terça-feira, 11 de outubro de 2011

Parabéns!!! Professor Denilton Carlos Gaio (Carneirinho) da UFMT defende tese de doutorado quinta-feira

O professor Denilton Carlos Gaio, do Instituto de Física (IF) irá apresentar na próxima quinta-feira (25), a tese intitulada “Análogo Elétrico da Dinâmica Hídrica em Plantas Vasculares”. A submissão será às 14h, no Auditório de Pós-Graduação em Física Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), na V Defesa de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental.

A pesquisa do professor Denilton consiste na elaboração de um modelo, a partir de analogias entre o sistema hídrico das plantas e circuitos elétricos. Esse trabalho, segundo o professor, ajuda a simplificar futuros estudos, uma vez que os dispositivos utilizados simulam as diversas acoplagens que ocorrem na fisiologia das plantas.
O trabalho foi desenvolvido na linha de pesquisa “Análise e Modelagem de Processos Ecofisiológicos”, sob a orientação do professor Sérgio Roberto Paulo, do IF/UFMT e co-orientação do professor George Louis Vourlitis, da Universidade San Marcos, do estado da Califórnia (CSUSM), Estados Unidos.

Participarão da banca examinadora, além dos orientadores, a professora Iramaia Jorge Cabral de Paula e o professor José de Souza Nogueira ambos do Instituto de Física da UFMT, e os professores Carlos Alberto Tello Sáenz, do Departamento de Física, Química e Biologia (DFQB) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Julio Cesar Hadler Neto do O Instituto de Física "Gleb Wataghin"(IFGW), da Universidade de Campinas (Unicamp).

Professor Denilton Carlos Gaio (Carneirinhoda UFMT defende tese de doutorado quinta-feira

Oprofessor Denilton Carlos Gaio, do Instituto de Física (IF) irá apresntar na próxima quinta-feira (25), a tese intitulada “Análogo Elétrico da Dinâmica Hídrica em Plantas Vasculares”. A submissão será às 14h, no Auditório de Pós-Graduação em Física Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), na V Defesa de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Física Ambiental.
A pesquisa do professor Denilton consiste na elaboração de um modelo, a partir de analogias entre o sistema hídrico das plantas e circuitos elétricos. Esse trabalho, segundo o professor, ajuda a simplificar futuros estudos, uma vez que os dispositivos utilizados simulam as diversas acoplagens que ocorrem na fisiologia das plantas.
O trabalho foi desenvolvido na linha de pesquisa “Análise e Modelagem de Processos Ecofisiológicos”, sob a orientação do professor Sérgio Roberto Paulo, do IF/UFMT e co-orientação do professor George Louis Vourlitis, da Universidade San Marcos, do estado da Califórnia (CSUSM), Estados Unidos.
Participarão da banca examinadora, além dos orientadores, a professora Iramaia Jorge Cabral de Paula e o professor José de Souza Nogueira ambos do Instituto de Física da UFMT, e os professores Carlos Alberto Tello Sáenz, do Departamento de Física, Química e Biologia (DFQB) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Julio Cesar Hadler Neto do O Instituto de Física "Gleb Wataghin"(IFGW), da Universidade de Campinas (Unicamp).

STJ cassa liminar que garantia permanência de índios em área nobre de Brasília

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Benedito Gonçalves cassou a liminar que garantia a permanência de uma comunidade indígena em uma área nobre de Brasília, onde está sendo um construído um novo bairro residencial de luxo.

As etnias Fulni-o Tapuya, Kariri-Xocó, Korubo, Guajajara, Pankararu e Tuxá alegam que a juíza que decidiu pela saída dos indígenas da área é irmã do procurador-geral do Distrito Federal, o que coloca em suspeição a atuação da magistrada no caso, uma vez que o governo do Distrito Federal quer a construção do bairro. O próprio STJ concedeu a liminar com efeito suspensivo da decisão da juíza, mas o ministro relator do caso decidiu pela cassação da medida cautelar.

O pedido de reconsideração foi feito ao STJ pelo governo do Distrito Federal e pela Companhia Imobiliária de Brasília – Terracap. O ministro Benedito Gonçalves acolheu os argumentos de não há necessidade de liminar no caso, que pode aguardar o julgamento do mérito, ainda sem data prevista.

Os indígenas já estavam na área quando o bairro começou a ser planejado e argumentam que a região é considerada um “santuário de pajés”. A Fundação Nacional do Índio (Funai) não reconhece a área como território indígena. (AB)

Aumenta apreensão de drogas nas fronteiras do Brasil

Entre junho e setembro, foram apreendidas 62,8 toneladas de drogas nas fronteiras brasileiras. De acordo com o Ministério da Justiça, o volume de apreensões, feitas conjuntamente pelas polícias Federal e Rodoviária Federal, além da Força Nacional, é quase oito vezes maior ao apreendido nos cinco meses anteriores ao lançamento da Operação Sentinela (7,85 toneladas).

A operação faz parte do Plano Estratégico de Fronteiras, lançado no início de junho. O Ministério da Justiça mantém equipes de patrulhamento permanente em pontos estratégicos da fronteira que fazem ações de investigação e de informação.

De acordo com o Ministério da Justiça, cerca de 3 mil pessoas foram presas no período. Além disso, foram apreendidas 300 armas, 65 mil munições e R$ 1,85 milhão em espécie. Durante a operação, os policiais também recolheram cerca de 2 milhões de pacotes de cigarro contrabandeados, 55 mil garrafas de bebidas e 171 mil remédios. (AB)

Dilma sanciona lei que isenta de impostos tablets produzidos no Brasil

A presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou hoje (11) a lei que isenta de pagamento de PIS e Cofins a produção de tablets no Brasil. A lei, aprovada em setembro pelo Congresso Nacional, teve um veto da presidenta. Ela retirou o inciso que previa aplicação retroativa da lei quanto à definição de tablets, a partir de 20 de maio de 2011. A lei passará a valer depois de publicada no Diário Oficial da União, na quinta-feira (13).

Além da isenção do imposto, a lei também eleva de 4,6% para 5,6% o crédito da Cofins para os tablets, quando eles forem adquiridos de empresas da Zona Franca de Manaus, e aumenta o prazo para que administradoras de zonas de Processamento de Exportações (ZPEs), criadas a partir de 23 de julho de 2007, iniciem suas obras de implantação. O tempo permitido passa de 12 meses para 24 meses.

As isenções previstas na lei não se aplicam aos tablets comercializados por varejistas optantes do Simples Nacional. (AB)

Justiça determina fim da greve dos Correios a partir de quinta-feira

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou hoje (11) que os trabalhadores dos Correios, em greve há 28 dias, voltem ao trabalho a partir de quinta-feira (13), já que amanhã (12) é feriado nacional. No julgamento do dissídio coletivo pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC), os ministros também autorizaram a empresa a descontar no salário dos grevistas o equivalente a sete dias de greve e os demais 21 dias de paralisação devem ser compensados com trabalho extra nos fins de semana. No caso de descumprimento da determinação, a multa diária estabelecida foi R$ 50 mil.

O relator do processo, ministro Maurício Godinho Delgado, considerou a greve não abusiva e sugeriu que todos os dias não trabalhados fossem apenas compensados com trabalho extra, e não com o desconto no salário dos trabalhadores. Já o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, defendeu o desconto de todos os dias parados. Segundo ele, a legislação determina que a empresa não tem obrigação de pagar pelos dias em que os serviços não foram prestados, pois a greve implica em uma quebra de contrato entre empresa e trabalhadores.

Para Dalazen, houve falta de razoabilidade e de bom-senso na condução da greve pelos trabalhadores. “A solução negociada deveria ter sido alcançada em diversos momentos e não se alcançou por falta de sensibilidade e porque há pessoas infiltradas no movimento paredista que talvez estejam mais interessadas em que haja uma radicalização de posições. A greve em determinados momentos teve contornos inequivocadamente políticos”.

Em relação às cláusulas financeiras, os ministros determinaram que sejam cumpridos os pontos do acordo firmado na primeira audiência de conciliação entre as partes, que prevê o aumento real de R$ 80 a partir de 1º de outubro e reajuste linear do salário e dos benefícios de 6,87% retroativo a 1º de agosto.

Durante o julgamento do dissídio, o advogado da Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), Gustavo Ramos, disse que os trabalhadores jamais tiveram a intenção de lesar a sociedade. Ele sustentou que a greve foi pacífica e argumentou que a melhor forma de solucionar a questão dos dias parados é a compensação com trabalho, o que evitaria o pagamento de horas extras para que o serviço fosse colocado em dia.

O advogado dos Correios, Jeferson Carús Guedes, alegou que a greve é abusiva especialmente pela natureza essencial do serviço prestado pela empresa. Ele também solicitou que o TST determinasse o desconto dos dias não trabalhados do salário dos grevistas.

Os Correios instauraram o dissídio coletivo no TST no fim de setembro, depois da falta de acordo entre a empresa e os trabalhadores sobre os termos do acordo coletivo. Foram realizadas duas audiências de conciliação mediada pelo TST e uma reunião com o ministro relator. Na primeira audiência, as duas partes chegaram a um consenso, mas a proposta foi rejeitada pelos 35 sindicatos da categoria. Nos outros dois encontros, não foi possível chegar a um acordo, por isso, a questão foi julgada pela SDC.

A última greve dos Correios ocorreu em 2009 e durou 12 dias. A maior greve foi em 1994, quando os trabalhadores ficaram parados por 32 dias, e a questão também foi decidida pelo TST. (AB)

Caravana da Anistia vai julgar sete requerimentos em Foz do Iguaçu


A cidade de Foz do Iguaçu recebe, nesta sexta-feira (14), a 52ª Caravana da Anistia – atividade itinerante da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça que analisa e julga processos de ex-perseguidos políticos. O evento faz parte das comemorações dos dez anos da Comissão de Anistia e os três anos das caravanas que já percorreram quase todo o País.

Em Foz do Iguaçu, a comissão irá julgar sete processos de ex-presos e perseguidos políticos. Os julgamentos acontecem às 9h30, no plenário da Câmara Municipal, e serão abertos ao público. Participam da cerimônia de abertura o Ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o presidente da Comissão de Anistia e Secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão Pires Junior, que irá conduzir os trabalhos da sessão.

Um dos casos que será julgado, é o do iguaçuense Hélio Urnau. Preso em 1969 ao participar de uma reunião preparatória para o Congresso da União Nacional dos Estudantes, Unau cumpriu pena no Presídio do Ahu, em Curitiba.

Outro caso que será julgado é o de Joel José de Carvalho, que em 1974 foi executado à sangue frio no km 6 da Estrada do Colono. Joel era tipógrafo e foi militante do Movimento Revolucionário Tiradentes e da Vanguarda Popular Revolucionária, organizações da resistência democrática à ditadura. Em julho de 1974, Carvalho foi atraído para uma emboscada montada no interior do Parque Nacional do Iguaçu e desde então é considerado desaparecido.

Diversas expedições para localizar o tipógrafo e outros cinco desaparecidos foram realizadas. O caso de Joel de Carvalho e dos demais desaparecidos no Parque Nacional do Iguaçu é relatado no livro do jornalista iguaçuense Aluízio Palmar, Onde foi que vocês enterraram nossos mortos.

Seminário debate Ditaduras no Cone Sul na UNILA

Paralelo aos julgamentos, a Caravana da Anistia também promove o Seminário Repressão e Memória Política no Contexto do Cone Sul, que será realizado no dia 13 (quinta-feira), a partir das 8h30, na UNILA. O seminário quer reunir estudantes, pesquisadores e interessados no tema.

O seminário irá promover uma discussão aprofundada sobre as iniciativas de preservação da memória política dos países do Cone Sul, que tiveram um passado recente de longos governos repressivos. Serão feitas apresentações sobre as principais políticas públicas e as práticas sociais voltadas ao esclarecimento histórico.

Entre os palestrantes confirmados estão Victor Abramovch, do Instituto de PolíticasPúblicas em Direitos Humanos do Mercosul (Argentina), Patrícia Orellana, da Universidadedo Chile, Juan Manoel Otero, Universidade de Rio Negro (Argentina), Aluízio Palmar,presidente do Centro de Direitos Humanos e Memória Popular de Foz do Iguaçu, Maria Cristina de Castro (Uruguai), Martin Almada, descobridor do Arquivo do Terror/OperaçãoCondor, Paraguai, Bernard Burel, Observatório Astronômico de Toulese (França) e PauloAbraão, Secretário Nacional de Justiça e Presidente da Comissão de Anistia.

Para participar do seminário, é necessário enviar nome completo e RG para o e-mailcerimonial@unila.edu.br, até o meio dia desta terça-feira.

Outros processos a serem julgados em Foz do Iguaçu:

Luiz Carlos Campos, preso diversas vezes em 1970 para averiguações e teve mandado de prisão expedido em 1971.

Diva Ribeiro Lima, ex-funcionária da ACARPA. Foi presa no local de trabalho em 1971.

Francisco Timbó de Souza, estudante fichado no DOPS, acusado de participação ativa no movimento estudantil e nas greves sindicais.

Helio Urnau, estudante preso em 1968, foi posto em liberdade em 1970. Foi condenado a quatro anos de prisão.

Jocimar Souza Carvalho, filho de Joel José de Carvalho, desaparecido político desde 1974. Foi para o exílio com nove meses de idade.

Joel José de Carvalho, preso em 1969 e banido do país em 1971, em troca do Embaixador da Suíça. Está desaparecido desde 1974.

Dolatina Nunes Monteiro foi presa em 1970 junto com outros membros da VPR. Exilou-se na Argentina em 1973.

 
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