Roberto Requião. O deputado teve 289 votos contra 220 do senador. Com a vitória de Serraglio, que estava aliado à maioria dos deputados estaduais do partido, o PMDB deve se aproximar ainda mais do governador Beto Richa (PSDB). Requião sai da convenção enfraquecido dentro de seu próprio partido.
A tendência agora é que os peemedebistas ganhem secretarias na reforma administrativa que Richa fará no início do ano. O partido também deve assumir de vez a condição de legenda governista -- hoje, 11 dos 12 deputados do partido na Assembleia já votam com o governador.
Além disso, o PMDB tende a apoiar a campanha de reeleição de Richa em 2014, abrindo mão de lançar candidato próprio ao governo. Caso Requião vencesse a convenção, ele possivelmente se lançaria candidato para concorrer contra Richa. E também trabalharia para levar a bancada peemedebista na Assembleia para a oposição.
Confirmação
Serraglio confirmou que, com sua vitória na convenção, o partido deve se aproximar ainda mais do governador. Mas, diplomático, ele disse que isso não afasta a possibilidade de candidatura própria em 2014 – inclusive do próprio Requião.  (GP)

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | belt buckles