quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Deputados federais do PT se reĂºnem com Beto Richa para consolidar apoio


O deputado federal Marco Maia (PT-RS) e membros da bancada petista estiveram reunidos com o governador Beto Richa (PSDB) na manhĂ£ desta quinta-feira (13) para consolidar o apoio do PSDB-PR Ă  reeleiĂ§Ă£o de Maia na cĂ¢mara. Curitiba foi a primeira capital visitada por Maia na campanha. Segundo o deputado, Richa sinalizou que deve apoiĂ¡-lo, seguindo a orientaĂ§Ă£o da direĂ§Ă£o nacional do PSDB, que tem Eduardo Gomes (PSDB-TO) como vice na chapa de Maia.

Na reuniĂ£o, alĂ©m de Maia e Gomes, estiveram os deputados federais Arlindo Chinaglia (PT-SP), Odair Cunha (PT-MG) e Paulo Teixeira (PT-SP). O encontro tambĂ©m contou com a participaĂ§Ă£o de representantes da bancada paranaense, como AndrĂ© Vargas (PT), Alex Canziani (PTB) e Alfredo Kaefer (PSDB). Membros do governo estadual tambĂ©m estiveram na reuniĂ£o. Luiz Carlos Hauly, secretĂ¡rio da Fazenda, e o deputado estadual Ademar Traiano (PSDB). Eles discutiram uma agenda com pautas positivas de ações que os deputados podem desenvolver em benefĂ­cio do estado.

Chuva na regiĂ£o serrana jĂ¡ Ă© a maior tragĂ©dia climĂ¡tica da histĂ³ria do paĂ­s


A chuva na regiĂ£o serrana do Rio de Janeiro jĂ¡ Ă© considerada a maior tragĂ©dia climĂ¡tica da histĂ³ria do paĂ­s. O nĂºmero de vĂ­timas ultrapassou o registrado em 1967, na cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de SĂ£o Paulo. Naquela tragĂ©dia, tida atĂ© entĂ£o como a maior do Brasil, 436 pessoas morreram, segundo levantamento do portal G1. As chuvas na regiĂ£o Serrana do Rio deixaram 470 mortos desde terça-feira (11), segundo identificou o Instituto MĂ©dico Legal (IML).

Em Nova Friburgo, o nĂºmero de vĂ­timas jĂ¡ chega a 214. Em TeresĂ³polis, onde voltou a chover na manhĂ£ desta quinta-feira (13), sĂ£o 208 mortos, e em PetrĂ³polis, o nĂºmero Ă© de 35 Ă³bitos, a maioria encontrada no Vale do CuiabĂ¡, Distrito de Itaipava. Em Sumidouro jĂ¡ foram confirmadas 13 mortes, mas na regiĂ£o hĂ¡ previsĂ£o de mais mortos e o hospital jĂ¡ abriga vĂ¡rios feridos.

Chuva castiga Rio e Minas agora Ă  noite, alerta Inmet

O Rio de Janeiro e o sul de Minas Gerais sĂ£o as Ă¡reas onde mais vai chover agora Ă  noite no paĂ­s, segundo informou o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Ă  AgĂªncia Brasil. “HĂ¡ um encontro entre uma frente fria oriunda do Sul e uma camada de umidade originĂ¡ria do Norte”, disse a meteorologista Maria das Dores Azedo, do Inmet, ao explicar a ocorrĂªncia da chuvas intensas nessas Ă¡reas.

Ainda segunda ela, deve continuar chovendo no Rio de Janeiro e no sul de Minas nos prĂ³ximos dias.

Em SĂ£o Paulo, mais uma regiĂ£o de entrou em estado de atenĂ§Ă£o, desta vez Ă© a zona leste. O Centro de Gerenciamento de EmergĂªncias (CGE) jĂ¡ havia decretado o status para as zonas sul e sudeste e a Marginal do Pinheiros. Por volta das 20 horas, as chuvas começaram a se intensificar na zona leste da cidade.

Temporal foi previsto e Defesa Civil foi avisada, diz Inmet

O temporal que atingiu a regiĂ£o serrana, na noite de terça-feira (11), jĂ¡ havia sido previsto pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A informaĂ§Ă£o foi confirmada pela meteorologista Marlene Leal.

O MinistĂ©rio da SaĂºde vai enviar cerca de sete toneladas de medicamentos e insumos para atender Ă s vĂ­timas da tragĂ©dia das chuvas na RegiĂ£o Serrana do Rio. O material serĂ¡ embarcado ainda nesta quinta-feira.

MinistĂ©rio da SaĂºde monta gabinete de crise e libera R$ 9 milhões para regiĂ£o serrana

O MinistĂ©rio da SaĂºde montou um gabinete de crise para coordenar as ações de assistĂªncia mĂ©dico-hospitalar voltadas para a assistĂªncia das vĂ­timas das chuvas que atingem, principalmente, as cidades de Nova Friburgo, PetrĂ³polis e TeresĂ³polis, na regiĂ£o serrana do estado.

Chuva na Serra prejudica distribuiĂ§Ă£o de alimentos e preços sobem no Rio
O nĂºmero de mortes pode ser ainda maior em toda regiĂ£o. De acordo com os nĂºmeros municipais o total de mortos Ă© de pelo menos 482. A prefeitura de Nova Friburgo informou Ă s 21h30, que o nĂºmero de mortos na cidade subiu para 216. Em Sumidouro, a prefeitura confirmou um total de 19 mortos. Estes nĂºmeros ainda podem crescer drasticamente nos prĂ³ximos dias. Em TeresĂ³polis, a prefeitura nĂ£o conseguiu chegar a trĂªs bairros muito castigados pelas chuvas. HĂ¡ cidades completamente isoladas.

Enquanto isso, o nĂºmero de desabrigados e desalojados na regiĂ£o serrana jĂ¡ chega a 15.430. Segundo o Ăºltimo balanço do governo do estado, PetrĂ³polis tem 6.500 desabrigados ou desalojados, e 1.500 casas total ou parcialmente destruĂ­das. Em TeresĂ³polis, sĂ£o 960 desalojados, e 1.280 desabrigados. Cerca de 900 moradores de TeresĂ³polis jĂ¡ foram cadastrados na cidade para receber donativos. Em Nova Friburgo, 3.220 desalojados, e 1.970 desabrigados.

O atendimento Ă s vĂ­timas da enchente em TeresĂ³polis Ă© feito no ginĂ¡sio Pedro Jahara e, segundo o secretĂ¡rio de Desenvolvimento Social de TeresĂ³polis Rudimar Caberlon, um outro galpĂ£o na cidade e mais cinco igrejas tambĂ©m servirĂ£o de alojamento para desabrigados. O prefeito de TeresĂ³polis, MĂ¡rio Jorge, afirmou na noite desta quinta que vai precisar de pelo menos R$ 590 milhões para recuperar a cidade. "Temos cerca de R$ 5 milhões que dĂ¡ para manter as equipes de resgate por trĂªs dias.

COMO AJUDAR

A Prefeitura de TeresĂ³polis (RJ) recebe doações em dinheiro atravĂ©s da conta 110000-9, agĂªncia 0741, do Banco do Brasil. A Prefeitura de Nova Friburgo vai receber doações por meio da agĂªncia 0335-2 e conta 120000-3.

O ItaĂº Unibanco vai receber qualquer valor na conta bancĂ¡ria 00594-7, agĂªncia 5673, em nome do Fundo Estadual de AssistĂªncia Social do estado do Rio de Janeiro.

O Bradesco tambĂ©m receberĂ¡ doações na conta 2011-7, da agĂªncia 6570-6.

A Caixa EconĂ´mica Federal (CEF), recebe doações pela conta da Defesa Civil do Rio de Janeiro: agĂªncia 0199, conta 2011-0

Em Curitiba, as doações de Ă¡gua mineral, alimentos nĂ£o perecĂ­veis e cobertores devem ser feitas na recepĂ§Ă£o do Hospital da Cruz Vermelha, Av. Vicente Machado 1310. (veja que Cruz Vermelha de Curitiba recebeu duas toneladas de donativos em menos de 24h; confira tambĂ©m postos de entrega de donativos na Prefeitura, FAS e Ruas da Cidadania) Todos os postos da PolĂ­cia RodoviĂ¡ria Federal (PRF) no ParanĂ¡ tambĂ©m vĂ£o receber doações.

Beto nĂ£o acredita em bate-chapa na ALEP


Da Roseli AbrĂ£o:

Ao participar da solenidade de posse do conselheiro Fernando GuimarĂ£es como novo presidente do Tribunal de Contas, o governador Beto Richa disse nĂ£o acreditar num bate-chapa na Assembleia Legislativa.

Para ele, “Ă© mais especulaĂ§Ă£o do que alguma coisa concreta porque todos os deputados com quem conversei esta semana disseram que nĂ£o hĂ¡ nada consistente em relaĂ§Ă£o a uma disputa”.


Ă€ distĂ¢ncia

Em todo caso, Beto afirma que prefere assistir “Ă  distĂ¢ncia” a eleiĂ§Ă£o no Poder Legislativo.

-- Minha posiĂ§Ă£o Ă© tranquila. NĂ£o vou me envolver nas decisões do Poder Legislativo. Vou respeitar a independĂªncia deste poder e torço para que seja aliado, disse.

Rossoni nĂ£o precisa de apoio

Beto nĂ£o pretende interferir nem mesmo se for preciso “salvar” a candidatura de Rossoni.

-- Ele nĂ£o precisa do meu apoio. Tem condições pela sua experiĂªncia, pelo seu trabalho, pelo respeito que tem de seus pares para se eleger presidente da Assembleia, disse.

Pode ter mudado de ideia

O governador Beto Richa revelou que conversou com o deputado Nelson Garcia na Ăºltima segunda-feira.

-- Ele me disse que nĂ£o vai disputar, se mudou de ideia...

Força tarefa analisa Ăºltimos atos de Pessuti

Do Horahnews:

Impressionado com os indĂ­cios de descalabro administrativo que marcaram o final do governo de Orlando Pessuti, o governador Beto Richa ordenou a criaĂ§Ă£o de uma força tarefa para esmiuçar os Ăºltimos atos do governo do Estado.

A força tarefa, que conta com a participaĂ§Ă£o da Procuradoria Geral do Estado, estĂ¡ descobrindo um show de horrores administrativos levados a cabo no apagar das luzes do governo Pessuti. SĂ£o mais nomeações irregulares, concessões de aditivos a contratos, pagamentos de precatĂ³rios, anistia a servidores pĂºblicos, homologaĂ§Ă£o de licitações feitas nos Ăºltimos dias do governo.


O clima de salve-se quem puder foi a marca registrada do governo Pessuti (que durou de 1º de abril de 2010 a 31 de dezembro do ano passado), mas as investigações promovidas pela força tarefa nomeada por Richa sugerem que, a medida que o tempo do governo se extinguia, a fĂºria do ex-governador em busca de decisões lesivas aos interesses pĂºblicos e potencialmente lucrativas para o seu grupo polĂ­tico ganhavam um ritmo frenĂ©tico.

O auge da loucura ocorreu nos trĂªs Ăºltimos dias de governo quando foram remetidos para o DiĂ¡rio Oficial centenas de atos irregulares, lesivos e ilĂ­citos, talvez na expectativa que na natural confusĂ£o que marca o final de um governo e o inĂ­cio de outro pelo menos uma boa parte passasse despercebida.

NĂ£o foi o que aconteceu por que Pessuti e sua turma vinham chamando a atenĂ§Ă£o jĂ¡ fazia tempo pela sofreguidĂ£o. Promoviam verdadeiras orgias de nomeações, lançavam licitações e projetos. Enfim, operavam em todas as frentes capazes de gerar despesas e comprometer receitas do Estado.

Entre elas uma suspeitĂ­ssima isenĂ§Ă£o de ICMS. SĂ³ o Decreto que fez esse agrado aos produtores de etanol comprometeu R$ 170 milhões por ano atĂ© 2012. Levantamento produzido pela equipe de transiĂ§Ă£o de Richa, nomeada logo depois das eleições, estimou que pelo menos R$ 700 milhões do Orçamento deste ano foram comprometidos por ações temerĂ¡rias ou suspeitas geradas pelo governo Pessuti.

A equipe de transiĂ§Ă£o teve de fazer suas estimativas com dados fornecidos pelo governo Pessuti, que fez o que pode para omitir ou sonegar informações comprometedoras. A força tarefa estĂ¡ operando com acesso a fontes primĂ¡rias e suas conclusões sĂ£o que o estrago promovido pelo fim de feira do governo anterior Ă© ainda maior e mais nocivo que se imaginava.

Senadora Gleisi eleita pelo PT defende mĂ­nimo miserĂ¡vel, mas Dieese sugere salĂ¡rio acima de R$ 2 mil

UCHO

Reflexo do tempo – Nos tempos em que fazia oposiĂ§Ă£o cerrada aos ocupantes do poder, o Partido dos Trabalhadores abusava da intransigĂªncia ao defender um aumento maior do salĂ¡rio mĂ­nimo, bem acima dos valores suportados pelos cofres federais. Atualmente fixado em R$ 540, atravĂ©s de Medida ProvisĂ³ria editada no apagar das luzes do governo do messiĂ¢nico Luiz InĂ¡cio da Silva, o salĂ¡rio mĂ­nimo transformou-se em massa de manobra dos que ficaram de fora da composiĂ§Ă£o do governo da neopetista Dilma Vana Rousseff.

Senadora eleita pelo PT do ParanĂ¡, Gleisi Hoffmann, que assume o mandato no prĂ³ximo dia 1º de fevereiro, disse, em entrevista ao UOL, que o aumento pleiteado principalmente pelas centrais sindicais e dos Ă³rgĂ£os que representam os aposentados nĂ£o deve passar de R$ 10, o que elevaria o salĂ¡rio mĂ­nimo para mĂ­seros R$ 550. Na opiniĂ£o da parlamentar petista, o governo deve manter-se fiel Ă s regras de reajuste do salĂ¡rio mĂ­nimo, pautado pela variaĂ§Ă£o da inflaĂ§Ă£o e do PIB. “A regra [do reajuste] leva o mĂ­nimo para R$ 543”, declarou Gleisi Hoffmann, que nĂ£o descartou a possibilidade de o governo arredondar o valor para R$ 545 ou R$ 550. “Tenho absoluta certeza e convicĂ§Ă£o de que o governo aceitarĂ¡ se o Congresso corrigir para R$ 543. Mais do que isso, jĂ¡ nĂ£o cabe nas contas pĂºblicas, nĂ£o tem condições”, completou a senadora.

O presidente do Instituto de Pesquisa EconĂ´mica Aplicada (Ipea), MĂ¡rcio Pochmann defende o salĂ¡rio mĂ­nimo nos atuais R$ 540, mas sugere que no segundo semestre o governo de Dilma Rousseff aumente para R$ 580, atendendo Ă  reivindicaĂ§Ă£o das centrais sindicais. O PalĂ¡cio do Planalto resiste Ă  ideia, argumentando que cada R$ 1 de acrĂ©scimo causa impacto de R$ 249,3 milhões na folha de benefĂ­cios da PrevidĂªncia Social. O recente aumento, de escassos R$ 30, provocarĂ¡ uma despesa adicional de R$ 7,48 bilhões nas contas pĂºblicas. Valor que parcialmente retornarĂ¡ aos cofres federais em forma de impostos com a maior entrada de dinheiro na economia.

ReferĂªncia do PT em tempos pretĂ©ritos, especialmente quando o assunto era reajuste salarial, o Departamento Intersindical de EstatĂ­stica e Estudos SocioeconĂ´micos (Dieese) concluiu que o valor do salĂ¡rio mĂ­nimo deveria ser de R$ 2.227,53. De acordo com o Ă³rgĂ£o, o valor sugerido levou em conta o valor da cesta bĂ¡sica em dezembro, ale de ir ao encontro do que estipula a ConstituiĂ§Ă£o Federal em relaĂ§Ă£o Ă s garantias mĂ­nimas, como alimentaĂ§Ă£o, moradia, saĂºde, educaĂ§Ă£o, vestuĂ¡rio, higiene, transporte, lazer e previdĂªncia.

Traduzindo para o bom e velho portuguĂªs, o PT sĂ³ chegou Ă  condiĂ§Ă£o de vidraça porque soube enganar muito bem enquanto agiu como pedra.

O Osmar acreditou ......


O senador Osmar Dias estava praticamente reeleito para o senado, mas mordido pela mosca azul petista saiu candidato ao governo e colocou estĂ¡ candidatura a serviço da eleiĂ§Ă£o de Dilma Rousseff e Gleisi Hoffmann. Se estĂ¡ Ăºltima colocou a sua candidatura ao senado acima da prĂ³pria candidatura majoritĂ¡ria da Dilma imaginem qual foi a "prioridade" que ela deu a candidatura do Osmar?

Nenhuma!!!

Mesmo contando com o apoio do governador tampĂ£o, de dois ex-governadores, do PT e um bloco enorme de partidos somados a Centrais Sindicais e demais ONGS e OSCIPS, tal qual a FIEP, que durante a campanha se tornou um enorme ComitĂª em prol da candidatura do Osmar, este teve em 2010 menos votos que em 2006 disputando o mesmo cargo.

O Osmar, que acreditou em "fada madrinha e papai Noel", apĂ³s a sua nova derrota esperava ser recompensado pela perda de um mandato ao senado, cuja eleiĂ§Ă£o era certa, ao contrĂ¡rio do ex-bufo rei, que no dia seguinte a vitĂ³ria da Dilma jĂ¡ rastejava pelas sarjetas de BrasĂ­lia exclamando "eu exijo um MinistĂ©rio", assumiu uma postura mais digna ao em seu discurso dar a entender que embora nĂ£o estivesse exigindo nada acreditava ser justo ser lembrado pelo novo governo federal.

O Osmar esperava o importante MinistĂ©rio da Agricultura ou a direĂ§Ă£o da binacional Itaipu, mas dentro de seu prĂ³prio partido ele nĂ£o era a prioridade e o PDT sĂ³ contava com a indicaĂ§Ă£o para um MinistĂ©rio, e a escolha foi a manutenĂ§Ă£o do Lupi no do Trabalho. O espaço do MinistĂ©rio da Agricultura foi mantido nas mĂ£os dos oligarcas do PMDB e Itaipu faz parte da cota do Lula e este nĂ£o abre mĂ£o do amigo Samek no comando desta. O "Lulinha paz e amor" Ă© rancoroso e nĂ£o esquece que atĂ© a pouco o ex-adversĂ¡rio Osmar era no Senado um dos seus principais crĂ­ticos ao questionar o "espetĂ¡culo de desenvolvimento" promovido pelo seu governo, que foi mais perfomĂ¡tico do que real.

Para os petistas e pemedebistas arranhados pelas derrotas aos governos estaduais e ao Senado foram dados MinistĂ©rios e empresas importantes, tal qual ocorreu com o AloĂ­zio Mercadante, mas para o Osmar oferecem a rebarba nas indicações para o terceiro escalĂ£o. Para o ex-governador tampĂ£o nem ao menos isto foi oferecido, mas ele, que disputa com o Osmar alguma indicaĂ§Ă£o de maior relevo, ainda aguarda um "cargo importante", jĂ¡ o Osmar começa a deixar de acreditar em " fada madrinha e papai Noel", pois começa a ter certeza que a "fada madrinha" ainda nĂ£o engoliu o pĂ­fio desempenho de sua campanha aqui no estado e o "Lula Noel" jĂ¡ destinou os seus presentes aos seus apadrinhados Gilberto, Paulo Bernardo e Samek. Sendo que neste processo mesmo mantendo cargos no primeiro escalĂ£o o Gilberto e o Paulo Bernardo perderam espaços.

Hoje a principal batalha da Dilma Ă© pela governabilidade e com certeza ela sabe claramente que isto sĂ³ ocorrerĂ¡ mnatendo relações republicanas com os governadores eleitos nos estados mais importantes da FederaĂ§Ă£o, e estes em grande parte hoje sĂ£o governados pela oposiĂ§Ă£o.

A oposiĂ§Ă£o, composta por PSDB e DEM, vai administrar 52,3% do eleitorado brasileiro.

Mesmo derrotado na corrida Ă  PresidĂªncia, o PSDB saiu das eleições como o campeĂ£o na disputa pelos Estados (oito vitĂ³rias) e terĂ¡, a partir de janeiro, quase metade do eleitorado brasileiro sob sua administraĂ§Ă£o: 64,2 milhões, que representam 47,5% do total do eleitorado.

Hoje o petista Marco Maia, candidato a reeleiĂ§Ă£o a PresidĂªncia da CĂ¢mara Federal, estarĂ¡ pedindo o apoio do governador tucano Beto Richa.

Como disse o Lula:

“Em polĂ­tico sem mandato nem vento bate nas costas”!

O Osmar e o Pessuti que se cuidem, pois o "PT Mateus sĂ³ embala aos seus"!

 
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