sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Enquanto a Nação chora o voto dado pelo ministro Lewandowski a favor de João Paulo, os cada vez mais ricos advogados de defesa dos mensaleiros comemoram sorrindo

VERGONHA NACIONAL!!!

Luciano se encontra com lideranças dos movimentos sociais neste sábado


O prefeito Luciano Ducci encontra neste sábado, 25, com lideranças dos movimentos sociais na Conferência Nossa Curitiba. O encontro será no Hotel Caravelle a partir das 10h. “Vamos apresentar todos os indicadores dos avanços sociais de Curitiba. 
A conferência marca a reiteração do apoio dos movimentos populares à candidatura do prefeito Luciano Ducci”, disse Doático, coordenador do Comitê Suprapartidário Luciano Ducci 40.  “Nós temos um forte trabalho de inclusão social junto aos movimentos populares e uma meta de superar nos próximos quatro anos a miséria em Curitiba. A nossa cidade foi a que mais reduziu a pobreza no país. Curitiba reduziu a pobreza em 65% nos últimos anos e vamos agora acabar com a miséria, retirar mais de 7 mil famílias das beiras de rio”, disse o prefeito Luciano Ducci.  
 
Doático Santos disse que o comitê junto com os movimentos sociais - formados por militantes do PMDB, PV, PDT, PT – montaram um “memorial de indicadores dos avanços socais de Curitiba” que será divulgado principalmente nos bairros na campanha pela reeleição de Luciano Ducci. “Esse memorial traz todos os avanços nas áreas de habitação, saúde, educação, meio ambiente, além dos indicadores sociais muito importantes para que a população conheça”.  “O nosso entusiasmo se reflete nas políticas sociais que estão sendo praticadas em Curitiba e que coincidem com as bandeiras de lutas dos partidos e dos movimentos populares que fazem parte do comitê e da conferência. Nós estamos com o Luciano porque ele tem uma posição clara de marcharmos decididamente para a superação da miséria e da pobreza extrema”, completa Doático. 
 
Para Aloisio Nascimento, do PV, o prefeito Luciano Ducci se destaca ainda nas políticas geração de emprego e renda e pelo atendimento, acolhimento das famílias que moram em áreas insalubres na capital paranaense. “Além de garantir moradia digna para essas famílias que estão sendo transferidas das beiras dos rios, essas áreas são transformadas em parques, garantido a proteção do meio ambiente e mais espaço de lazer para a população”, disse Nascimento.  “Luciano representa o esforço de todos nós em fazer de Curitiba, a capital que está na dianteira das políticas sociais do país. A nossa opção é um reconhecimento e uma certeza que somente Luciano Ducci pode garantir e ampliar as conquistas e avanços alcançados por Curitiba nos últimos anos”, completou.
 

Serviço
Conferência Nossa Curitiba
Memorial de Indicadores dos Avanços Sociais
Data: 25 de agosto, sábado
Horário: 10 horas
Local: Hotel Caravelle
Endereço:  Rua Cruz Machado, 282, Centro  

Para refrescar a memória do ministro Lewandowski, antes do caixa 2 do mensalão políticos ligados ao deputado João Paulo se envolveram em outro escândalo de caixa 2




João Paulo, que antes de ser junto com o José Dirceu os comandantes do PT nacional, com ele  comandou o PT paulista


VALE A PENA LER:


Quem é Rogério Buratti


Do Fusca 79 à influência em Brasília

Fundador do PT em Osasco, o advogado * Rogério Tadeu Buratti, de 42 anos, chegou a Ribeirão Preto em 1992 a bordo de seu Fusca 79 para ajudar o então candidato a prefeito pelo PT, Antonio Palocci. Apresentou-se como petista de confiança da cúpula por seu trabalho nos gabinetes dos então deputados estaduais paulistas José Dirceu e João Paulo Cunha. Ajudou a eleger Palocci prefeito de Ribeirão Preto em 1992, e, em retribuição, virou secretário de Governo da primeira gestão do hoje ministro (93 a 96).

Em julho de 1994, Palocci recebeu uma fita em que Buratti conversava com empreiteiros, dos quais cobrava comissões de 15%. Em setembro, Palocci o demitiu.
Como amigo de Juscelino Dourado, atual chefe de gabinete do ministro da Fazenda, Buratti montou a BBS Consultores e Associados, tendo Dourado como sócio. Buratti é padrinho de casamento de Dourado. A BBS entrou também no escândalo da GTech. Quando Waldomiro Diniz negociava com a renovação do contrato de R$ 650 milhões com a Caixa Econômica Federal (CEF), Waldomiro disse que só renovaria se a GTech contratasse a BBS e pagasse uma comissão de R$ 6 milhões para Buratti. Barquete morreu em julho do ano passado, de câncer, mas foi levado para a prefeitura de Palocci por Buratti.

O advogado montou também a Assessorarte, com a qual prestou consultorias para uma dezena de prefeituras petistas no Estado. Em 1998, virou diretor da empreiteira Leão & Leão. A empresa passou a fazer serviços de limpeza em várias prefeituras petistas, além de Ribeirão Preto, como Matão, Monte Alto, Sertãozinho. Buratti confessou ontem que pagava propinas a prefeitos, cujas comissões variavam de 5% a 15% do valor dos contratos.

A Leão & Leão já trabalhava na primeira gestão de Palocci, foi mantida na limpeza pública no governo seguinte, e continuou na coleta de lixo quando Palocci se elegeu novamente, em 2000. Nessa altura, Buratti já era o vice-presidente.

A empresa foi a principal colaboradora financeira da campanha de Palocci, com doação oficial de R$ 150 mil. O ministro recebeu, em junho de 2001, o troféu “Dr Leão”, criado para homenagear o fundador do grupo, Manoel Leão, falecido recentemente, e batizou como Doutor Manoel Ferreira Leão Netto um complexo viário que inaugurou em junho de 2001. Quando Leão Netto morreu, em 2001, Palocci decretou luto oficial pela “perda irreparável”.

Buratti só foi demitido da vice-presidência da Leão & Leão em março de 2004, depois que estourou o caso GTech e o seu nome foi envolvido no caso da cobrança de propina de R$ 6 milhões.

Buratti enriqueceu tanto que não tinha como justificar os bens. Do Fusquinha 79, seu patrimônio saltou para R$ 1,4 milhão em 2004. Melhorou financeiramente e se separou da mulher Elza. Arrumou uma namorada loura, chamada Carla, com quem vive atualmente em Belo Horizonte. Buratti a conheceu na mansão alugada no setor Dom Bosco, no Lago Sul de Brasília, pela Leão & Leão. Comenta-se que Carla trabalhava com Jeane Mary Corner, como recepcionista.

Na quebra de seu sigilo telefônico, Buratti tinha o número de Jeane Mary como o que mais ligava em 2004. Depois vinham Marcelo Frazine, diretor da Leão & Leão; Juscelino Dourado, o chefe de gabinete de Palocci; Ralf Barquete e, em quinto lugar, o próprio Palocci, com ligações inclusive para a casa do ministro em Brasília. (AG)


QUEM É ESSE ROGÉRIO BURATTI?

A resposta, no momento em que vive o Brasil, com toda certeza, não virá sem antes destruir a própria ordem democrática, em nome da qual a ferida foi exposta, nesta última sexta-feira (19/08). Sabe-se que ele foi secretário de governo do agora Ministro da Fazenda, Antonio Palocci, durante os dois primeiros anos, dos seis em que este governou a prefeitura de Ribeirão Preto. Esta é a versão que fica para a grande maioria da população brasileira - NADA MAIS.
A histeria para a qual fomos jogados, nesses meses que antecede a eleição presidencial impede que um cidadão brasileiro use de instrumento legítimo da democracia, que é a desmoralização do acusador, quando seu ataque merece reservas ou, no melhor das hipóteses, averiguação. É o caso que se apresenta. Dessa forma, de nada adianta lembrar a cada eleitor que Rogério é suspeito de ser um contraventor, um criminoso. Tanto é verdade, que foi preso e, agora, recebe como prêmio a liberdade, não pela sua boa conduta ou inexistência de provas, mas por ter sido um delator. Ou seja, em nome da "ordem democrática", se joga na latrina a confiança de milhões de brasileiros, norte-americanos, sul-coreanos e japoneses e, porque não, toda estabilidade econômica vivida até sexta-feira pelo Brasil. Moral da estória: a acusação tem mais valor, nos dias de hoje, do que a esperança e todos os passos dados, rumo à recuperação econômica e à própria dignidade de quem as fez.
Mas, quem é Rogério Buratti, afinal??? Estamos impossibilitados de saber porque a Lei (alguns, diriam, "a Lei, ora a Lei!!!") não está preocupada em descobrir como se forma um delinqüente e/ou criar mecanismos de prevenção contra essa delinqüência, pelo contrário. Podemos contribuir com algumas informações para se conhecer um pouco do que foi Rogério Buratti e por que, num momento tão delicado da história da Nação, ele vem à luz dos refletores. Vamos lá.
Conheci Rogério Buratti, certa tarde, em 1986, quando fui até o comitê de campanha do candidato à Constituinte, o jornalista Jorge Batista (já falecido), a pedido do então candidato a deputado estadual, José Dirceu. Foi José Dirceu quem me apresentou Jorge e não o contrário. Nesse local, fiz uma apresentação teatral, naquele final de semana. Rogério me recebeu, abrindo o portão da casa, alugada para aquela finalidade, com as mãos sujas de tinta de uma máquina off set que teimava em não funcionar, ao imprimir panfletos para a campanha do jornalista. Sua camisa azul era um misto de cores escuras e gotas de tinta vermelha. Naquele gesto humilde de quem não quer provocar constrangimento ofereceu o antebraço para me cumprimentar. Essa foi a primeira imagem do Rogério. Ao me aproximar da grande legião de jornalistas, intelectuais, artistas que apoiavam a candidatura do ex-editor da revista Isto É, percebi que ele, Rogério, não inspirava grande simpatia da maioria do grupo de "apoiadores", mas ele estava ali mais disponível do que os demais. Todos tinham uma profissão a exercer, ele não, estava trabalhando tempo integral. Vinha de Osasco, base popular e operária do ex-preso político, Jorge Batista. Segundo a mulher de Jorge, Ana, "nem ela ousava se meter".
A tragédia acompanha par e passo cada lance da trajetória desse partido que, agora, passa pela sua maior e talvez derradeira crise. Após sua derrota na eleição para deputado federal, à véspera do Natal daquele ano, Jorge, sua mulher, Ana, e seu filho mais novo morrem em terrível acidente rodoviário, apenas seu filho, Manoel, sobrevive. Início de janeiro de 1987, igreja de Perdizes, eu lia os textos junto com José Dirceu, na missa em homenagem ao jornalista morto. Lá estava Rogério, falando em nome da militância operária de Osasco. Na sua limitação vocabular repetia palavras para expressar o que sentia, tal como ontem, sexta-feira, frente às câmeras de tevê. "O Jorge morreu, o Jorge morreu", repetia, como quem não está entendendo o que está vivendo. O mesmo de ontem.
Mas, quem foi Rogério Buratti? Ele foi um daqueles que, na miséria social em que vivemos, se aproveita de uma brecha aqui acolá e vai crescendo, até que um dia, por um fato grave, é expulso da história. Não tenho dúvidas de que ele faria o mesmo em qualquer partido, de direita ou de esquerda. Nunca vi nele um gesto que pudesse identificá-lo como um apaixonado pela causa, equivocado que fosse. Sempre que era chamado a falar repetia jargões partidários e análise sintética de quem defende a posição partidária de seu grupo, nada mais. Nunca fez uma análise própria de qualquer situação, dificuldade que demonstrou ontem frente às câmeras de tevê. É normal que se sinta abandonado, mas por quem? Rogério estaria fazendo referência aos doze anos que se dedicou ao partido, do qual foi "convidado a sair" há mais de 10 anos? Ao se referir a um dos homens mais importantes da política atual (palavras dele), não demonstrou publicamente sua decepção por algo que sequer entende? Se entendesse veria facilmente que um contraventor não recebe solidariedade de homens públicos, tão pouco de ex-patrões com grande inserção nos negócios de recursos estatais. As regras do jogo político-partidário não oferecem espaço para generosidades. Mas ele, Rogério, não entende assim, mesmo que a imprensa insista em chamá-lo de advogado, sem, contudo, ter exercido efetivamente a profissão. Alguns redatores arriscam chamá-lo de lobista, e essa profissão propicia alguns riscos ainda maiores que ele ainda não se deu conta, muito menos o Ministério Público que ontem deu a ele o direito de seguir o seu rumo.
Mas, ainda assim, quem foi Rogério Buratti? Em pouco tempo, por essas particularidades que só partido político oferece, Rogério foi trabalhar na Secretaria de Organização Estadual, como braço direito de outro personagem, também de Osasco, hoje figura nacional, o senhor Silvio Pereira. Outro que, também, tropeçando nas palavras e nas concordâncias se transformou num alto mandatário, até que 'involuntariamente' recebeu um veículo importado, como presente. Rogério, na Secretaria de Organização teve rápida ascensão e, em pouco tempo, lá estava Buratti coordenando a campanha para prefeito de Ribeirão Preto, no primeiro mandato, do agora ministro, Antonio Palocci. Após a eleição, tornou-se Secretário de Governo.
Ao ser flagrado em operação ilegal e inconseqüente (gravou reuniões com empreiteiros) foi exonerado, após pouco mais de dois anos de pleno poder na prefeitura de Ribeirão. De lá, em pouco tempo passou para o lado oposto, ou seja, foi vender sua agenda de influência, seu livre trânsito, como gostava de dizer. Seu envolvimento com atividade criminosa está para ser desvendada, mas não parece ser um real interesse de quem está investigando. Em pouco mais de dois anos o patrimônio de Rogério Buratti subiu de um carro na garagem e um pequeno apartamento para somas inimagináveis, mas isso parece não importar para quem investiga. Da mesma forma, como a segurança pessoal do acusado (de lavagem de dinheiro) parece não se importar. Isso é inevitável. A trajetória trágica do partido que ainda governa a Nação poderá se transformar na tragédia nacional. E aí é só juntar mais um caso enigmático aos casos não esclarecidos na história recente da República. A visível ilegalidade das tratativas para tomar o depoimento do acusado, em troca da delação e sua imediata divulgação, cujo objetivo não pode ser outro a não ser tumultuar a ordem democrática, não deixa dúvidas quanto ao que pode acontecer. Afinal, um promotor tem por obrigação se tornar um repórter obcecado pelos furos jornalísticos? Ou, na sua subjetividade, observar a conveniência de trazer a público uma acusação mais consistente e sem prejuízos irreparáveis, quando se trata da ordem institucional?
Sou apenas um artista, logo de opinião que pouco importa à Lei, à Ordem, a não ser quando essa opinião contraria os interesses do Estado e, como conseqüência, reprimida. No caso, humildemente defendo a legalidade. E termino fazendo uma singela pergunta: e se nada for provado contra quem foi bombasticamente acusado, nessa sexta-feira, como ficamos?
Na entrevista coletiva do Ministro da Fazenda neste domingo, Antonio Palocci Filho respondeu a todas as questões, inclusive sobre a afirmativa estapafúrdia feita por uma jornalista de que ele deveria provar ser inocente. Diante do exposto, só nos resta pedir serenidade de todos e que, há seu tempo, tudo seja investigado e punido, quando crime houver. Melhor seria também que o ex-Ministro José Dirceu, quando envolvido nas acusações, hoje motivo de CPI, tivesse tido a mesma coragem de se explicar para a Nação, no início dos tremores. É possível que a democracia não estivesse tão abalada.


Jair Alves - Dramaturgo
*Buratti, no passado homem de confiança do João Paulo, junto com este foi um dos fundadores do PT em Osasco, na década de 1980,  tendo sido dirigente do PT por vários anos, além de secretário de organização e do interior no estado de São Paulo, e o responsável pela criação do atual modelo de organização partidária, por macrorregiões. Foi chefe de gabinete da liderança do PT em 1991, quando João Paulo era líder da bancada do PT na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo , e, em 1995, já na Câmara dos Deputados. Na eleição do Palocci para prefeito de Ribeirão Preto Buratti foi designado por João Paulo, seu coirreligionário no PT em Osasco, e José Dirceu, para coordenar a campanha de seu partido naquela cidade.

CURITIBA: A ÚLTIMA PESQUISA IBOPE


A pesquisa foi realizada entre 21 e 23 de agosto. O Ibope entrevistou 602 eleitores em Curitiba. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos. O registro no TRE-PR tem número PR-00066/2012.
Os números da estimulada:
Ratinho Junior (PSC) – 27%
Luciano Ducci (PSB) – 23%
Gustavo Fruet (PDT) – 21%
Rafael Greca (PMDB) – 6%
Bruno Meirinho (PSOL) – 1 %
Carlos Moraes (PRTB) – 0%
Alzimara Bacellar (PPL) – 0%
Avanilson Araújo (PSTU) – 0%
Branco/nulo – 10%
Não sabe – 12%
Os quatro principais adversários e os resultados em ordem decrescente desta e os das pesquisas passadas feitas por este Instituto:

IBOPE

Ratinho Junior (PSC) – 27%
Ratinho Junior (PSC) – 23%
Ratinho Junior (PSC) - 24%,


Luciano Ducci (PSB) – 23%
Luciano Ducci (PSB) – 25%
Luciano Ducci (PSDB/PSB) -16%,

Gustavo Fruet (PDT) – 21%
Gustavo Fruet (PDT) – 24%
Gustavo Fruet (PT/PDT) - 26%,

Rafael Greca (PMDB) – 6%
Rafael Greca (PMDB) – 6%
Rafael Greca (PMDB)-  7%.

O RESUMO DA ÓPERA: 

LEVANDO EM CONTA  MARGEM DE ERRO PARA MENOS OU PARA MAIS O ÚNICO CANDIDATO QUE TEVE PERDA REAL, CASO SE COMPARE A PRIMEIRA COM A ÚLTIMA PESQUISA. FOI O GUSTAVO. ELE DE 26% ELE PASSOU PARA 21%, CASO SEJA CONSIDERADO PARA CIMA A MARGEM DE ERRO DE 3%. MESMO JOGANDO OS SEUS NÚMEROS PARA CIMA ELE TERIA 24%. CASO SEJA PARA BAIXO HOJE ELE ESTARIA COM 18%.

O JOGO CONTINUA EMBOLADO, MAS O RATINHO COMEÇA A OCUPAR DE FORMA DEFINITIVA O ESPAÇO ANTES DO GUSTAVO FRUET, QUE NA PRIMEIRA PESQUISA LIDEROU A VOTAÇÃO DA OPOSIÇÃO!






Ninguém aguenta mais: VOTE!!! VOTE!!! VOTE!!! .....


Justiça indefere pedido de impugnação da pesquisa do IBOPE apresentado pela coligação de Ratinho Junior



O pedido de impugnação da pesquisa do Ibope apresentado pela coligação de Ratinho Junior (PSC) foi indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A nova pesquisa sobre a disputa pela prefeitura de Curitiba irá ser divulgada noite desta sexta-feira (24) pela RPC TV.
Segundo o TRE o jurídico da coligação de Ratinho Junior ingressou depois do prazo legal com o pedido de impugnação da pesquisa Ibope.

A pesquisa foi registrada pela RPC/Ibope no dia 19/08. O levantamento está sendo feito ate o dia de hoje (24), a um custo de R$ 32.809,00. No total 602 pessoas serão entrevistadas sobre as eleições deste ano. O Instituto irá perguntar sobre a intenção de voto, a rejeição aos candidatos, a influência do programa eleitoral, problemas da cidade e avaliação da gestão de Luciano Ducci frente à prefeitura, Beto Richa no Governo do Paraná e Dilma Rousseff na presidência.


 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | belt buckles