quinta-feira, 12 de maio de 2011

BETO RICHA(PSDB) E A HERANÇA MALDITA DA CRIMINALIDADE HERDADA DO GOVERNO REQUIÃO


A Gazeta do Povo trouxe o desabafo de Beto Richa(PSDB) com a escalada da violência, todos os dias martelada pela midía.
"Fiquei envergonhado em ver a taxa de homicídos de São Paulo, que é de cerca de 10 morte a cada 100 mil pessoas. A nossa taxa chega a 30 no Paraná, 40 na capital e 60 na região metropolitana". Era desabafo do governador, ao que tudo indica sincero.
Talvez pudesse mostrar a herança maldita que recebeu de um estado do sul que tem o maior numero de pobres, com uma das menores média salarial do pais, com desemprego metropolitano de pobres e jovens de aproximadamente 25%, alta rotatividade de mão de obra entre outras mazelas sociais, encobertas pelo discurso que escondia as verdadeiras causas da criminalidade.

Com apoio da CUT e APP ParanaPrevidência aprova nova política de investimentos

O Conselho de Administração da Paraná Previdência, que tem rerpesentantes da CUT e APP, aprovou a nova política de investimentos da instituição, a ser aplicada neste ano. As novas diretrizes visam a adequação à Resolução 3922/2010, do Conselho Monetário Nacional, publicada em 25 de novembro do ano passado, e que altera o direcionamento dos investimentos para os regimes próprios de previdência. As principais mudanças são a abertura para bancos privados e a aplicação de recursos em fundos de investimentos em renda variável.
Isso significa que a Paraná Previdência pode comprar cotas de fundos de investimentos em renda fixa e renda variável, administradas por bancos privados, e não apenas por bancos administrados pelo poder público como acontecia até hoje. “Para trabalhar conosco os bancos privados participarão de processo de credenciamento e comprovação de sua capacidade e competência na administração dos fundos dos quais nós iremos participar como cotistas”, disse o diretor de finanças e patrimônio da Paraná Previdência, Luiz Tadeu Garbi da Silva.
A resolução do Conselho Monetário Nacional permite que os regimes próprios de previdência façam investimentos de até 30% dos seus recursos em aplicações em fundos de renda variável. O Conselho de Administração da Paraná Previdência decidiu que as aplicações da instituição nestes fundos ficarão restritas a 15% dos recursos.
“Esta opção reflete a postura conservadora e precavida da instituição que está preocupada com a rentabilidade de seus investimentos e com a garantia de retorno, uma vez que estamos investindo os recursos dos servidores do estado do Paraná e que serão no futuro a garantia de suas aposentadorias e de uma velhice tranquila”, afirmou o diretor-presidente da instituição, Jayme de Azevedo Lima.
Outra novidade na política de investimentos é a contratação via processo licitatório de uma consultoria financeira, que irá auxiliar na aplicação desta política, a partir do acompanhamento e suporte aos investimentos, análise dos fundos de investimentos, assessoramento nas decisões de investimento a médio e longo prazo (planejamento estratégico). (JORNAL DO ESTADO)

30% da frota paranaense roda de forma irregular

Três em cada dez veículos de um universo de 5 milhões no Paraná estão irregulares por falta de pagamento de tributos, como licenciamento e Imposto sobre Propriedade de Veículo Automor (IPVA). Nos últimos anos, a proporção de irregulares no estado se manteve quase constante, mas, em números absolutos, já supera a frota da capital, que é de 1,26 milhão de veículos. O índice de inadimplência contrasta com o porcentual verificado em outras taxas obrigatórias: o não pagamento do IPTU em Curitiba, por exemplo, varia de 12% a 15%. Duas razões são apontadas para explicar a diferença: fiscalização deficiente e falta de punição mais severa aos proprietários.

A inadimplência na casa de 30% segue uma média nacional, segundo a presidente da Associação Nacional dos De­­trans e diretora do De­­par­tamento de Trânsito do Ama­zonas, Mônica Queiroz Melo. Para mudar o panorama, ela defende a melhoria da infraestrutura dos órgãos em pátios e depósitos. “Além da estrutura, a logística de guinchos, equipamentos para vistoria e pessoas capacitados precisam ser organizadas para aumentar a eficiência das operações”, analisa.

No Paraná, o Detran tem condições de abrigar 20 mil veículos, sendo que existem 12 mil carros apreendidos e uma rotatividade semanal de outros 5 mil. Ou seja, se apreendesse todos os veículos com dívidas, o órgão precisaria construir outros 75 pátios. É justamente a falta dessas vagas que diminui o ímpeto na fiscalização, na avaliação do presidente da Comissão de Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Paraná (OAB-PR), Marcelo Araújo. “É preciso que a fiscalização seja reforçada, mas dando a possibilidade ao cidadão de regularizar a situação em determinado prazo para que também não ocorra o esgotamento das vagas nos pátios” afirma.

O coordenador de veículos do Detran-PR, Cícero Pereira da Silva, afirma que o número reduzido de vagas não contém o ímpeto da fiscalização. “Temos uma rotatividade de retiradas. Também fazemos leilões quando o carro passa dos 90 dias no pátio”, afirma. “Mas outros veículos permanecem por causa de pendências judiciais”, revela. Pereira da Silva ressalta que, no índice de 30%, estão os carros que deixaram de integrar a frota circulante. Porém, não existe estimativa do número de veículos que param de rodar a cada ano.

Blitzes e nome sujo

Passar por uma blitz nas grandes cidades é raro até porque as operações não são realizadas no centro nos horários de pico em razão dos congestionamentos que causam. “Quem roda nas zonas centrais dificilmente vai se deparar com uma blitz. Mesmo nos acidentes, quando há acordo ou ele é solucionado imediatamente, não existe recolhimento do veículo”, explica Araújo.

Outra boa parte dos irregulares se encontra em cidades pequenas, com fiscalização menos intensa. Pereira da Silva afirma que carros mais antigos – isentos do pagamento de IPVA – apresentam irregularidades mais frequentes. “Quem não licencia os veículos em circulação não é pelo valor da taxa, mas pelas multas agregadas a esse valor”, explica.

Por esse motivo, Mônica afirma existir consenso sobre uma nova postura para cobrar os débitos e fazer com que a fiscalização não ocorra apenas nas blitzes: sujar o nome do infrator. “Se a pessoa não pagar, o nome vai para o cadastro do Serasa e fica com restrições de crédito. É uma forma de obrigar o condutor a se regularizar”, diz. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo já adota o procedimento.

Leilões diminuem superlotação em pátios

O artigo 328 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê que “veículos apreendidos ou removidos a qualquer título (...) não reclamados por seus proprietários, dentro de prazo de noventa dias, serão levados à hasta pública”. No ano passado, o Depar­tamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) realizou 12 leilões para se desfazer de veículos abandonados pelos donos e desafogar os pátios. “Não há uma média de veículos leiloados. Passou de três meses, estamos leiloando”, explica Cícero Pereira da Silva, coordenador de veículos do Detran-PR. Os valores cobrem débitos pendentes de cada carro.

A presidente da Associação Nacional dos Detrans e diretora do órgão no Amazonas, Mônica Queiroz Melo, diz que a ordem é se desfazer da maior parte dos veículos. “Daqui a alguns dias, vamos organizar um leilão de 250 motocicletas. Em seguida, teremos outro com veículos. Com a quantidade de veículos que temos, é possível organizar um procedimento a cada mês”, afirma.

Mas não são todos os veículos que ultrapassaram 90 dias que podem ir a leilão. Veículos apreendidos com restrições judiciais não podem ser revendidos. Alguns, conforme conta Mônica, são repassados pela Justiça para os Detrans, permanecendo abrigados por anos no aguardo de uma sentença. Nesses casos, a orientação é o diálogo entre órgãos de trânsito com o poder Judiciário. “Esses carros vão criando um gargalo ainda maior”, diz.

Governo encaminha mensagem do reajuste do funcionalismo para Assembleia


O governador Beto Richa assinou nesta quarta-feira (11/05) a mensagem n° 19/2011, que trata do anteprojeto de Lei que concede o reajuste de 6,5% a servidores públicos do Estado. O documento foi entregue na Assembleia Legislativa pelo secretário-chefe da Casa Civil, Durval Amaral.

O Estado tem 151 mil servidores ativos, 72 mil aposentados e 25 mil pensionistas e o impacto financeiro mensal do aumento na folha de pagamento será de R$ 47 milhões, valor que já consta na previsão orçamentária do Estado. O total da folha passa de R$ 740 milhões para R$ 787 milhões.

O percentual de reajuste corresponde ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrado nos últimos 12 meses, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O cálculo do reajuste e do impacto sobre as finanças do Estado foi feito pela Secretaria da Administração e da Previdência, em conjunto com a Secretaria da Fazenda, para garantir o respeito aos parâmetros da Lei de Responsabilidade Fiscal para os gastos com pessoal.

O teto de gastos é 49% da Receita Corrente Líquida (RCL). Em 31 de dezembro passado essa despesa já tinha chegado a 46%, o que corresponde a 93,88% do teto legal. Isso motivou o Tribunal de Contas do Estado a emitir um sinal de alerta ao Governo, para que as despesas não ultrapassem o chamado “limite prudencial”, um sub-teto de 46,55%. A matéria seguirá a tramitação regimental da Assembléia.

Paraná está entre os três estados que mais vacinaram contra a gripe

Números do Programa Estadual de Imunização mostram que, até o início da tarde desta quarta-feira (11), o Paraná já vacinou contra a gripe mais de 1 milhão de pessoas, o que equivale a 61% do grupo populacional ao qual a vacinação é destinada (gestantes, idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois anos, indígenas e trabalhadores de saúde que atuem diretamente no atendimento a pacientes de influenzas). Somente os estados de Santa Catarina (66%) e Goiás (62%) atingiram percentuais maiores. A Secretaria da Saúde reforça que a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe termina nesta sexta-feira (13).

Para atingir a meta (1,3 milhão) ainda devem ser imunizadas cerca de 300 mil pessoas. A vacinação está disponível nas 2,2 mil unidades de saúde distribuídas em todo Paraná.

“É fundamental que a população se sensibilize e procure as unidades de saúde para receber a vacina”, destacou o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto. A vacinação deste ano protege contra os três vírus influenza mais circulantes no País: influenza A (H3N2) – sazonal, influenza A (H1N1) e influenza tipo B.

A Secretaria da Saúde recomenda que as pessoas que estiverem doentes (febre alta ou moderada) adiem a vacinação até que estejam melhores. A vacina só é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática prévia ou alergia severa ao ovo de galinha e seus derivados, assim como a qualquer componente da vacina e também para pessoas que apresentaram reações anafiláticas graves a doses anteriores.

NÚMEROS – A partir deste ano a atualização dos dados da vacinação é realizada online pelos próprios municípios. Em razão disso, os números podem sofrer alterações durante o dia e após o final da campanha.

Copel tem lucro líquido de R$ 384,8 milhões no primeiro trimestre de 2011


A Copel teve lucro líquido de R$ 384,8 milhões no primeiro trimestre de 2011. O balanço foi divulgado na manhã desta quinta-feira (12). O superávit foi 20,5% maior do que o registrado no primeiro trimestre de 2010, quando o lucro da companhia tinha sido de R$ 319,3 milhões.

O crescimento do mercado consumidor de energia elétrica foi apontado com um dos fatores que impulsionaram o superávit. A expansão nesse setor foi de 4%. Além disso, houve aumento de receita operacional de 11,3%, de acordo com a Agência Estadual de Notícias, órgão oficial de comunicação do governo do Paraná.

O balanço divulgado nesta quinta-feira também apresentou o resumo dos investimentos feitos entre 1º de janeiro e 31 de março. O montante foi de R$ 277 milhões, que foram destinados às obras de expansão, melhoria, reforço e modernização na área de distribuição de energia elétrica.

Do total de investimentos, R$ 119 milhões foram destinados para a geração e transmissão de eletricidade e R$ 141,4 milhões na distribuição de energia elétrica.

Segundo a Copel, os investimentos previstos para 2011 são de aproximadamente R$ 2 bilhões.

 
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