sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Vídeo do Rio de Janeiro em 1936

Presidente do Conselho de Ética da Câmara segunda feira no Olho no Olho

O presidente do Conselho de Ética da Câmara de Curitiba, vereador Francisco Garcez (PSDB), é o entrevistado de Joice Hasselmann no quadro Olho no Olho de segunda-feira, dia 5 de setembro. Ele vai falar sobre o parecer que sugere a perda de mandato temporária do presidente João Cláudio Derosso (PSDB), as expectativas sobre a CPI e todos os detalhes do escândalo que envolve os contratos milionários da mulher de Derosso para fazer a publicidade do Legislativo Municipal. O BandNews Curitiba Edição da Manhã começa a partir das nove horas. Você pode mandar perguntas e sugestões desde já pelo e-mail: pauta@bandnews.fm.br e pelo twitter.com/Bandnewsfmctba. Outro canal de comunicação é o blogdajoice.com. Tem também o facebook.com/BandNewsFmCuritiba. E o telefone da nossa produção é 3240-3696. (Blog das Joice)

Homenagem ao general Golbery provoca revolta em cidade gaúcha


Por

Uma homenagem de políticos ao general Golbery do Couto e Silva (1911-1987), um dos principais nomes da ditadura militar, provocou revolta no Rio Grande do Sul.

O centenário de nascimento de Golbery, no último dia 21, foi lembrado pela Prefeitura de Rio Grande (a 311 km de Porto Alegre), onde ele nasceu, com uma cerimônia e um projeto de monumento na praça central.

O prefeito Fábio Branco (PMDB) disse, na ocasião, ao lado de oficiais militares, que Golbery prestou “muitos serviços” à terra natal.

Só dois dos 13 vereadores da cidade se opuseram à homenagem.

O general, que morreu em 1987, foi um dos principais articuladores do golpe de 1964 e o responsável pela criação do SNI (Serviço Nacional de Informações), tendo comandado o órgão durante o governo Castello Branco (1964-1967).

Mais tarde, foi ministro-chefe da Casa Civil do presidente Ernesto Geisel (1974-1979), quando articulou a distensão “lenta, gradual e segura” da ditadura.

Permaneceu no cargo no início do governo João Baptista Figueiredo, mas pediu demissão em 1981. Depois, apoiou a candidatura de Paulo Maluf à Presidência.

A iniciativa de homenageá-lo partiu da prefeitura e virou motivo de mobilização na internet. Um abaixo-assinado foi criado contra a medida, que se tornou alvo também da União da Juventude Socialista, ligada ao PCdoB.

Leis municipais de 2003 e 2009 deram o nome do general a um bairro e a uma avenida de Rio Grande, cidade de 197 mil habitantes. Também há um busto do ministro na praça de um quartel.

O vereador Júlio Martins (PCdoB) disse que se opôs à homenagem devido “ao que representa a figura de Golbery na ditadura militar, na perseguição a brasileiros, e como ideólogo da Lei de Segurança Nacional”.

Disse ainda que a ideia partiu daqueles que foram beneficiados pelo regime e que os militares indicaram, no período, um coronel como interventor do município.

O movimento estudantil local deve organizar protestos sobre o caso e chama o general de “figura nefasta”.

O prefeito do PMDB afirmou que o monumento é apenas um reconhecimento a quem ajudou a cidade com obras e com a federalização da universidade local.

“Não vou entrar no mérito de se ele era da ditadura ou não. Eu não era nem nascido”, afirmou Fábio Branco, 39.


Grito dos excluídos: ‘Contra a Corrupção, a Violência e a Morte, grita a Vida’

*Fr. Marcos Sassatelli

O Grito dos/as Excluídos/as surgiu no Brasil no ano de 1994 e o 1° Grito foi realizado em setembro de 1995, com o objetivo de aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade do mesmo ano, que era "A Fraternidade e os/as Excluídos/as", e responder aos desafios levantados na 2a Semana Social Brasileira, cujo tema era: "Brasil, alternativas e protagonistas".

"O Grito dos Excluídos/as é uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural, de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com a causa dos/as Excluídos/as”.

Dentro do tema "Vida em primeiro lugar", o 17º Grito dos/as Excluídos/as deste ano, 7 de setembro, tem como lema nacional "Pela Vida grita a Terra… Por Direitos, todos nós", e como lema local (Goiânia - GO) "Contra a Corrupção, a Violência e a Morte, grita a Vida". Com o lema local, o Forum Permanente do Grito dos/as Excluídos/as - responsável pela articulação e organização do Grito - quis destacar, na luta contra a Corrupção, a Violência e a Morte, as questões do Transporte, da Saúde e da Segurança Pública.

Em Goiânia, o Transporte coletivo é caótico e desumano. A Saúde Pública é uma verdadeira calamidade. A Segurança Pública é muito precária e, às vezes, conivente com a corrupção, a violência e a morte.

Em nível nacional, O Objetivo Geral do Grito dos/as Excluídos/as é: Anunciar, em diferentes espaços e manifestações populares, sinais de esperança com a perspectiva de transformação através da unidade, organização e das lutas populares. Denunciar todas as formas de injustiças promovidas pelo sistema capitalista implantado em nosso país, que causa a destruição e a precarização da vida do povo e do planeta.

Os Objetivos Específicos do Grito dos/as Excluídos/as são:

- Defender a vida humana em todas as suas dimensões, debater e construir alternativas que fortaleçam, mobilizem e organizem os/as excluídos/as na luta em defesa e na construção de uma sociedade que atenda os anseios populares.

- Lutar em defesa das riquezas naturais (água, terra, minérios, sementes...) do nosso planeta, denunciar o atual modelo de desenvolvimento e crescimento econômico que explora e destrói toda forma de vida.

- Proporcionar alternativas de manifestação popular que tragam esperança e perspectiva de vida para o povo.

- Mostrar que as crises, geradas pelo sistema capitalista, retiram direitos dos/as trabalhadores/as, aumentando o trabalho precário e o desemprego.

- Fortalecer as lutas dos povos em busca da soberania dos países e apoiar as formas de luta popular em favor da transformação.

- Promover debates sobre novas relações (gênero, raça, etnia, valores...) que respeitem e construam a igualdade de direitos e a valorização das diferenças.

- Construir espaços de unidade dos movimentos do campo e da cidade, promovendo a importância de cada um dentro da organização e da luta popular.

- Ir às ruas e praças para construir um projeto popular como alternativa ao modelo atual.

Um projeto popular, como alternativa ao modelo atual (projeto capitalista), acontece em torno de alguns eixos: projeto sustentável, nossos direitos, soberania nacional e internacional, esperança e utopias (mística), integração das lutas, cidadania universal, comunicação popular, defesa e promoção da juventude, garantia de todas as formas de vida no planeta (Os Dados históricos sobre o Grito dos/as Excluídos/as, os Objetivos e os Eixos foram tirados do "Jornal Grito dos Excluídos/as”, Edição Número 50, Ano 17).

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, no dia 12 de julho último, enviou uma "Carta de apoio ao Grito dos/as Excluídos/as”, dizendo:

"Irmãos e Irmãs! A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz - CNBB manifesta seu apoio ao Grito dos Excluídos Nacional, que se realiza em todos os Estados do nosso País, por ocasião das comemorações do dia da Independência do Brasil.

O Grito dos Excluídos é um espaço democrático de mobilização popular nacional na Semana da Pátria, buscando construir um projeto popular para o Brasil. Neste ano tem como tema: Pela Vida grita a Terra... Por Direitos, todos nós!

Com os excluídos este evento pretende mobilizar pessoas, comunidades, Igrejas, religiões e sociedade, para assumir o protagonismo na construção de alternativas que tragam a eles esperança e perspectivas de vida para as comunidades locais; promover a pluralidade e igualdade de direitos, bem como o respeito nas relações de gênero, raça e etnia; denunciar todas as formas de injustiça que, em nosso país, causam a destruição e a precarização da vida do povo e do planeta.

Diante de situações de exclusão, Jesus defende os direitos dos fracos e o direito a uma vida digna para todo ser humano. O compromisso com esta causa nos compromete no esforço de superação da exclusão em nosso país, participando da construção de uma sociedade justa, solidária e de cuidado da vida do planeta e do ser humano”. (Dom Guilherme Werlang, Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz).

*Frade Dominicano. Doutor em Filosofia e em Teologia Moral. Prof. na Pós-Graduação em DD.HH. (Comissão Dominicana Justiça e Paz do Brasil/PUC-GO). Vigário Episcopal do Vicariato Oeste da Arq. de Goiânia. Admin. Paroq. da Paróquia N. Sra. da Terra

Apagão: Falha no sistema de Itaipu provoca falta de energia em 10 estados


Uma falha no sistema de transmissão de Itaipu provocou o desligamento de quatro circuitos de transmissão entre a Usina de Itaipu e a subestação de Foz do Iguaçu. Com isso, as regiões Sul e Sudeste e os estados de Mato Grosso, Acre e Rondônia tiveram o Esquema Regional de Alívio de Carga (Erac) acionado e houve falta de energia em vários locais, segundo informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

De acordo com a Itaipu, "o problema ocorreu na linha de transmissão, cuja operação não é de responsabilidade da Itaipu".

O problema provocou o desligamento da parte brasileira da Usina de Itaipu. No momento, a unidade estava gerando 5.700 Megawatts. De acordo com informações da Assessoria de Planejamento e Comunicação da NOS, em casos assim, quando há grande perda de geração, o Erac procura restabelecer. Portanto, o que houve, foi um “corte planejado de carga”.

Em seu twitter oficial, a Itaipu divulgou que por volta das 18h50 operava normalmente e que deve divulgar uma nota oficial dentro de instantes. (G1)

FUNAI mente sobre Belo Monte e ressuscita critérios racistas de indianidade


CIMI
Conselho Indigenista Missionário
Após a reação arrogante e equivocada do Ministério de Relações Exteriores à decisão da Organização dos Estados Americanos – OEA, que recomenda a suspensão do licenciamento da hidrelétrica de Belo Monte, mais uma representação governamental, a Fundação Nacional do Índio (Funai), revela o descontrole do Governo brasileiro ao receber tal recomendação. Em nota publicada no dia 5, há uma tentativa clara de confundir a opinião pública através da falsa informação da realização das consultas às comunidades indígenas, conforme estabelece o Artigo 231 da Constituição brasileira e a Convenção 169 da OIT.

As reuniões realizadas por técnicos da Funai nas aldeias indígenas possuem caráter meramente informativo e constituem parte dos Estudos de Impacto Ambiental. Todas elas foram gravadas em vídeos. Nas gravações os técnicos explicam aos índios que as consultas seriam feitas depois (http://www.youtube.com/watch?v=zdLboQmTAGE).

Ao afirmar, na referida nota, que "nas TIs Paquiçamba, Arara da Volta Grande do Xingu e Juruna do Km 17, vivem populações que passaram por processos de miscigenação, isto é, que se misturaram com população não indígena”, a Funai reforça a visão racista, ainda predominante na sociedade brasileira, sobre a existência de duas categorias indígenas, os índios puros e os índios misturados. Com essa distinção, de maneira sutil, o órgão insinua que na aplicação dos direitos indígenas poderia haver uma diferenciação, onde os primeiros, por serem puros, teriam mais direito do que os segundos.

Esse comportamento lembra o episódio ocorrido em 1980 quando a Funai tentou estabelecer os chamados "Critérios de Indianidade” que definiam como indicadores da condição de indígena o indivíduo com "mentalidade primitiva, características biológicas, psíquicas e culturais indesejáveis, presença de mancha mongólica ou sacral, medidas antropométricas, desajustamento psíquico-social etc.”. Graças à ampla mobilização dos povos indígenas e seus apoiadores a iniciativa foi frustrada.

O que chama a atenção é o fato dos referidos critérios também terem surgido como resposta do Governo brasileiro a uma demanda internacional. Na época, o então presidente da Funai, Nobre da Veiga, na condição de executor da tutela do Estado sobre os indígenas, tentou impedir que o líder Xavante, Mário Juruna, viajasse à Holanda para participar do IV Tribunal Russel, sob a alegação de que o indígena estava proibido de apresentar denúncia contra o Governo. A viagem somente foi possível após o julgamento, pelo Tribunal Federal de Recursos, de Habeas Corpus em favor de Mário Juruna, impetrado pelos advogados Paulo Machado Guimarães e José Geraldo de Sousa Júnior. Juruna ainda se encontrava na Holanda, quando numa atitude revanchista, a Funai divulgava no Brasil um documento de seis páginas com a descrição minuciosa dos "critérios de indianidade”.

Considerando-se o avanço ocorrido na legislação indigenista brasileira ao longo dos últimos 30 anos, sobretudo com a aprovação da Constituição Federal de 1988 e posteriormente a ratificação, pelo Estado brasileiro, da Convenção 169 da OIT, que reconhece aos índios o direito à auto-identificação, não se pode admitir que a Fundação Nacional do Índio faça uso de artifícios preconceituosos e discriminatórios, próprios do período ditatorial da história do Brasil.

O Conselho Indigenista Missionário repudia veementemente esse tipo de procedimento, que em nada contribui para o processo de mudança da mentalidade colonialista que ainda predomina no nosso país.

Brasília, 07 de abril de 2011.

Cimi – Conselho Indigenista Missionário


Parem de mimar os super-ricos

Por Warren E. Buffett, no New York Times

Nossos lideres falaram de “dividir o sacrifício”. Mas me pouparam. Chequei com meus colegas mega-ricos para ver o que eles esperavam. Também sentem-se intocados.


Enquanto os pobres e a classe média lutam por nós no Afeganistão, e a maioria dos norte-americanos se esforça para fechar suas contas, nós mega-ricos continuamos a desfrutar de incentivos fiscais extraordinários. Alguns de nós, somos gestores de investimentos. Ganhamos bilhões com nosso trabalho, mas podemos classificar nossa renda como “participação nos resultados”, pagando uma pechincha de 15% de imposto. Outros, aplicam nos mercados futuros de ações e obtêm, em dez minutos, lucros de 60% sobre o capital aplicado. Mas seu ganho é taxado em apenas 15%, como se estivessem investindo a longo prazo.

Os legisladores de Washington nos oferecem estes privilégios e muitos outros. Sentem-se compelidos a nos proteger, como se fôssemos araras azuis ou alguma outra espécia ameaçada de extinção. É bom ter amigos no topo da piramide.


No ano passado, minha contribuição fiscal – o imposto de renda que pago, mais os tributos sobre os salários pagos por mim e em meu nome – foi de US$ 6.938.744. Parece um monte de dinheiro. Mas foi apenas 17,4% dos meus rendimentos tributavéis. É um porcentual menor do que o pago por qualquer uma das outras vinte pessoas em nosso escritório. Suas cargas tributarias variam de 33% a 41% – uma média de 36% – sobre os rendimentos.


Se você produz dinheiro com dinheiro, como alguns dos meus amigos mega-ricos, sua porcentagem pode ser um pouco menor que a minha. Mas se você ganha dinheiro com trabalho, sua porcentagem será certamente superior à minha – provavelmente, muito maior.


Para entender o porquê, você precisa examinar as fontes de receita do governo. No ano passado cerca de 80% veio do imposto de renda pessoal e dos encargos sociais [impostos sobre salários]. Os mega-ricos pagam impostos de renda de 15% sobre a maior parte dos seus ganhos, mas não pagam praticamente nada em impostos sobre salários. A história é diferente para a classe média: normalmente, pagam uma alíquota de 15% a 25% de imposto de renda, e são atingidos com pesadas contribuições previdenciárias sobre o sálario.


Nos anos 1980 e 1990, as taxas de impostos para os ricos eram muito mais elevadas. Minha alíquota estava entre a média. Segundo uma teoria que algumas vezes ouço, eu deveria ter jogado e me recusado a investir, por causa das taxas elevadas de imposto sobre o ganhos de capital e dividendos.


Eu não recusei, nem outros. Trabalho com investidores há 60 anos. Ainda estou para ver alguém – mesmo quando o imposto sobre os ganhos de capital chegou a 39,9% entre 1976 e 1977 – amarelar diante de uma oportunidade de investimento por causa da taxa de impostos sobre o ganho potencial. As pessoas investem para ganhar dinheiro, e impostos elevados nunca os assustaram. E para aqueles que argumentam que as taxas elevadas ferem a criação de emprego, gostaria de observar que cerca de 40 milhões de empregos foram criados entre 1980 e 2000. Você sabe o que aconteceu desde então: menores impostos e a criação inferior de emprego ocupações.


Desde 1992, a I.R.S [Internal Revenue Service, agência fiscal norte-americana], compilou dados das declarações fiscais dos 400 norte-americanos classificados na faixa mais alta de maior renda. Em 1992, estes 400 mais ricos tiveram renda tributável conjunta de US$16,9 bilhões e pagaram impostos federais de 29,2% sobre esta quantia. Em 2008, a renda agregada dos 400 riquíssimos tinha aumentado para 90,9 bilhões – um enriquecimento de US$ 227,4 milhões, em média. Porém, a tributação média havia caído para 21,5%.


Estou me referindo apenas ao imposto de renda federal, mas você poder ter certeza de que qualquer imposto sobre rendimentos, para aqueles 400 é insignificante em relação à renda. Em 2088, 88 dos 400, não relataram ter auferido rendimentos relacionados a trabalho, embora todos eles declarem ganhos de capitais. Alguns da minha irmandade evitam o trabalho, mas todos gostam de investir (eu posso compreender isso).


Conheço bem muitos dos mega-ricos. Em geral, são pessoas muito decentes. Eles amam os Estados Unidos e apreciam a oportunidade que este país tem dado a eles. Muitos aderiram à Giving Pledge [filantropia], prometendo doar a maioria de sua riqueza para o bem comum. A maioria não se importaria de ter que pagar mais impostos, especialmente quando muitos de seus concidadãos estão realmente sofrendo.


Um comitê de doze membros do Congresso assumirá em breve a tarefa crucial de reorganizar as finanças de nosso país. Eles foram instruídos a elaborar um plano que reduz o déficit em pelo menos $ 1,5 trilhão, nos próximos 10 anos. É vital, entretanto, que alcancem muito mais do que isso. Os norte-americanos estão perdendo rapidamente a fé na capacidade do Congresso em lidar com os problemas ficais do nosso país. Apenas ações imediatas, reais e muito substanciais poderão impedir que a duvida se transforme em descrença. Esse sentimento pode ter consequências graves.


Um trabalho para os doze é dissipar algumas promessas futuras que mesmo uma América rica não pode cumprir. O Big Moneytem que ser guardado aqui. Os 12 devem, então, voltar-se para a tributação das receitas. Eu deixaria inalterados os impostos que recaem sobre 99,7% dos contribuintes e manteria a redução de 2 pontos porcentuais nas contribuições do empregado para a Seguridade. Este corte ajuda os pobres e a classe média, que precisam de cada centavo que possam obter.


Mas para aqueles que ganham mais de 1 milhão de dólares anuais – eram 236.883 famílias, em 2009 – eu aumentaria imediatamente as alíquotas de imposto sobre a renda acima de $1 milhão, incluindo, é claro, os ganhos em dividendos e capital. E para aqueles que faturam acima de $10 milhões – foram 8.274, em 2009 – eu sugeriria um aumento adicional na taxa.


Eu e meus amigos já fomos mimados por tempo suficiente pelos amigos-dos-milionários no Congresso. É hora de nosso governo levar a sério a divisão do sacrifício.

Warren E. Buffet é considerado um dos homens mais ricos do mundo (estava em terceiro lugar, na lista de 2010 da revistaForbes). Norte-americano, 80 anos, enriqueceu ao longo de décadas de investimentos em bolsas de valores e empresas que considerava desvalorizadas e promissoras.

A Forbes avalia sua fortuna em 37 bilhões de dólares (equivalentes ao PIB do Uruguai ou do Amazonas). Em 2006, destinou 85% de sua herança a fundações filantrópicas.


POEMINHA DO CONTRA - MÁRIO QUINTANA


Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,

Eles passarão.

Eu passarinho!

Uma homenagem aos que perpetuam pela imagem a verdade dos fatos!!! Parabéns aos repórteres fotográficos em seu dia!!!

 
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