segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Poder público perde controle e obras da Copa já estão R$ 2 bilhões mais caras

A fraude no Ministério das Cidades que abriu caminho para a aprovação do projeto de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá, R$ 700 milhões mais caro que o original, é apenas um dos exemplos de como o custo das obras da Copa do Mundo escapou do controle público. No que diz respeito à mobilidade urbana, os gastos totais aumentaram R$ 760 milhões, quando comparada a atual estimativa à previsão inicial de janeiro de 2010. O caso de Cuiabá foi revelado pelo Estado na última quinta-feira.

Levando-se em conta a alteração orçamentária dos estádios, o aumento total das obras da Copa supera R$ 2 bilhões.

A mudança de planos em Cuiabá atendeu aos apelos do governador de Mato Grosso, Sinval Barbosa (PMDB). Além de Cuiabá, houve aumento de preço nas obras de mobilidade urbana em outras cinco cidades: Belo Horizonte, Manaus, Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro.

Em Belo Horizonte, o BRT da avenida Cristiano Machado saltou de R$ 51,2 milhões para R$ 135,3 milhões, acréscimo de 164,3%. Em Manaus, o valor global das duas obras previstas - um monotrilho, já criticado pela Controladoria-Geral da União (CGU), e uma linha rápida de ônibus - aumentou 20%.

O prolongamento da Avenida Severo Dullius, em Porto Alegre, ficou 70% mais caro. Todas as cinco obras de mobilidade urbana programadas para Recife encareceram - entre elas, o BRT Leste/Oeste - Ramal Cidade da Copa, que aumentou de R$ 99 milhões para R$ 182,6 milhões (84,40% de diferença). O Corredor Caxangá (Leste/Oeste), por sua vez, agora custa R$ 133,6 milhões, ou 80,54% a mais.

Exceção. Em São Paulo, por outro lado, a obra do monotrilho despencou de R$ 2,8 bilhões para R$ 1,8 bilhão, o que, no conjunto, reduziu o impacto do aumento de preço em outros Estados. Já em Fortaleza não houve mudança nos investimentos. Em Brasília, a variação foi mínima: 4,48%. (AE)

Os arquivos secretos da Marinha

Uma caixinha de papelão do tamanho de um livro guardou por mais de três décadas uma valiosa coleção de segredos do regime militar implantado no Brasil em 1964. Escondidas por um militar anônimo, 2.326 páginas de documentos microfilmados daquele período foram preservadas intactas da destruição da memória ordenada pelos comandantes fardados. Os papéis copiados em minúsculos fotogramas fazem parte dos arquivos produzidos pelo Centro de Informações da Marinha (Cenimar), o serviço secreto da força naval. Ostentam as tarjas de “secretos” e “ultrassecretos”, níveis máximos para a classificação dos segredos de Estado e considerados de segurança nacional. Obtido com exclusividade por ÉPOCA, o material inédito possui grande importância histórica por manter intactos registros oficiais feitos pelos militares na época em que os fatos ocorreram. Para os brasileiros, trata-se de uma oportunidade rara de conhecer o que se passou no submundo do aparato repressivo estruturado pelas Forças Armadas depois da tomada do poder em 1964. Muitos dos mistérios desvendados pelos documentos se referem a alguns dos maiores tabus cultivados pelos envolvidos no enfrentamento entre o governo militar e as organizações de esquerda.

As revelações mais surpreendentes estão nas pastas rotuladas de “Secretinho”, uma espécie de cadastro dos espiões nas organizações de esquerda. Fichas e relatórios do Cenimar identificam colaboradores da ditadura, homens e mulheres, que atuavam infiltrados nas organizações que faziam oposição, armada ou não, ao regime militar. Agiam dentro dos partidos, dos grupos armados e dos movimentos estudantil e sindical. O trabalho dos informantes e agentes secretos era pago com dinheiro público e exigia prestação de contas. Muitos infiltrados eram militares treinados pelos serviços secretos das Forças Armadas que atuavam profissionalmente. Outros foram recrutados pelos serviços secretos entre os esquerdistas, por pressão ou tortura. Havia ainda dezenas de colaboradores eventuais, simpatizantes do regime, que trabalhavam em setores estratégicos, como faculdades, sindicatos e no setor público. A metódica organização da Marinha juntou relatórios, fotografias, cartas e anotações de agentes e militantes.

Reveladores, os papéis microfilmados divulgados por ÉPOCA antecipam alguns dos debates mais importantes previstos para a Comissão da Verdade, cuja lei de criação foi sancionada recentemente pela presidente Dilma Rousseff. Aprovada pelo Congresso, a comissão foi criada com o objetivo de esclarecer os abusos contra os direitos humanos cometidos, principalmente, durante a ditadura militar. Se investigar a fundo o que se passou nas entranhas do aparato repressivo, chegará à participação de militantes de esquerda nas ações que levaram à prisão, à morte e ao desaparecimento de antigos companheiros.

Durante a luta armada, as acusações de traição muitas vezes determinaram justiçamentos, com a execução dos suspeitos pelos próprios integrantes das organizações comunistas. Isso aconteceu com Salathiel Teixeira, militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) que integrou o revolucionário Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), dissidência do “Partidão” que migrou para a luta armada. Salathiel terminou morto por companheiros por suspeita de ter fornecido, sob tortura, informações aos órgãos de repressão. Os documentos da Marinha mostram como Maria Thereza, funcionária do antigo INPS do Rio de Janeiro e amiga de Salathiel, foi recrutada e paga para ajudar a prendê-lo em 1970. A prisão de Salathiel foi chave para a prisão de dirigentes do partido (leia mais na reportagem).

O Cenimar representava a Marinha na poderosa comunidade de informações do governo militar, que incluía também os serviços secretos do Exército, da Aeronáutica, da Polícia Federal e das polícias Civil e Militar. O marco inicial da estruturação dessa rede que investigava e caçava inimigos dos militares foi a criação do Serviço Nacional de Informações (SNI), em 1964, pelo então coronel Golbery do Couto e Silva, um dos homens fortes dos governos dos presidentes Humberto de Alencar Castelo Branco, Ernesto Geisel e João Figueiredo.

Para compreender bem o confronto sangrento entre as Forças Armadas e as organizações de inspiração comunista, é necessário lembrar o contexto da época. O mundo vivia a Guerra Fria, período de polarização ideológica em que Estados Unidos e União Soviética disputavam o controle de regiões inteiras do planeta. O Brasil importou o conflito internacional. O governo militar tinha o apoio dos Estados Unidos, e parte da oposição aderiu aos regimes comunistas, com forte influência de Cuba e China. O PCB se dividiu em dezenas de siglas adotadas por grupos radicais que adotaram a luta armada como instrumento para a derrubada dos militares. O PCB defendia a via pacífica para a chegada ao poder. Nem assim escapou da perseguição do aparato repressivo e muitos de seus seguidores foram mortos e desapareceram com a participação direta da comunidade de informações. Dentro do PCB sempre se soube que a ação de agentes infiltrados teve grande responsabilidade nas prisões dos comunistas. Os documentos do Cenimar revelam que um discreto dirigente do PCB em São Paulo, Álvaro Bandarra, fez um acordo com os militares em 1968 para colaborar com a caçada aos integrantes do partido.

Os documentos do Cenimar mostram ainda como agiram os espiões para ajudar no desmantelamento de algumas das dissidências do PCB. Os agentes infiltrados pela Marinha tiveram importante participação na derrocada do PCBR, da Ação Libertadora Nacional (ALN), da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) e da Frente de Libertação Nacional (FLN). Os militantes viviam escondidos em casas e apartamentos, chamados por eles mesmos de “aparelhos”. Num tempo em que não havia telefone celular nem internet, marcavam locais de encontro, conhecidos como “pontos”, com semanas ou meses de antecedência para garantir o funcionamento das organizações. Num desses “pontos”, descoberto por um agente secreto de codinome “Luciano”, morreu Juarez Guimarães de Brito, um dos líderes da VPR, procurado pelo governo por ter comandado o lendário assalto ao cofre do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros.

Os arquivos da Marinha revelam também como os comunistas subestimaram a força da ditadura e cometeram erros infantis que facilitaram o trabalho da repressão. Num tempo em que os grampos telefônicos já eram comuns, guerrilheiros tramavam ações armadas e falavam despreocupadamente ao telefone. Também convidavam para participar de grupos de ação armada pessoas que mal conheciam, o que facilitou a infiltração dos agentes secretos. A fragilidade das organizações de esquerda permitiu a infiltração do fuzileiro naval Gilberto Melo em entidades do movimento estudantil no Rio de Janeiro.

Microfilmagem (Foto: reprodução)

A história de Gilberto guarda grande semelhança com a do mais conhecido dos agentes duplos da ditadura, José Anselmo dos Santos, conhecido por “Cabo Anselmo”. Anselmo se tornou conhecido ainda antes do golpe como presidente da Associação dos Marinheiros, um dos focos de agitação durante o governo de João Goulart, e depois se infiltrou em organizações da luta armada como informante da repressão. Gilberto passava os dias perambulando pelo restaurante Calabouço, local de encontro dos estudantes e de organização das manifestações contra o regime militar. Ele viu quando o secundarista Edson Luiz Lima Souto foi morto durante uma manifestação por policiais no Calabouço, com um tiro no peito, no dia 28 de março de 1968.

Nos dias seguintes à morte de Edson Luiz, Gilberto, conhecido no Cenimar como Soriano, participou das manifestações desencadeadas pelo assassinato, que culminaram na famosa passeata dos 100 mil, em junho de 1968, no Rio de Janeiro. Gilberto incorporou tanto o disfarce que terminou preso duas vezes. Foi espancado e torturado como se fosse um esquerdista. Nunca revelou que era agente secreto. A morte de Edson foi um dos fatos mais marcantes daquele período, que culminou com o recrudescimento da repressão pelo regime militar e a implantação do Ato Institucional Número 5 (AI-5) no final de 1968.

Os papéis microfilmados constituem um valioso acervo para a compreensão dos métodos empregados pelos órgãos de repressão. Por razões óbvias, nos registros não constam as práticas mais hediondas, como tortura, prisões ilegais, assassinatos ou desaparecimento de pessoas. Mas eles têm o mérito de expor personagens e mostrar o roteiro das perseguições aos inimigos do regime. Os relatórios do Cenimar também registram o envolvimento de oficiais da Marinha. Eles controlavam a rede de espiões espalhados pelo país, chefiavam as equipes de busca e coordenavam os interrogatórios. “Documentos que mostram relatórios de informantes, contratações e atuação direta são raros”, afirma Carlos Fico, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, um dos principais historiadores do período militar. “Provavelmente (esses documentos) deveriam ter sido expurgados. Por algum motivo, alguém os salvou.”

O expurgo mencionado por Fico foi concretizado no acervo do Centro de Informações da Aeronáutica (Cisa). O Cisa fazia o mesmo trabalho do Cenimar. Também tinha agentes e controlava elementos infiltrados em organizações de esquerda. No início do ano, o Arquivo Nacional abriu a consulta aos documentos acumulados pelo Cisa e entregues um ano antes pela Aeronáutica. Mas quem for até lá em busca de documentos como os do Cenimar vai se decepcionar. Não há nada que leve à identidade de agentes e informantes, seus relatórios, comprovantes de pagamentos, material que existe fartamente nos arquivos obtidos por ÉPOCA. Procurada, a Marinha afirmou desconhecer os documentos do arquivo secreto. “Não foram encontrados, no Centro de Inteligência da Marinha, registros pertinentes aos questionamentos apresentados”, afirmou o contra-almirante Paulo Maurício Farias Alves, diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha.

Até hoje, a história da ditadura militar no Brasil se revelou aos poucos, em imprevisíveis divulgações de documentos, relatos contraditórios de militares e incompletas declarações dos perseguidos pelo regime militar. Menos de três décadas depois de restaurada a democracia, ainda existem importantes segredos. Nas próximas semanas, ÉPOCA publicará novos capítulos dessa história ainda desconhecida.


Cúpula da ONU sobre mudança climática começa em Durban

A 17ª Conferência da Organização das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 17) começou nesta segunda-feira na cidade sul-africana de Durban, quando o México, anfitrião da conferência de 2010 em Cancún, passou a responsabilidade à África do Sul.

A conferência acontece no International Conference Center (ICC) de Durban, onde até o próximo dia 9 de dezembro se reunirão cerca de 20 mil delegados e observadores de quase 200 países para abordar a ameaça para o planeta da mudança climática.

Na inauguração da reunião, o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, agradeceu à ONU sua "confiança na capacidade da África para abrigar esta conferência".

Zuma destacou que a mudança climática "já não é só um desafio de meio ambiente, mas um desafio para o desenvolvimento", o que para muitas pessoas é "questão de vida ou morte".

Já a ministra mexicana de Relações Exteriores, Patricia Espinosa, ressaltou que "o desafio global que temos é encontrar uma solução definitiva que harmonize o desenvolvimento com a sustentabilidade".

"O desafio é poder encontrar e desenhar políticas públicas eficazes para reduzir a mudança climática que sejam também economicamente viáveis", disse Espinosa, em referência a uma reunião do presidente do México, Felipe Calderón.

A ministra de Relações Exteriores sul-africana, Maite Nkoana-Mashabane, definiu a reunião de Durban como "um momento decisivo" para conseguir objetivos como a renovação do Protocolo de Kioto.

Uma das prioridades em Durban é avançar na renovação do Protocolo, um acordo juridicamente vinculativo adotado em 1997 na cidade japonesa de Kioto, que fixava objetivos para reduzir a emissão de gases causadores do aquecimento global.

Os Estados Unidos, o segundo país mais poluidor do planeta, não ratificou o protocolo, enquanto a China, a principal poluidora, está excluída por se tratar de uma economia emergente.

Conseguir um novo acordo sobre emissão de gases do efeito estufa é necessário porque o período de compromisso do Protocolo de Kioto expira em 2012. (Efe)


Crise mundial será longa, alerta vice-presidente do BNDES

O vice-presidente do BNDES, João Carlos Ferraz, afirmou que a crise mundial é longa, mas deve ter velocidades diferentes no impacto sobre os países com economias avançadas e os que são emergentes. "No Brasil, há paralisação de emissões de bônus que estavam prontas", destacou.

Ferraz disse ainda que na crise de 2008 houve um puxar de freio dos agentes econômicos e na atual crise ocorreu uma redução da atividade doméstica, e não uma puxada de freio."Em função da crise, o comércio externo pode desacelerar e disparar protecionismo, o que seria indesejável", afirmou. Ele ressaltou, contudo, que há espaço para que ocorra o fortalecimento da relação econômica entre Brasil e Portugal. (AE)

Putin confirma candidatura para voltar à presidência

O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, aceitou neste domingo, 27, a indicação de seu partido, o Rússia Unida, para concorrer à presidência na eleição prevista para 4 de março de 2012.

Em setembro, o atual presidente russo, Dmitri Medvedev, anunciou durante uma conferência do partido que apoiava a candidatura do premier russo à presidência. A apresentação oficial de Putin como candidato às eleições presidenciais, entretanto, só aconteceu neste domingo.

Diante de dez mil delegados do partido Rússia Unida no Congresso, Vladimir Putin, que ocupou o cargo de presidente entre 2000 e 2008, reafirmou que aceita a indicação “com gratidão”. Nas últimas eleições presidenciais Putin estava constitucionalmente impedido de concorrer por ter exercido dois mandatos consecutivos.

‘Elevar a qualidade de vida’

O atual primeiro-ministro russo prometeu “trabalhar diariamente para elevar a qualidade de vida no país” e também “sempre dizer a verdade ao povo, por mais difícil que seja”. Ainda de acordo com Putin, “é preciso carregar com mais impostos o luxo e o consumo excessivo”, já “para o cidadão simples os impostos não devem ser pesados”.

O presidente Dmitri Medvedev já foi anunciado como o futuro primeiro-ministro no caso de uma vitória de Putin, que, segundo pesquisas, deve ganhar a eleição. Os levantamentos revelam ainda que o partido Rússia Unida deve perder a maioria que detém atualmente no Parlamento na eleição marcada para 4 de dezembro.

Governo investe 85% a mais em segurança, como também investirá em outras áreas prioritárias: educação, habitação, saúde, infraestrutura

A Assembleia Legislativa do Paraná começa a votar hoje o Plano Plurianual (PPA) elaborado pelo governo Beto Richa (PSDB) para o período 2012-2015. Também será votada, em primeira discussão, a Lei Orçamen­­­tária Anual (LOA) para o ano que vem. Além de priorizar gastos com educação e saúde conforme exige a legislação brasileira, o tucano deixou claro na proposta que seu governo considera a segurança pública ponto central de sua administração.

Na comparação com o PPA 2008-2011, do ex-governador Roberto Requião (PMDB), a previsão de gastos com segurança cresceu quase 85%. Por outro lado, por causa da tão necessária contratação de novos efetivos as despesas com o custeio da máquina aumentaram 63% a mais do que cresceu o montante total do PPA atual em relação ao anterior.

No total Executivo do Paraná projeta gastar R$ 139,5 bilhões até 2015. Desse total, R$ 70 bilhões estão divididos em 21 programas temáticos que especificam os setores em que o governo pretende investir nos próximos quatro anos – o restante será para bancar a máquina administrativa. A educação básica ficará com a maior fatia do bolo, R$ 21 bilhões – 29,8% dos R$ 70 bilhões. A saúde receberá R$ 12,5 bilhões (17,8%), enquanto a segurança pública ficará com R$ 9,9 bilhões (14,1%).

Em três décadas, 608,2 mil pessoas foram infectadas pelo vírus da aids no Brasil

Às vésperas do Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º de dezembro), o Ministério da Saúde divulga o Boletim Epidemiológico 2011 assinalando que, entre 1980 e junho de 2011, 608.230 pessoas foram infectadas com o vírus da Aids no Brasil. Menos de 1% da população de 15 a 49 anos tem Aids – a taxa de prevalência é 0,61% e manteve-se relativamente estável entre 2009 e 2010. A prevalência na população masculina é 0,82% e entre as mulheres 0,41%.

O maior número de casos de Aids está concentrado na Região Sudeste – a mais populosa – onde o Ministério da Saúde registra 343.095 casos – 56,4% dos casos já contabilizados do país.

Em 2009, foram diagnosticados 35.979 casos. Em 2010, esse número caiu para 34.212. O número de óbitos passou de 12.097 para 11.965, na mesma comparação.

Em 2010, a Região Sul apresentou a maior taxa de incidência, isto é, 28,8 casos para cada 100 mil habitantes.

No mesmo ano, as maiores taxas de incidência foram encontradas na faixa etária de 35 a 39 anos, sendo que os homens têm 49,4 casos em 100 mil habitantes e as mulheres 27,4.

Segundo o Ministério da Saúde, o coeficiente de mortalidade, devido ao HIV/Aids, foi 6,3 óbitos por 100 mil habitantes, em 2010. O maior índice foi registrado na Região Sul (9 mortes por 100 mil habitantes). (AB)

Galvão Bueno faz barraco agredindo a esposa durante show de Luan Santana

O narrador esportivo Galvão Bueno teria perdido a cabeça na última quinta-feira (24), quando esteve no show de Luan Santana, em São Paulo. Segundo o jornal “O Dia”, desta segunda-feira, (28), ele se desentendeu com a mulher, Desirée Soares e promoveu o maior barraco.

O jornal informa que Galvão ficou tão irritado que até jogou champagne no rosto dela e a empurrou na frente de todos. Desirée, que estava em pé, caiu sentada no sofá do camarote, envergonhada.

Embora ninguém saiba o conteúdo da discussão, o motivo da briga teria começado quando ela deu uma entrevista para a Rede Record, o que teria desagradado o locutor. Após o bate-boca, eles foram embora antes de o show terminar.

Que deselegante! (Yahoo)

 
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