sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Richa anuncia pacote de obras no Porto de Paranaguá


FERNANDA TRISOTTO E CARLOS GUIMARÃES FILHO

Em reunião com os representantes sindicais e trabalhadores portuários na sede da Administração Portuária, em Paranaguá, na manhã desta sexta-feira (7), o governador Beto Richa (PSDB) anunciou uma série de obras para o principal porto paranaense. Serão três etapas de dragagem e a construção de um silo, que devem custar cerca de R$ 175 milhões.

A primeira etapa das obras vai ser uma dragagem de manutenção do berço do porto, que deve começar na semana que vem, e tem custo de R$ 2,5 milhões. A previsão é que estes trabalhos durem cerca de 10 dias. Em junho, deve ocorrer a dragagem de manutenção da bacia de evolução e do Canal da Galheta, orçada em R$ 100 milhões. O licenciamento ambiental exigido para esta obra deve ser obtido em três meses, segundo o governo. Depois, outros onze meses serão necessários para realização da licitação e execução dos trabalhos.

A terceira etapa, uma dragagem de aprofundamento, ainda não tem data definida para começar porque deve usar recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. As obras estão orçadas em R$ 52 milhões, vindos do PAC, mais um complemento do porto, que não teve o valor divulgado.

Ainda há a obra para ampliação do cais, que passaria de 20 para 32 berços. Segundo o superintendente do porto, Airton Maron, a obra vai aumentar a capacidade de movimentações de cargas para 60 milhões de toneladas por ano.

Uma quarta obra ainda deve ser desenvolvida, mas será construída com dinheiro da iniciativa privada, da cooperativa Cotriguaçu. É um silo, orçado em R$ 20 milhões, com capacidade para armazenar 60 mil toneladas de grãos.

Nomeações

No encontro, Richa anunciou mais quatro nomes que vão fazer parte da administração do porto. Paulo Scalco vai ser o novo diretor do Porto de Antonina. Paulinho Dalmaz assume a direção técnica do Porto de Paranaguá. Ainda no maior porto do estado, Lourenço Fregonese é o novo diretor empresarial e Carlos Alberto Frisoli é quem assume a direção administrativa e financeira do porto. Nenhum dos quatro são funcionários de carreira, mas Scalco, Fregonese e Frisoli têm experiência na área.

Pela 3ª vez, PF pede mais tempo para caso Erenice

Erenice na posse da Dilma

AE

Uma semana depois que a sindicância do governo terminou sem apontar culpados pelo escândalo do tráfico de influência na Casa Civil, atribuído a filhos e assessores da ex-ministra Erenice Guerra, a Polícia Federal (PF) anunciou que vai pedir mais 30 dias de prazo para concluir suas investigações sobre o caso. Até agora foram ouvidas 42 pessoas, entre as quais empresários que confirmaram extorsão e pagamento de propina na intermediação de contratos com o governo, mas ninguém foi indiciado. Esse é o terceiro pedido de prorrogação do inquérito, aberto em setembro.

O inquérito será remetido à Justiça na segunda-feira, com pedido de parecer do Ministério Público (MP), que estipulará um prazo para conclusão das investigações. Os indiciamentos, conforme a PF, só serão analisados na próxima fase, após a conclusão das perícias nos computadores, análise dos e-mails dos servidores envolvidos no escândalo e a tomada de novos depoimentos. Dos 15 computadores da Casa Civil que foram espelhados, apenas cinco estão com laudos prontos.

Pelo menos mais vinte pessoas serão interrogadas na etapa final, entre elas servidores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), nas quais os filhos da ministra, Israel e Saulo Guerra, além do ex-assessor Vinícius de Oliveira Castro, teriam feito lobby para beneficiar negócios privados.

Também serão ouvidos novamente executivos e empregados da MTA Linhas Aéreas, que teve seus negócios ampliados nos Correios, supostamente com a ajuda dos filhos da ministra, mediante propina. Saulo e Israel negaram as acusações em seus depoimentos.

O delegado Roberval Vicalvi, titular da investigação, quer também trazer para o inquérito o relatório que a Controladoria-Geral da União (CGU) está fechando sobre contratos firmados com o governo sob suspeita de intermediação dos dois.

Denúncias

Conforme as investigações, Israel e Saulo, à frente da empresa de consultoria Capital, teriam intermediado vários negócios de empresas privadas com os Correios e outros órgãos públicos mediante pagamentos mensais e uma taxa de sucesso de 5%. O empresário Fábio Baracat, representante da MTA, disse em depoimento que parte do dinheiro iria para saldar compromissos políticos de membros do governo.

O escândalo derrubou Erenice do cargo e forçou o segundo turno na eleição presidencial. Erenice sucedeu no cargo a ex-ministra e presidente eleita Dilma Rousseff, de quem era braço direito desde o primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Presidente da OAB pede que filhos de Lula devolvam passaporte especial

Fernando Taquari/Valor online

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, defendeu hoje que os filhos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva devolvam os passaportes diplomáticos que foram concedidos pelo Ministério das Relações Exteriores no dia 29 de dezembro.

O documento oferece um tratamento menos rígido em outros países que têm relações com o Brasil. As normas do Itamaraty determinam que dependentes de ex-presidentes podem receber o passaporte até os 21 anos ou em qualquer idade se tiverem alguma deficiência física, o que não é o caso de Luís Cláudio (25) e Marcos Cláudio Lula da Silva (39).

Segundo reportagem do jornal 'Folha de S. Paulo', o documento teria sido concedido pelo Itamaraty em caráter excepcional e por razões de "interesse do país". Na ocasião, o ministério disse que os passaportes foram renovados e que não houve nenhum tipo de irregularidade.

Ophir, contudo, disse que, pelo caso, Lula pode ser alvo de ação judicial por improbidade administrativa. "Por isso, a Ordem apela para que os filhos do presidente Lula devolvam o passaporte especial e não submetam seu pai a um constrangimento público dessa natureza", afirmou.

Beto Richa anuncia início de obras emergenciais de dragagem no Porto


O governador Beto Richa anunciou na manhã desta sexta-feira (7) em Paranaguá, após reunião com sindicalistas e trabalhadores portuários, o início das obras emergenciais de dragagem dos 20 berços de atracação do cais do Porto de Paranaguá. O investimento nas obras, que devem se iniciar até 20 de janeiro e durar em torno de 10 dias, é de R$ 2,5 milhões.

Richa também autorizou o início dos estudos para a dragagem da bacia de evolução e do canal da Galheta, de entrada na baía de Paranaguá. Também serão feitos estudos para ampliação de 20 para 32 do número de berços no cais, o que aumentará em 60% a capacidade de movimentação de carga no Porto.

“Com menos de uma semana de governo, minha primeira viagem foi a Paranaguá, para demonstrar a importância do Porto em nosso Plano de Governo”, afirmou Richa. “Vamos fazer o possível para acelerar a modernização do Porto, vamos dar a volta por cima e colocar o Porto como referência nacional.”

INVESTIMENTO PRIVADO — No Porto, Richa anunciou um investimento de R$ 20 milhões, a ser feito pela cooperativa Cotriguaçu, para construção de um novo silo na área do Porto. “As empresas privadas voltaram a procurar o Estado, para investir, para criar empregos, e podem ter certeza de que encontrarão no Governo do Estado um parceiro”, disse o governador.


HOSPITAL REGIONAL




O governador visitou também o Hospital Regional de Paranaguá e anunciou medidas para a ocupação adequada da obra. No hospital, a ala construída para ser uma maternidade, está sendo usado para o almoxarifado. Os 22 leitos leitos disponibilizados para a especialidade fazem falta para clínica médica e cirurgia. A Secretaria de Estado da Saúde desenvolve projeto a construção de um novo almoxarifado.

Ainda na tarde desta sexta-feira, Richa visitará a base de Operação Verão e, no início da noite, abrirá a feira Sabores do Paraná, em Matinhos.

Reunião levanta necessidades das condições físicas das escolas


A primeira reunião para iniciar o diagnóstico da estrutura física das escolas da rede estadual do Paraná ocorreu nesta quarta-feira, dia 5, na Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude). Participaram do encontro membros da Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop), do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-PR), do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), além do superintendente da Sude, Jaime Sunye Neto, e da arquiteta Olívia Murara.

O primeiro passo será dado com o preenchimento das fichas de cadastro de cada instituição, solicitadas pelo Ministério da Educação (MEC). Na sequência, mais informações serão coletadas para que se tenha um mapeamento completo da situação das estruturas físicas das escolas. A ideia é firmar parcerias com universidades que ofereçam cursos de Arquitetura e Engenharia Civil para que os alunos auxiliem no processo.

Segundo o superintendente da Sude, a falta desse diagnóstico acarreta na perda de recursos, pois sem ele, não há conhecimento da real necessidade das obras. “O estudo é o ponto de partida para a aplicação de verba. Além disso, também precisamos de novos projetos-padrões para a construção das escolas, com mais preocupação ambiental, entre outras atualizações”, exemplifica.

Apesar da preocupação com o planejamento completo, Sunye garante que ações emergenciais serão realizadas à curto prazo. “Assim como já estamos pensando no diagnóstico do Paraná todo, também precisamos dar prioridade às obras mais urgentes”, diz.

Uma nova reunião foi marcada com o grupo para a próxima quinta-feira, dia 13 de janeiro, para definir a organização e o planejamento das ações para o mapeamento. Representantes do Corpo de Bombeiros, da Sanepar, Copel e Celepar também estarão presentes.

USA: em rota de colisão consigo mesmo

Congresso em Foco

“Esperemos que no Brasil a presidenta Dilma tome isto como um péssimo exemplo a não ser seguido sob hipótese alguma. Acordos com o demônio costumam ser letais. Para todos”

Parece que um dos temas em pauta no início de 2011 é a política interna dos Estados Unidos, o que naturalmente interessa ao resto do mundo. A respeito, Jeffrey Sachs (professor de economia na Universidade de Colúmbia, USA) na SinPermiso, usa uma expressão engraçada: os Estados Unidos estão em rota de colisão consigo mesmo. O que significa uma política suicidária que quer favorecer os ricos a qualquer preço, degradando mais e mais o resto do povo americano.

Sachs argumenta que o problema é a política corrupta e a perda de moral cívica dos EUA. O partido Republicano aposta em reduzir os impostos, objetivo que coloca acima de qualquer outro. Os democratas têm um leque mais amplo de interesses, como o apoio ao serviço de saúde, a educação, a formação e a infraestrutura. Mas, assim como os republicanos, os democratas também estão interessados em presentear com cortes de impostos seus grandes contribuintes de campanha, entre os quais predominam os estadunidenses ricos.

Já Paul Krugman, no The New York Times, é mais contundente. No artigo "Quando os mortos-vivos vencem", ele diz: “Os fundamentalistas do mercado erraram sobre tudo — ainda assim eles dominam a cena política mais completamente que nunca. Como isso aconteceu? Todos entendemos a necessidade de fazer acordos com inimigos políticos. Mas uma coisa é fazer acordo para adiantar seus objetivos; outra é abrir as portas para as idéias dos mortos-vivos. Quando você faz esta concessão, os mortos-vivos acabam comendo o seu cérebro — e possivelmente também a sua economia.”

Segundo ele, quando historiadores olharem de volta o período 2008-10, o que mais vai intrigá-los é o estranho triunfo das idéias falidas. Como, depois que bancos descontrolados colocaram a economia de joelhos, ouvimos Ron Paul dizendo “não penso que precisamos de regulamentação” ao assumir um comitê-chave do Congresso que vigia o Banco Central?

A resposta da direita é que os fracassos econômicos do governo Obama mostram que as políticas de “grande governo” não funcionam. Mas a resposta a eles deveria ser: que política de grande governo? Pois o fato é que o estímulo econômico de Obama — que em si era quase 40% baseado em cortes de impostos — foi muito cauteloso para dar uma guinada na economia. Uma política que reduziu empregos públicos e na qual os gastos do governo em bens e serviços cresceram mais devagar que durante os anos Bush não constitui exatamente um teste de economia keynesiana.

No entanto, tudo o que a direita falou sobre os motivos do fracasso da Obamanomics estava errado. Por dois anos, disseram que os empréstimos do governo fariam disparar os juros; na verdade, as taxas se mantiveram baixas se comparadas a padrões históricos. Durante dois anos, os neocon alertaram que a inflação e até mesmo a hiperinflação voltariam; em vez disso, a deflação continuou, com a inflação básica sendo a menor do último meio século.

Mas tais fracassos não parecem importar. A crise deveria ter nos matado, mas não matou, estamos ainda — talvez mais que nunca — sendo governados pela “economia dos mortos-vivos”. Por quê? Parte da resposta, certamente, é que as pessoas que deveriam ter matado as idéias mortas-vivas, tentaram, em vez disso, fazer acordo com elas, isto é, com o Demônio. E isso é especialmente verdadeiro do presidente Obama.

As pessoas esquecem que Ronald Reagan muitas vezes cedeu em questões políticas de substância — mais notadamente, ele aprovou vários aumentos de impostos. Mas nunca “amoleceu” quando se tratava de idéias (ou ideologia) – nunca recuou de que sua posição ideológica estava certa e a dos adversários, errada.

Mas o presidente Obama, ao contrário, tem insistentemente tentado fazer acordo com o outro lado, dando cobertura aos mitos da direita. Ele felicitou Reagan por restaurar o dinamismo dos Estados Unidos (quando foi a última vez que você ouviu um republicano elogiando Roosevelt?), adotou a retórica da oposição sobre a necessidade do governo de apertar o cinto, mesmo diante da recessão e ofereceu congelamento simbólico de gastos e salários federais.

Nada disso fez com que a direita deixasse de denunciá-lo como socialista. Mas essa postura ajudou a dar poder a idéias ruins, de forma que elas podem causar danos imediatos. Neste momento, Obama está saudando o acordo para corte de impostos [dos ricos] como uma forma de estimular a economia — mas os republicanos já estão falando em cortes de gastos do governo que acabariam com qualquer estímulo resultante do acordo. E como é que ele pode enfrentar os republicanos se ele mesmo abraçou a retórica de apertar o cinto?

Sim, política é a arte do possível. Todos entendemos a necessidade de fazer acordos com inimigos políticos. Mas uma coisa é fazer acordos para adiantar seus objetivos; outra é abrir as portas para as idéias dos mortos-vivos.

Obama chegou ao poder com promessa de mudanças. Até agora não fez nenhuma. Seu governo está cheio de banqueiros de Wall Street. Seus altos funcionários acabam indo se unir aos bancos, como fez recentemente seu diretor de orçamento, Peter Orszag. Está sempre disposto a atender os interesses dos ricos e poderosos, sem traçar uma linha demarcatória ao “toma lá, dá cá”.

Bem, talvez não tenha sido possível ao presidente Obama conseguir mais diante do ceticismo do Congresso em relação a seu governo. Mas, mesmo que isso fosse verdade, apenas demonstra o contínuo controle de uma doutrina falida sobre a política norte-americana. A propósito, esperemos que no Brasil a presidenta Dilma tome isto como um péssimo exemplo a não ser seguido sob hipótese alguma. Acordos com o demônio costumam ser letais. Para todos.

Ótima escolha do secretário Romanelli: Elcio Couto é cogitado para ser o chefe de gabinete da SETP






Caso seja verdade a informação que chegou a este blogueiro está é uma ótima escolha feita pelo secretário Romanelli para ocupar o cargo de chefe de gabinete do secretário da SETP. Elcio Couto além de ter uma forte formação humanista é um grande quadro técnico administrativo e funcionário de carreira da COHAPAR.

Defesa sanitária terá de repor 30% dos funcionários


Os contratos temporários de 150 técnicos de fiscalização sanitária do Paraná vencem em fevereiro. Eles representam 30% do efetivo atual e terão de ser substituídos pelo governo do estado para que a defesa agropecuária – importante para proteger o rebanho de doenças como a aftosa – não fique desfalcada. A reposição deve ocorrer por meio de nova chamada dos aprovados em concurso público realizado em 2006, informou ontem a Secretaria Estadual da Agri­cultura e do Abasteci­mento (Seab).

O chefe do Departamento de Fiscalização e Defesa Agrope­cuária (Defis), Marco Antônio Teixeira Pinto, conta que faltam, ao todo, 370 profissionais ao órgão, considerando cargos não preenchidos. A equipe tem cerca de 480 profissionais atuando em diversas áreas.

Teixeira Pinto acredita que será possível substituir os 150 técnicos que serão dispensados com o concurso de cinco anos atrás. “Tem pessoal suficiente”, garante. O estado vem tentando, desde o ano passado, chamar técnicos e veterinários aprovados em 2006, mas muitos não comparecem, prorrogando o problema.

A contratação de mais funcionários é considerada essencial para que a Seab possa restabelecer o cronograma de suspensão da vacinação contra a aftosa. As campanhas seriam interrompidas em novembro de 2010, mas o plano teve de ser adiado justamente pela falta de pessoal na defesa agropecuária.

A nova gestão estadual confirma que haverá vacinação do gado em maio e em novembro deste ano. A campanha de maio deve imunizar animais com até 2 anos de vida. Metade do rebanho paranaense de cerca de 9,6 milhões de cabeças tem menos de 24 meses. O desembolso do setor para vacinar 4,5 milhões de animais chega perto de R$ 6 milhões, considerando só o custo do medicamento.

O déficit de 370 funcionários na defesa sanitária abrange 50 veterinários. A implantação da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), um dos principais projetos do novo governo para o setor, amplia a necessidade de servidores. Os 850 postos de trabalho podem ser elevados para mais de 1 mil funcionários, segundo o Defis.

Faisal Saleh assume Turismo e garante integração do setor no Paraná


O empresário Faisal Saleh assumiu nesta quinta-feira (6), em Curitiba, a Secretaria de Estado do Turismo e a presidência do Conselho Consultivo de Turismo do Paraná. A cerimônia de transmissão de posse foi durante a reunião do Conselho, no Hotel Mabu, centro da capital. Saleh recebeu os cargos do ex-secretário Herculano Lisboa e destacou suas metas e principais ações para o início do ano.

Ele afirmou que o turismo no Paraná necessita de gestão integrada e que articule a relação com a iniciativa privada, instituições públicas e de ensino da atividade turística paranaense. “Nos próximos três meses trabalharemos na elaboração do Plano de Desenvolvimento do Turismo para os anos de 2011 – 2014. Para construirmos e aplicarmos esse plano é necessário haver articulação e integração com os diferentes setores”.

Em discurso, Saleh enfatizou que pretende promover o diálogo e a integração entre todos os seguimentos do turismo, para que o Paraná tenha maior expressão no cenário nacional e internacional. “Precisamos transformar o Paraná numa força turística, para isso iremos incentivar o turismo interno, retomar o investimento e atuar de maneira criativa. O turismo é feito com pessoas e temos que fazê-las trabalhar em conjunto”, afirmou.

O secretário destacou que todas as metas da Secretaria de Turismo estão alinhadas com o Plano de Governo do governador Beto Richa e afirmou estar confiante no desenvolvimento do setor turístico no Paraná. “Temos todas as ferramentas necessárias para que esse grande momento do turismo paranaense aconteça, temos um campo fértil e muito importante para desenvolver a atividade”, afirmou.

A PRESIDENTA E A DEMOCRACIA PARA O STF

por Kenarik Boujikian Felippe e Alessandro da Silva

A primeira presidenta brasileira nomeará nos próximos quatro
anos, ao menos, três ministros(as) para o Supremo Tribunal Federal,
foco das discussões sobre a reforma do sistema político e que conta
com a preocupação dos movimentos sociais, particularmente com a
democratização e transparência do Poder Judiciário.

Pesquisa do Ipea, produzida por Fabio de Sá e Acir Almeida, apurou
a mísera nota 4,55 para a Justiça,considerada em duas vertentes:
acesso aos meios pelos quais os direitos podem se tornar efetivos e
oferta, no sentido coletivo de cidadania, no qual todos são iguais,
o que indica que um novo formato de Justiça precisa ser construído
para o povo brasileiro.

Precisamos que o STF seja uma Corte verdadeiramente constitucional,
eliminando a competência de patamar recursal; necessário fixar
mandato razoável para os ministros, para que não ocorra o
engessamento do poder; os institutos criados pelo legislativo, em
2004, urgem revisão, especialmente a súmula vinculante, que tem
força maior que a lei, produzida por 2/3 dos onze ministros, o que
vulnera o sistema e transforma o Judiciário em verdadeiro
Legislativo.

O STF é protagonista na vida política do país, o intérprete
final da Constituição Federal e deve ser garantidor dos direitos
humanos. O serviço jurisdicional afeta diretamente a vida e os
interesses de cada cidadão e cidadã, o conjunto da sociedade e o
Estado. Tem parcela de poder decisivo na organização das relações
sociais públicas e privadas.

A nomeação dos ministros deve contar com efetiva participação
social, aprofundando o princípio democrático que está a exigir que
a sociedade brasileira tenha reconhecido o direito de se manifestar
sobre os juristas passíveis de indicação pelo presidente, desde as
legítimas expectativas populares e das entidades da sociedade civil
organizada. Um dos pleitos de organizações sociais é que o efetivo
compromisso com os direitos humanos seja principal critério para a
nomeação, na perspectiva que o Poder Judiciário é instrumento de
concretização dos direitos econômicos, sociais e culturais.

É premente estabelecer um processo político democrático, marcado
pela transparência, para a nomeação dos ministros, com a adoção
de procedimento que permita a máxima divulgação do histórico dos
juristas que são considerados para integrar o STF, de modo a
permitir o conhecimento público da trajetória política e
profissional e demarque período para o debate e manifestação formal
dos cidadãos, associações e entidades acerca dos candidatos
indicados.

A implementação deste mecanismo de participação social, pode ser
realizada pela presidente da repúbica, desde já, como requerido
pela Associação Juízes para a Democracia, pois independe de
reforma constitucional, já que não vulnera o poder de indicação,
como ocorreu na Argentina, possibilitando que a sociedade indique
aspectos relevantes, como legitimidade e representação social de
cada pretensão, vinculação dos postulantes com os fundamentos
constitucionais da cidadania, da dignidade da pessoa humana, dos
valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e seus compromissos
com os objetivos constitucionais de construção de uma sociedade
livre, justa e solidária, de erradicação da pobreza e da
marginalização social, da redução das desigualdades regionais, e
da promoção do bem de todos, tudo de forma transparente e
fundamentada.

Democratizar a justiça é preciso.


*Kenarik Boujikian Felippe, juíza de direito em SP, especialista
em Direitos Humanos pela ESPGE/SP e Alessandro da Silva, juiz do
trabalho em SC, membros do Conselho da Associação Juízes para a
Democracia.

Na onda do consumismo, liquidações prometem mentirosos financiamentos sem juros

UCHO

Muita atenção – Patrocinada pelo crédito fácil, a farra de consumo que marcou a economia verde-loura nos últimos dois anos permitiu o retorno da inflação, que fechou 2010 em 6,4%. Para contar esse fantasma, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) passou a elevar a taxa básica de juros nos últimos meses, o que encareceu o dinheiro para o consumidor e aumentou o valor a dívida pública. Diante da resistência da inflação, o Copom, que se reúne no próximo dia 19, pode mais uma vez jogar para cima a Selic. O que fará com que os juros cobrados no Brasil continuem como o mais alto do planeta.
Como sempre acontece nos primeiros dias do ano, após as irresponsáveis compras para as festas natalinas, as grandes redes de lojas de eletrodomésticos promovem liquidações que levam muitos consumidores a dormir durante dias a fio à espera do início da promoção. Embalados pela falsa sensação de poder aquisitivo elevado, os brasileiros devem entupir as lojas nos próximos dias, muitas vezes levando as compras nas costas ou na capota do carro.
O que é preciso lembrar é que algumas redes de lojas induzem os consumidores a erro, pois anunciam descontos mirabolantes e financiamento em até dezoito vezes sem juros. Primeiramente é preciso destacar que nenhum comerciante madruga para fazer caridade. Ou seja, como no comércio não há inocentes, os produtos são vendidos sem gerar qualquer prejuízo, pois os incautos e afobados compradores já garantiram os lucros absurdos.
O detalhe mais importante nessa lufada de promoções é que ninguém financia um produto sem cobrança de encargos, em especial no país que tem a mais alta taxa de juros do planeta. E quem embarcar cegamente nessa história mentirosa é porque quer ser enganado. Por mais convidativo que seja o preço de uma mercadoria em liquidação, procure sempre pagar à vista. Até porque, o futuro pertence apenas ao Criador.

Brasileiros podem ter participado de roubo milionário na Argentina

BBC


Autoridades brasileiras e argentinas confirmaram à BBC nesta quinta-feira (06) que estão investigando a participação de brasileiros no roubo de 136 cofres de uma agência do Banco Província, no bairro de Belgrano, em Buenos Aires, ocorrido entre o fim de 2010 e a ultima segunda-feira.

"Só posso confirmar que a Polícia Federal brasileira percebeu que a ação dos criminosos aqui pode ter sido similar a que ocorreu no Brasil e acionou a Policia Federal argentina", disse o promotor do caso, Martín Niklison.

A adida da Polícia Federal na embaixada do Brasil, na capital argentina, a delegada Miranjela Leite, disse que o planejamento dos bandidos foi semelhante ao empregado no roubo do Banco Central, em Fortaleza, em 2005.

"O modus operandi foi similar ao usado em Fortaleza. E o interesse da Policia Federal brasileira ocorre também porque alguns suspeitos daquele caso não foram presos e os que foram presos já foram liberados", afirmou.

Segundo ela, até hoje grande parte do valor roubado, estimado em mais de R$ 160 milhões, não foi recuperado.

Paulo Bernardo defende proibição para que políticos tenham TV

UOL

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo Silva, defende que os políticos sejam proibidos de ter concessão de rádio e TV, informa reportagem de Elvira Lobato.

Conforme a Folha revelou em dezembro, a proposta consta do anteprojeto de lei de comunicação eletrônica deixada pelo ex-ministro Franklin Martins, que o governo colocará em discussão.

Segundo ele, "o congressista não pode ter concessão, para não legislar em causa própria". Ele duvida que o Congresso aprove a medida, em razão do grande número de políticos com concessões --61 eleitos em 2010 informaram possuir rádio ou TV.

Uma semana depois de dizer que era a favor da limitação de 30% para o capital estrangeiro nos portais de conteúdo jornalístico na internet, o ministro recuou e disse não ter posição fechada.

Para o ministro, é mais fácil iniciar um processo de impeachment de um presidente do que rejeitar a renovação de uma concessão de rádio ou de TV.

YouTube maior



Tatiana de Mello Dias

Cansado de assistir a vídeos na telinha do YouTube? Um extensão para o navegador Google Chrome pode ajudar. Como o nome sugere, a Windows Expander For YouTube faz com que os vídeos ocupem toda a tela do navegador e permite controlar a qualidade e o início da reprodução dos vídeos.

O recurso pode ser útil para assistir, por exemplo, a uma playlist enquanto se executa outras tarefas no navegador.

PT afaga PMDB, mas vê crescer risco na Câmara


AE

Preocupada com a repercussão da crise do PMDB na sucessão da Câmara, a cúpula petista fez nesta terça-feira, 4, um gesto concreto para estender a bandeira branca ao aliado: prestigiou a cerimônia de transmissão de cargo do novo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Moreira Franco (PMDB).

Não por acaso, o presidente da Câmara e candidato oficial do PT a comandar a Casa até 2013, Marco Maia (RS), foi um dos três petistas que compareceram à solenidade. Ele sabe que a insatisfação do PMDB com a perda de espaço para o PT no segundo escalão abre brecha para o lançamento de candidaturas dissidentes na base aliada, pondo em risco sua eleição. Além de Maia, estiveram presentes os ministros petistas Luiz Sérgio, das Relações Institucionais, e José Eduardo Martins Cardozo, da Justiça.

No cenário atual, o comando do PMDB já dá como certo o lançamento da candidatura do líder do PR na Câmara, Sandro Mabel (GO). E ele não deve ser o único a enfrentar Maia no dia 1.º de fevereiro. A estratégia de rebeldes de vários partidos governistas, todos descontentes com a cota de poder que lhes foi destinada até agora, é estimular pelo menos mais duas candidaturas, para levar a eleição ao segundo turno.

Os outros dois nomes mais cotados na base aliada até agora são os de Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG). Mas o PR também não descarta a candidatura de Milton Monti (SP), embora Mabel já venha sendo abordado como "presidente" nos corredores da Câmara, por colegas de vários partidos, até do PMDB.

Fato consumado. A candidatura de Mabel foi tratada ontem como fato consumado pela cúpula peemedebista que se reuniu no apartamento do vice-presidente Michel Temer. Na reunião chegou-se à conclusão de que o governo "terá de trabalhar muito" se quiser eleger o candidato oficial do PT. Sobretudo porque o voto é secreto, o que facilita as traições.

Tombini alerta para dívidas em dólar

AE

O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, fez um alerta nesta quinta-feira para quem segue apostando na valorização do real em relação ao dólar: cuidado, o cenário pode mudar. "É sempre bom lembrar que uma tendência de curto prazo não quer dizer que vai se prolongar no tempo. Essa coisa pode mudar", avisou, horas depois de o BC ter lançado a primeira medida para frear a alta da moeda brasileira sob seu comando.

Na avaliação de Tombini, não há garantias de que o excesso de dinheiro em circulação atualmente pelo globo, e que tem desembocado nas economias emergentes como o Brasil, continuará assim indefinidamente. Por isso, sugeriu cautela às empresas e pessoas que têm assumido compromissos em moedas internacionais.

"Da mesma forma que o ambiente hoje é amplamente favorável em termos de liquidez em moeda estrangeira, ele não necessariamente fica dessa forma ao longo do tempo. Quando assumir compromisso em moeda diferente daquela que as pessoas e empresas têm seus rendimentos, essa assunção tem de ser com cautela, com segurança."

Razões

O BC tem razões para fazer o alerta. Em 2008, empresas como Sadia, Votorantim e Aracruz sofreram fortes perdas por causa do uso indevido de instrumentos de proteção contra variações da taxa de câmbio. As apostas na valorização do real foram exageradas, e quando a moeda passou a perder terreno em relação ao dólar essas companhias acabaram no vermelho. Cerca de 200 exportadoras perderam aproximadamente R$ 40 bilhões por causa das apostas. A Sadia teve um prejuízo de R$ 760 milhões. O rombo da Aracruz foi de mais de R$ 2 bilhões.

Mesmo com tornozeleira, 1.681 presos não voltam

AE

O primeiro teste da tornozeleira eletrônica já terminou, mas o governo divulgou apenas um balanço parcial. Dos 23.639 detentos do regime semiaberto que deixaram as penitenciárias para visitar a família no fim de ano, 4.635 usavam o novo equipamento. Ontem, foi divulgado que 1.681 (7,1%) não voltaram no dia marcado (4 de janeiro) - em 2009, haviam sido 1.985 (8,5%). Mas não se sabe quantos deles estavam sendo monitorados.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB), que deve gastar R$ 41 milhões com as tornozeleiras, comemorou e disse que a "avaliação é extremamente positiva". Somente depois de fazer ajustes no equipamento, o governo pretende divulgar quantos presos que saíram com tornozeleira voltaram e quantos aproveitaram para escapar.

Mas as tornozeleiras viraram motivo de receio para os presos. É que os equipamentos enviaram à central de monitoramento 15 mil notificações de supostas irregularidades. Uma já seria suficiente para fazer o preso perder o direito ao semiaberto, sem direito de visitar parentes ou sair para trabalhar.

Francisco Antônio Carnaúba da Silva, de 34 anos, é um dos que têm medo. Por seis vezes, o GPS que acompanha o aparelho em seu tornozelo disparou seu bipe durante os 12 dias em que ele ficou fora da cadeia, visitando a família. O riso e a fala calma do primeiro dia, quando ele seguia para casa, na zona norte de São Paulo, transformaram-se em preocupação.

"O aparelhou começou a apitar e eu telefonei três vezes para o presídio." O GPS estava programado para denunciar Carnaúba e os demais presos que se afastassem mais de cem metros de suas casas após as 22 horas. O problema foi que o aparelho estava programado para as coordenadas da entrada de seu conjunto habitacional. "Moro no prédio dos fundos, daí o aparelho apitava toda noite." No dia 30, ele avisou a direção da prisão, que reprogramou o aparelho. "Aí ele parou de apitar."

Jacson Carvalho Leite assumiu a presidência da Celepar


O uso da tecnologia da informação a serviço da melhoria contínua da qualidade de vida do cidadão paranaense é a meta do governo Beto Richa na área de informática pública. Esta diretriz foi anunciada nesta quinta-feira (06), durante a posse de Jacson Carvalho Leite na presidência da Companhia de Informática do Paraná (Celepar).

O vice-governador Flávio Arns, presente à cerimônia, destacou a importância de que as ferramentas de informação e comunicação estejam a serviço da população, principalmente para reduzir as desigualdades sociais.

Nesta mesma linha de pensamento, o secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Cássio Taniguchi, presidente do Conselho de Administração da empresa, enfatizou que a Celepar vai ser a grande indutora dos processos de inteligência da administração estadual, “tendo o cidadão como razão de todo o trabalho”.

OUVIR O CIDADÃO - Ex-presidente do Instituto Curitiba de Informática (ICI), Jacson Carvalho Leite, profissional com mais de 35 anos de experiência no setor, assumiu com o desafio de transformar a Celepar referência em tecnologia de informação no cenário nacional das empresas públicas de informática, “projeto ambicioso que ao lado dos novos diretores e dos funcionários iremos realizar. E foi para isso que o governador Beto Richa nos convocou”.

Durante o seu discurso, Leite enfatizou a importância do governo ouvir o cidadão, “para que cada centavo do dinheiro público seja investido com base no que efetivamente o povo quer”. Para tanto, ele vai reproduzir no Estado a experiência bem sucedida na capital paranaense, via ICI, que utiliza um sistema integrado de atendimento ao cidadão.

Além de Jacson Carvalho Leite que assumiu a presidência, a nova diretoria executiva da Celepar é composta por Lucio Alberto Hansel, administrativo-financeiro; Rafael Moura de Oliveira, jurídico; Danilo Scalet, tecnologia da informação; José Juracy Macedo, desenvolvimento e Luiz Fernando Ballin Ortolani, operações. Os três últimos são funcionários de carreira da empresa.

Paraná vai ter “Bolsa Família” próprio a partir deste ano


A Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social anunciou ontem que vai lançar nas próximas semanas o programa Família Paranaense – projeto de assistência social semelhante ao Bolsa Família, do governo federal. De acordo com o governo do estado, como as definições a respeito do programa estão em fase de discussão, ainda não há projeção de custos para os cofres do estado, de quantas famílias serão atendidas nem de quais serão as regras para ter direito ao benefício. O projeto será semelhante ao programa Família Curi­­­tibana, que foi lançado quando o governador Beto Richa (PSDB) ainda era prefeito da capital, em novembro de 2009.

Como primeira grande iniciativa da pasta da secretária Fernanda Richa, esposa de Beto, o programa deverá envolver também as secretarias de Educação, Abastecimento e Saúde. Por meio da assessoria, o governo do estado negou que o projeto tenha caráter assistencialista. O objetivo da proposta, diz o Executivo estadual, é promover a formação e qualificação profissional dos beneficiados, criando condições para que as famílias se desenvolvam e, com o tempo, não precisem depender de programas sociais.

No plano de governo de Richa, o Família Paranaense foi apresentado como uma maneira de me­­lhorar as condições de vida das famílias em situação de pobreza; de ampliar o acesso aos serviços públicos; e de promover a autonomia das famílias e comunidades mais pobres.

Em Curitiba, o Família Curiti­­­bana atende atualmente 2.555 famílias, que, entre outros benefícios, recebem um “cartão de crédito” que dá direito a compras de man­­­timentos no valor de R$ 50 mensais. A previsão da prefeitura da capital é atingir a meta de 7 mil famílias atendidas no ano que vem.

Na capital, os beneficiários, que só podem participar do programa por no máximo dois anos, são selecionados de acordo com o Índice de Vulnerabilidade Social das Famílias, que foi elaborado pela própria prefeitura. O índice leva em conta aspectos como renda per capita inferior a meio salário mínimo (R$ 270), baixa escolaridade ou analfabetismo, crianças em situação de risco e inadequação de moradias.

Em Curitiba

O Família Paranaense se baseará nas atividades que já são desenvolvidas pela prefeitura da capital. Veja como funciona o programa curitibano:

1 - Inclusão nos serviços de proteção social, orientação e acompanhamento familiar.

2 - Qualificação profissional dos membros das famílias, em especial dos jovens.

3 - Garantia de acesso e permanência da população nas escolas, em creches, e no programa de educação para jovens e adultos, além de promoção de atividades esportivas, culturais e educacionais no contraturno escolar.

4 - Promoção de acesso integral em programas de saúde.

5 - Melhoria de condições alimentares e nutricionais das famílias, fornecendo “cartão de crédito” de R$ 50 por mês, para a compra de alimentos nos Armazéns da Família.

6 - Promoção da educação ambiental.

7 - Melhoria das condições de moradia.

8 - Emissão de RG e CPF para garantir a cidadania.

 
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