domingo, 8 de agosto de 2010

SER PAI ...

Ser pai ainda é um mistério para tantos homens... Para estes a paternidade responsável ainda continua a ser um enigma, um peso, um medo!!!

Quantos homens abandonam suas namoradas grávidas?

Quantos se divorciam e esquecem que ainda têm filhos?

Quantos fogem do ofício de ser pai... Será que conseguem dormir à noite?

Namoradas, noivas e esposas não são para sempre, mas filhos são e ninguém precisa estar casado para exercer a paternidade responsável.

Grande arte ser pai...Grande mesmo...É a suprema arte de guiar e orientar, brigar na hora certa dar carinho, proteção a aquele ser que NÃO pediu para nascer, mas é parte de teu sangue!

É tão difícil amar e suprir as necessidades básicas da nova vida que gerou?

Sei que ter um filho implica em mais responsabilidades, na busca de mais recursos, tempo, mas está é a parte mais interessante da paternidade ao nos dar o privilégio de rompermos com o nosso egocentrismo e por pura empatia nos doarmos!

Já pensou que ele ou ela é a tua continuidade?

Já pensou que um filho te eterniza?

Filho é sempre filho e é a nossa hora de mostrar o que podemos dar de bom à sociedade!!!

Exerça a honrada função de SER PAI DE SEU FILHO!!!!!

Não delegue para terceiros a sua responsabilidade!!!

Não suma!!!

Não seja um pai ausente ou presente e violento como emocionalmente distante!!!

Não pense que sua ex-namorada e mulher têm que arcar com tudo sozinha (não estou falando de dinheiro apenas!)!!!

PAI SEJA RESPONSÁVEL, SEJA HOMEM DE VERDADE!!!

O Senador Arns reclama de tratamento do governo federal as APAEs

Cruzeiro On Line

Ligado às Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) há 35 anos, idade de seu filho deficiente, o senador Flávio Arns (PSDB-PR) mostrou-se indignado com as afirmações da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, em debate na Rede Bandeirantes, de que o governo federal vem dando apoio à entidade. "Todos os tipos de dificuldade têm sido levantados neste governo e não só em relação às Apaes, mas com todo o terceiro setor", reclamou. "Há uma ideologia do governo de que não pode ajudar porque não são estatais."

Segundo ele, as dificuldades começaram a ser criadas já em 2003, primeiro ano do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando o Congresso Nacional tentou incluir as Apaes e outras entidades, como as que atendem surdos-mudos e autistas, no antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef). "Nós alteramos a lei, mas o presidente vetou com a justificativa de que não havia recursos", disse. Na época, Arns estava no PT. "Eu disse que me sentia envergonhado."

O senador acentuou que, durante todo o período de governo, o Ministério da Educação vem dizendo que há necessidade de inclusão, por isso as pessoas com deficiência deveriam ser mantidas em classes comuns. "Mas há algumas com necessidades tão grandes que precisam de um atendimento especial", ponderou Arns. "Nunca se viu antes as tentativas que foram feitas para desqualificar o trabalho realizado pelas entidades, chamando-o de paternalista."

Arns confirmou que as entidades que atendem pessoas com deficiência estão incluídas no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Básico e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), conforme a candidata ressaltou no debate. "Mas fomos nós, no Congresso Nacional, que colocamos, porque o projeto mandado pelo governo não previa o atendimento", afirmou. Segundo ele, pessoas do governo enviaram e-mails "pedindo para não incluir as Apaes, escolas de surdo-mudo e outras no Fundeb". "Mas, apesar disso, foi incluído", disse.

No entanto, Arns acentuou que "estão fechadas as possibilidades" de essas escolas fazerem qualquer projeto para transporte escolar, ampliação, inclusão de ensino profissionalizante ou de equipamentos. "Todos os programas estão inacessíveis", reclamou. "Nunca se viu uma discriminação tão acentuada." De acordo com ele, os problemas estendem-se também ao Ministério da Saúde, que, há cerca de três anos, não estaria aceitando a inclusão de novas entidades para receberem recursos, a fim de prestarem atendimento fisioterápico e de saúde em geral. "E das que estão cadastradas cortaram cerca de 30%", afirmou. (Evandro Fadel - AE)

 
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