
terça-feira, maio 01, 2012

Molina com muita prosa & muitos versos

O porão de Fleury A morte do delegado da ditadura nunca foi esclarecida porque houve ordem superior para o corpo não ser examinado no IML érgio Fernando Paranhos Fleury morreu como viveu. Dono de sangrenta biografia, reponsabilizado por inúmeras mortes durante o período mais duro do regime militar, o delegado Fleury escorregou do passadiço de sua lancha Adriana I, na madrugada de 1o de maio de 1979, no ancoradouro de Ilhabela, litoral paulista, caiu no mar e ali mergulhou em nova zona de sombras. "Recebi ordens superiores para não autopsiar o corpo de Fleury", revela a Época o médico-legista Harry Shibata, hoje com 72 anos de idade, também personagem daqueles tempos.Sem ser autopsiado, o corpo de Sérgio Paranhos Fleury, 46 anos,...