sĂ¡bado, 4 de maio de 2013

Aumenta o risco de internacionalizaĂ§Ă£o do conflito: Israel teria efetuado ataque aĂ©reo contra a SĂ­ria


A aviaĂ§Ă£o militar israelense efetuou um ataque Ă  SĂ­ria, segundo autoridades americanas citadas pela imprensa.
Uma fonte militar sĂ­ria desmentiu o ataque contra seu territĂ³rio que teria ocorrido na noite de quinta para sexta-feira. Consultado pela AFP, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nĂ£o confirmou a informaĂ§Ă£o.
No LĂ­bano, uma fonte diplomĂ¡tica indicou Ă  AFP que o ataque tinha destruĂ­do mĂ­sseis terra-ar fornecidos recentemente pela RĂºssia, que estavam armazenados no aeroporto de Damasco.
Na sexta, a agĂªncia oficial sĂ­ria Sana havia anunciado que rebeldes tinham disparado dois foguetes contra o aeroporto da capital, atingindo um aviĂ£o e um reservatĂ³rio de querosene.
"As agĂªncias americanas e ocidentais de inteligĂªncia examinaram as informações confidenciais indicando que Israel provavelmente executou um ataque aĂ©reo entre quinta e sexta-feira", enquanto aviões de combate desse paĂ­s sobrevoavam o LĂ­bano, informou a rede de televisĂ£o CNN, citando autoridades americanas.
Segundo a agĂªncia Reuters, o ataque foi aprovado depois de uma reuniĂ£o secreta no final da noite de quinta-feira da cĂºpula de segurança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
 O ExĂ©rcito libanĂªs listou na internet pelo menos 16 voos de Israel entrando no espaço aĂ©reo do LĂ­bano entre a noite de quinta-feira e a tarde de sexta (horĂ¡rio local), segundo a rede CNN(AFP e outras AgĂªncias)


Curitiba é a primeira cidade do país a produzir ônibus elétrico

A capital do ParanĂ¡, Curitiba, foi pioneira no paĂ­s na produĂ§Ă£o de Ă´nibus elĂ©tricos para transporte coletivo. No municĂ­pio jĂ¡ estĂ£o em operaĂ§Ă£o 30 veĂ­culos hibribus, Ă´nibus movidos por dois motores, um deles abastecido por energia elĂ©trica e outro, por biodiesel. Esse Ă© o primeiro Ă´nibus hĂ­brido produzido pela Volvo no Brasil, por encomenda da prefeitura de Curitiba. O investimento, porĂ©m, foi feito pelas empresas privadas do setor de transporte urbano.

A operaĂ§Ă£o desses veĂ­culos começou em setembro do ano passado (gestĂ£o Luciano Ducci), nas linhas alimentadoras, que tĂªm muitas paradas. Segundo informou Ă  AgĂªncia Brasil a assessoria da empresa Urbs-UrbanizaĂ§Ă£o de Curitiba, responsĂ¡vel pelas ações estratĂ©gicas de planejamento, operaĂ§Ă£o e fiscalizaĂ§Ă£o que envolvem o serviço de transporte pĂºblico na capital paranaense, o Ă´nibus hĂ­brido Ă© mais eficiente quanto maior for o nĂºmero de paradas, porque a cada frenagem ele recarrega a bateria.

AlĂ©m de ser menos poluente, o Ă´nibus elĂ©trico Ă© silencioso, porque o motor elĂ©trico Ă© usado no arranque, etapa que provoca mais barulho nos Ă´nibus convencionais. O silĂªncio Ă© uma das vantagens que o Ă´nibus elĂ©trico apresenta em relaĂ§Ă£o aos veĂ­culos convencionais, alĂ©m do conforto que oferece ao motorista e aos passageiros, ressaltou o condutor JosĂ© Osnir, da Auto ViaĂ§Ă£o Marechal, que dirige um desses Ă´nibus. “É bem melhor que os outros Ă´nibus (convencionais) porque o sistema de cĂ¢mbio Ă© automatizado. É silencioso e confortĂ¡vel. Cansa menos. E o pessoal (passageiros) estĂ¡ gostando”, disse Ă  AgĂªncia Brasil.

O motor a biodiesel entra em funcionamento em velocidades superiores a 20 quilĂ´metros por hora, e Ă© desligado quando o veĂ­culo estĂ¡ parado. O Ă´nibus consome 35% menos combustĂ­vel e mostra reduĂ§Ă£o de 35% na emissĂ£o de gĂ¡s carbĂ´nico, em relaĂ§Ă£o a veĂ­culos com motores Euro 3 (norma europeia para controle da poluiĂ§Ă£o emitida por veĂ­culos motores). Oferece tambĂ©m reduĂ§Ă£o de 80% de Ă³xido de nitrogĂªnio (NOx) e de 89% de material particulado (fumaça).

O hibribus foi lançado durante a ConferĂªncia das Nações Unidas sobre Desenvolvimento SustentĂ¡vel, a Rio+20, em junho de 2012 no Rio. Atualmente, os 30 Ă´nibus hĂ­bridos percorrem cinco linhas, uma circular e quatro convencionais, bairro a bairro, que cortam toda a cidade. Essas linhas juntas transportam cerca de 20 mil passageiros/dia. Os Ă´nibus elĂ©tricos tĂªm capacidade para 85 passageiros cada.

No Rio de Janeiro, foi publicado no DiĂ¡rio Oficial do dia 16 de abril decreto criando o GT VeĂ­culos ElĂ©tricos. Trata-se de um grupo de trabalho que irĂ¡ avaliar a implantaĂ§Ă£o de uma fĂ¡brica de veĂ­culos elĂ©tricos no estado. O GT serĂ¡ coordenado pelo Programa Rio Capital da Energia, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento EconĂ´mico (Sedeis). A prĂ³xima reuniĂ£o do grupo estĂ¡ programada para a primeira semana de maio.

VĂ¡rias secretarias estaduais terĂ£o representantes nesse grupo, alĂ©m empresas Nissan do Brasil, Petrobras, Light, Ampla e a AgĂªncia de PromoĂ§Ă£o de Investimentos do Rio de Janeiro (Rio NegĂ³cios).

A Coordenadora do Programa Rio Capital da Energia, Maria Paula Martins, informou Ă  AgĂªncia Brasil que a ideia do grupo de trabalho Ă© estudar a infraestrutura necessĂ¡ria para viabilizar o uso de carros elĂ©tricos no Rio. “A partir desse estudo Ă© que seria viabilizada conjuntamente uma fĂ¡brica da Nissan, que vai produzir carros elĂ©tricos. A Nissan Ă© pioneira nesse tipo de veĂ­culos no mundo. O governo do estado nĂ£o teria participaĂ§Ă£o nessa fĂ¡brica. O investimento Ă© privado”, disse ela.

Os investimentos se aproximam de R$ 400 milhões. Maria Paula destacou que ainda nĂ£o hĂ¡ uma localizaĂ§Ă£o ideal prevista para a construir a fĂ¡brica. ”Essa localizaĂ§Ă£o sĂ³ serĂ¡ identificada a partir dos estudos que demonstrarem a infraestrutura necessĂ¡ria a ser implementada”. PoderĂ£o ser concedidos incentivos pelo governo fluminense nos mesmos moldes dos que foram dados a outras montadoras, como o financiamento de parte do Imposto sobre CirculaĂ§Ă£o de Mercadorias (ICMS) durante o perĂ­odo do investimento.

Para a coordenadora do Programa Rio Capital da Energia, a principal vantagem que o veĂ­culo elĂ©trico apresenta Ă© que nĂ£o Ă© poluente, nĂ£o consome um combustĂ­vel fĂ³ssil, nĂ£o emite gases, Ă© silencioso e pode ter um custo competitivo.

O Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES) financia de forma diferenciada a aquisiĂ§Ă£o de Ă´nibus hĂ­bridos e elĂ©tricos produzidos no paĂ­s, dentro da linha Finame, voltada para a compra de mĂ¡quinas e equipamentos nacionais. Esse tipo de veĂ­culo começou a ser financiado pelo banco em 2012. De lĂ¡ para cĂ¡, as operações aprovadas somam emprĂ©stimos no valor de R$ 140 milhões. NĂ£o hĂ¡ limite estabelecido para os financiamentos Ă  compra desses veĂ­culos pelas empresas, informou a assessoria de imprensa do BNDES.

Mais uma "homenagem dos gringos" ao palatĂ¡vel Lula


Lula recebe prĂªmio em Nova Iorque por combater a fome e a misĂ©ria

Tudo quanto Ă© elogio que vem de lĂ¡ em relaĂ§Ă£o aos nossos governantes em mim gera preocupaĂ§Ă£o, nĂ£o vejo nada de bom. 

O Obama o chamou de "o cara", ele disse: “meu amigo Bush”, depois o mimo de escrever na coluna do New York Times, e agora um elegante rega bofe.

 Mais uma "homenagem" ao palatĂ¡vel Lula:




 
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