sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A Baronesa do sexo abre o jogo







Mirlei, conhecida como a Baronesa do Sexo, faz revelações em entrevista exclusiva para a Revista Ideias de dezembro.

Leia na Revista Ideias, domingo nas bancas.

Norberto é novo secretário da Agricultura do Paraná




O governador eleito, Beto Richa, anunciou o nome de Norberto Anacléto Ortigara como secretário da Agricultura do Paraná. Ele, que tem uma longa lista de bons serviços prestados ao povo enquanto um do melhores técnicos formados dentro da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná, é economista e técnico em agricultura. Hoje ele é secretário de Abastecimento da Prefeitura de Curitiba e no Estado já foi chefe de gabinete da SEAB como também diretor do Departamento de Economia Rural da Secretaria. Beto Richa já havia convidado Ortigara para o posto de secretário da Agricultura, mas como uma homenagem fez o anuncio oficial nesta manhã, durante o encerramento do Programa Empreendedor Rural. O evento, promovido pela Federação da Agricultura do Paraná, reuniu quatro mil produtores rurais e lideranças sindicais, no Expotrade de Pinhais.

Parabéns!!!!!

Brasil: Mineradores morrem soterrados; são 4 mortes em um mês

Karoline Zilah/Paraíba 1

Dois mineradores foram vítimas de um soterramento enquanto trabalhavam numa empresa de garimpo localizada no município de Junco do Seridó, na região do Seridó paraibano. De acordo com uma cooperativa de trabalhadores, uma retroescavadeira da Prefeitura faz o trabalho de resgate junto com outros mineradores. Por estarem dentro de um túnel, os homens não conseguiram sobreviver ao desmoronamento de terra.

Os corpos foram levados para o Hospital Otília Balduíno, na mesma cidade. Uma terceira pessoa que estava no local conseguiu sair com vida, sofrendo ferimentos leves. Foi ele quem convocou os colegas para resgatar os homens soterrados.

Com a confirmação das mortes, a Paraíba tem um saldo de cinco mortes por acidentes em mineradoras neste ano. Destes, quatro foram registrados somente no último mês, o que alerta os órgãos competentes quando às condições de trabalho. O acidente aconteceu numa empresa regularizada de exploração de caulim na comunidade Várzea da Carneira.

Em novembro, o Jornal da Paraíba publicou que o setor de mineração emprega na informalidade cerca de 40% da mão de obra do município de Junco do Seridó. A informação é da Cooperativa de Mineradores do Seridó (Cooperjunco). O trabalho realizado por operários de forma irregular em mineradoras fez com que apenas este ano fossem encaminhados 30 procedimentos ao Ministério Público Federal (MPF), pedindo a apuração de acidentes e formas precárias de exploração do trabalho.

Os processos foram encaminhados pela superintendência local do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão pertencente ao Ministério de Minas e Energia. A superintendente Marina Motta Gadelha demonstrou preocupação com o ocorrido. Ela informou que encaminhou engenheiros ao local e que deverá providenciar uma força-tarefa de fiscalização para detectar as irregularidades que resultaram nos acidentes mais recentes na região do Seridó.

No primeiro acidente ocorrido em novembro, o departamento encaminhou um pedido de providências a Brasília. Nestes casos, o Ministério Público do Trabalho também pode intervir para checar as condições de trabalho. Embora os números sejam preocupantes, o DNPM ainda aguarda laudos das perícias feitas na mineradoras. Os três primeiros casos do ano aconteceram em áreas exploradas irregularmente. Já este último foi numa barreira regularizada por uma empresa.

O trabalho informal, sem equipamentos de segurança e sem acompanhamento de profissionais em Engenharia e Geologia, reforça o perigo de acidentes com mortes. Em novembro, Aparecida Farias, representante da Cooperjunco, denunciou ao Paraíba1 que as autoridades responsáveis não agiam com eficácia no combate à exploração ilegal dos garimpos.

O Seridó paraibano é uma área rica em caulim e quartzitos, o que atrai empresários que terceirizam mineradores e exploram a atividade irregularmente. O Departamento de Produção Mineral, em parceria com a UFCG, o Sebrae e o Governo do Estado, tem um programa de regularização das mineradoras, oferecendo suporte técnico e acompanhamento profissional.

Estado ausente

De acordo com o chefe de segurança do Núcleo de Segurança ao Trabalhador do Ministério do Trabalho, Clóvis da Silveira Costa, responsável pela fiscalização sobre as condições a que são submetidos os profissionais em toda a Paraíba, o órgão não tinha ciência da gravidade do problema que os garimpeiros daquela região enfrentam. Clóvis afirmou que uma senhora de Junco do Seridó, cujo marido faleceu em um desses acidentes nas minas no início do mês de novembro, telefonou-lhe fazendo uma denúncia e pedindo que alguma providência fosse tomada. A partir disso, reuniões foram feitas a fim de discutir estratégias e o intuito é de fazer uma visita às minas hoje mesmo.

Risco

De acordo com informações da Cooperjunco, existem cerca de 300 minas que desenvolvem atividades de extração de minério no município de Junco do Seridó. Mais de 90% delas realizam trabalhos clandestinamente. Cerca de 30 pessoas morreram nos últimos cinco anos naquela região, soterradas nas minas. Em apenas um dia, houve o registro de três mortes por conta de acidentes com desmoronamento. Os sindicalistas denunciam que todos os anos morre alguém, seja em decorrência da queda de barreiras ou em virtude da precariedade dos equipamentos empregados no serviço, que não conseguem sustentar o peso dos corpos dos garimpeiros durante o trabalho e se quebram no momento em que eles precisam ser erguidos para ir da superfície até o final das valas, que atingem uma profundidade de 50 metros.

O que aconteceu com os 600 criminosos do Complexo do Alemão?

Por Carla Delecrode

Apesar dos dias de pânico no Rio de Janeiro e de uma megaoperação das polícias Civil, Militar e Federal no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro, que contou com o apoio das Forças Armadas, o saldo de bandidos presos surpreendeu os cariocas e todo o Brasil. No domingo, 28, considerado o ápice da ação, foram presas apenas 36 pessoas ligadas ao narcotráfico. A estimativa inicial, porém, era de que o conjunto de favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, fosse refúgio de pelo menos 600 criminosos.

As imagens veiculadas pela mídia de centenas de traficantes fugindo da Vila Cruzeiro para o vizinho Complexo do Alemão pareciam confirmar a previsão. No entanto, o empenho de 2.600 policiais envolvidos na operação do último domingo não foi suficiente para colocar atrás das grades a maior parte deles. A pergunta que fica é onde estão os 600 criminosos que estavam no Complexo do Alemão?

Veja a fuga de traficantes da Vila Cruzeiro:



Caso de assassinato da médica em Mafra é cercado de mistério


ROELTON MACIEL/DC

Assassinato por conhecidos, ladrões e até suicídio são as hipóteses levantadas pela polícia

A sala vazia no posto de saúde do Bairro Vila Nova, em Mafra, ainda guarda lembranças da médica Simone Paschoal Pereira, 31 anos, encontrada morta na terça-feira passada. Ela atendeu pacientes pela última vez em 19 de novembro, numa sexta-feira, e depois foi para casa.

Simone voltou ao postinho à noite para buscar uma pasta com receitas médicas que havia esquecido. Trocou algumas palavras com outros funcionários e logo se despediu. Aquela foi a última vez que os companheiros de trabalho a viram. A médica ficou sumida três dias. O corpo dela foi localizado na segunda-feira no Rio Negro, entre as cidades de Rio Negro (PR) e Mafra, no extremo-norte de SC.

Por enquanto, uma pergunta ainda intriga a polícia e se repete pelas ruas de Mafra: quem era a médica que virou o assunto mais comentado da cidade? A resposta está nas lembranças das pessoas que conviveram com ela nos últimos anos.

– Era uma pessoa humilde, preocupada, sabe? Os pacientes diziam que ela era insubstituível) – diz Grasielly Cristina Alves, 20 anos, recepcionista do postinho onde Simone trabalhou por três anos.

Os colegas na área a descrevem como uma médica atenciosa com pacientes e também com outros funcionários. A hipótese de suicídio ainda não foi completamente descartada pelos investigadores, mas os colegas e amigos da médica não acreditam que ela possa ter tirado a própria vida. Simone planejava fazer uma confraternização de amigo secreto com companheiros de trabalho para o encerramento do ano na próxima sexta-feira. Também tinha planos de passar o Réveillon em Rondônia com a família.

Ela criava os dois filhos pequenos desde que o marido morreu num acidente de trânsito, em agosto. Nos últimos tempos, parecia ter superado a perda do pai das crianças e voltou a sair com as amigas. Na noite em que desapareceu, ela enviou uma mensagem por celular para uma amiga. “Vamos fazer o que hoje?”. Os planos para a noite foram adiados porque Simone estava com problemas digestivos, e acabou ficando em casa.

A médica pegaria férias em dezembro e já tinha voo marcado para ir a Rondônia com os filhos no dia 10 de dezembro. Os avós paternos estão cuidando das crianças em Mafra, onde moram, e já pediram para ficar com a guarda do menino e da menina.

A descriminalização das drogas resolve o problema?

Por Nérison Bauer/Opinião e Notícias

A invasão da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão, dois dos principais redutos do tráfico no Rio de Janeiro, pelas polícias Civil, Militar e Federal, e pelas Forças Armadas, trouxe à tona novamente uma polêmica. As drogas devem ou não ser descriminalizadas no Brasil?

O debate ganha em intensidade no momento em que a polícia faz uma apreensão de maconha em um só dia que corresponde a média apreendida em um ano nos morros cariocas: nada menos do que 40 toneladas da substância foram localizadas pelas forças de segurança escondidas em casas e vielas das favelas. Muitos defendem que a maconha, e mesmo drogas mais pesadas como cocaína, heroína e crack, devem ser descriminalizadas como uma forma de acabar com a violência do tráfico em comunidades carentes. Mas será que se acaba com a violência e com o crime organizado simplesmente legalizando o consumo das drogas? É bem possível que não. O tráfico é formado por jovens que, em sua maioria, vivem à margem da sociedade. Se eles não tiverem o lucro do tráfico, vão seguir na direção dos assaltos a pedestres e bancos, dos sequestros, dos furtos e dos roubos de cargas e automóveis, por exemplo.

O comércio de drogas como uma saída

No fundo, a origem dessa violência é o abandono desses jovens por parte do Estado. Jovens que crescem tendo criminosos como heróis. Essa visão está começando a mudar com a implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) nos morros do Rio. O advento das UPPs teria, inclusive, sido o estopim para que o crime organizado começasse a onda de ataques pelo estado do Rio, como afirmou o governador Sergio Cabral. Para o chefe do Executivo fluminense, é claro que há um descontentamento e um certo desespero dos criminosos por perderem o domínio dessas favelas.


Toneladas de maconha foram apreendidas no Complexo do Alemão (Fonte: Janine Louven)
Entretanto, não se pode tratar da questão da droga no Brasil só com descriminalização ou, no outro extremo, exclusivamente com repressão. Mais do que isso, é fundamental a integração dessas comunidades com uma grande rede social a ser promovida pelo governo. Há muita entidade filantrópica nas clínicas de recuperação, e deve-se insistir no esforço de recuperar quem já está viciado e cuidar de impedir que outros entrem nesse mundo. Uma política de esclarecimentos sobre isso deve ser desenvolvida.

Os que defendem a descriminalização da maconha, por exemplo, alegam que ela não é uma substância que cause vício, que a folha da maconha tem fins medicinais e que algumas cidades como Amsterdã, na Holanda, tiveram experiências bem sucedidas. Será que entendem que, com o consumo de drogas migrando da ilegalidade para a legalidade, os hoje traficantes tenderiam a se tornar comerciantes, contribuintes que pagariam seus impostos ao governo religiosamente em dia e largariam suas armas e o poder que detêm em suas favelas? O problema a ser resolvido, de fato, não é apenas descriminalizar o consumo de drogas, e sim dar oportunidades verdadeiras para os jovens das classes mais pobres da sociedade.

Museu perde R$ 1 mi por falha do governo


“Só falta isso [criar instituição] para o projeto andar, mas pelo jeito vamos ter que resolver tudo com o novo governo.” João José Bigarella, professor e diretor de fundação de mesmo nome que administra o acervo do museu

GP

O Museu Geológico e Paleontológico do Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, agora denominado Centro de Excelência em Geociências (Cegeo), perdeu patrocínio da Petrobras no valor de R$ 1 milhão pela demora do governo do estado em enviar um decreto-lei à Assembleia Legislativa criando a instituição.

A estatal enviou correspondência ao professor João José Bigarella, idealizador do projeto e diretor da fundação de mesmo nome, que administra o acervo, informando que os prazos para que o dinheiro fosse destinado ao museu se esgotaram no dia 6 de novembro. Como até essa data a instituição ainda não tinha sido constituída como pessoa jurídica, a Petrobras informou que não seria possível fazer a destinação dos recursos.

Segundo Bigarella, o museu está sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). No entanto, a assessoria de imprensa da secretaria informou que o museu não está formalmente sob a responsabilidade da pasta e que não poderia ainda responder por eventuais atrasos na criação da instituição.

A reportagem procurou a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, que estaria tratando das questões relativas ao assunto, mas a assessoria de imprensa não retornou os telefonemas. “O atual governo simplesmente abandonou o projeto. Quando o [Roberto] Requião estava à frente, o prédio foi construído e ainda conseguimos R$ 800 mil da Copel para móveis e outras estruturas, agora está tudo parado por problemas burocráticos”, reclama Bigarella.

O prédio foi construído e inaugurado durante o ano de 2007 e até hoje nunca funcionou. Já foram investidos ao todo R$ 3,8 milhões no projeto e já existe aprovação, através da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura, de outros R$ 3,9 mi lhões, mas sem a formalização da instituição não há como obter esse dinheiro. “Só falta isso para o projeto andar, mas pelo jeito vamos ter que resolver tudo com o novo governo”, lamenta o professor.

Falta estrutura para investigações de crimes no Litoral do PR







GP

De janeiro a setembro deste ano, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná contabilizou 83 assassinatos no Litoral paranaense. Apenas nas duas últimas semanas, Pontal do Paraná foram registrados mais quatro homicídios apenas no Balneário Primavera.

De acordo com a Polícia Civil, uma parte dos crimes está ligada à dividas de drogas e acertos de traficantes. No entanto, o último caso deixou a vizinhança assustada. O professor Maurício Freitas, 33 anos, foi morto com nove tiros e aparentemente não tinha ligações com o tráfico. Os assassinos deixaram mensagens e ameaças no local do crime.

Em Pontal do Paraná, a Polícia Militar conta apenas com uma viatura para atender a todas as chamadas. A Operação Verão, que tem início no próximo dia 17, deve fornecer estrutura para a equipe do litoral. “Teremos uma formação maior, mais concentrada, com mais policiais e mais viaturas. Por meio de levantamentos que já estamos fazendo, vai ser possível colocar em ação algumas operações”, afirmou o delegado Artur Luiz Zanon.

NOTÍCIA GERAÇÃO DE EMPREGOS ESCONDE UM CRIME CONTRA OS TRABALHADORES


A noticia de que o Paraná gerou no ano 164.100 empregos até outubro de 2010, esconde uma dura realidade para os trabalhadores. Este numero é o saldo entre admissão e desligamentos, pois este ano foram contratados 1.204.865 trabalhadores no Paraná e 1.040.765 trabalhadores foram demitidos, num Estado que tem aproximadamente 2.4 milhões de trabalhadores formais. Ou seja, os números mostram altissima rotatividade da mão de obra. Tudo para que o setor produtivo demita os que ganham mais e contratem trabalhadores ganhando menos. Atualmente 80% dos empregos gerados pagam menos de 2 salarios mínimos. No Paraná a média salarial é de aproximadamente 1.200 reais, mas se tirarmos da conta os empregos do setor industrial e de serviços da capital, a média salarial do interior do Estado é de aproximadamente 800 reais. Não é por acaso o numero de afastamentos trabalhadores por depressão e o numero de ações por assédio moral, fruto de pressão para o aumento de produtividade. Até outubro foram contratados 16.397.412 trabalhadores no Brasil e 13.991.202 trabalhadores foram demitidos. O saldo de geração de emprego foi de 2.406.210 trabalhadores. Uma rotatividade altissima num pais que tem 42 milhões de trabalhadores formais. Esta na hora do Brasil aprovar a convenção da OIT que proibe a demissão imotivada. Não é mais possivel subter os trabalhadores a este verdadeiro crime que é o mercado de trabalho brasileiro.

Luiz Carlos Hauly aceita comandar Secretaria da Fazenda do Paraná e desiste da liderança do PSDB na Câmara

G1


O deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) era um dos oposicionistas mais ferrenhos ao governo federal no Congresso e candidato a líder de seu partido na Câmara.

Agora não é nem uma coisa nem outra.

Foi convidado pelo governador eleito Beto Richa (PSDB) e aceitou assumir o cargo de secretário de Fazenda do Paraná.

Com isso, desistiu de concorrer à liderança dos tucanos na Câmara.

E, como secretário, Hauly admite que os estados são “muito dependentes” do poder centralizador da União. Portanto, ele agora afirma ter uma boa relação com o governo federal, a quem fez uma “oposição dura, mas construtiva”.

Em rápida entrevista ao Poder Online, o futuro secretário revelou-se em pleno início dessa metamorfose.

E quanto à velha reivindicação de todas as oposições do mundo em favor da diminuição da carga tributária, agora virou “realocação de impostos para tributar os mais ricos diminuindo o peso sobre os mais pobres”.



Veja só:

PARAGUAI É PORTO DE PIRATAS: Deputado do PT manda bala no aliado Lugo...

O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) voltou a defender, na noite desta quarta-feira (1º), que a maioria das armas que entram ilegalmente no Brasil vêm do Paraguai. A afirmação do parlamentar brasileiro, relator da CPI do Tráfico de Armas e atualmente relator da CPI da Violência Urbana na Câmara dos Deputados, foi direcionada ao Presidente do país vizinho, Fernando Lugo.

Ao deixar um hospital paulista, hoje à tarde, Lugo tentou rebater as afirmações do deputado Pimenta, que na semana passada apontou o Paraguai como a principal rota de tráfico de armas que chegam aos morros cariocas. “Temos 16 mil quilômetros de fronteiras, desses 1.365 com o Paraguai, que apesar de não ser o país com maior extensão de território comum com o Brasil, possui uma legislação muito permissiva, e é responsável por cerca de 80% das armas que entram ilegalmente no território brasileiro”, havia afirmado o deputado.

Para Pimenta, a falta de uma cooperação internacional entre os países da América do Sul no combate ao tráfico de armas, munição e drogas, que pressupõe uma medida de caráter diplomático, deve ser prioridade na pauta do Parlamento do Mercosul. “Discute-se unificação de tarifas alfandegárias, questões tributárias, inspeção de sanidade animal e vegetal, mas ainda não está posto o debate de uma legislação unificada”, disse o deputado.

Pimenta espera que o Presidente paraguaio patrocine iniciativas para harmonizar a legislação, restringindo as facilidades de compra de arma e munição no território de cada país, além de ações conjuntas na fronteira entre os países do Mercosul, em especial entre o Brasil Paraguai e o Uruguai.

Mounir Chaowiche: 'Déficit habitacional do Estado é estimado em 250 mil unidades'


ENTREVISTA DE MOUNIR CHAOWICHE, FUTURO SECRETÁRIO DA HABITAÇÃO DO PARANÁ, AO JORNAL O ESTADO DO PARANÁ:

Luciana Cristo

Nomeado para a presidência da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) a partir de janeiro, Mounir Chaowiche promete uma política mais agressiva, com maior volume de obras e diz que vai em busca de mais recursos. Depois de ter a primeira conversa oficial com o atual presidente da companhia, Everaldo Moreno, Chaowiche conversou ontem com O Estado.

O Estado - A Cohapar recebeu diversas críticas nos últimos tempos por problemas de gestão, que apontavam inclusive a quebra da instituição. Que mudanças serão necessárias para reestruturá-la?

Mounir Chaowiche - Teremos um processo mais ágil para cumprir o plano de governo. O governador Beto Richa estabeleceu a política habitacional como uma de suas prioridades, como foi em Curitiba.

Pretendemos desenvolver um volume maior de obras para fazer frente ao déficit habitacional do Estado, estimado em 250 mil unidades. Se implementarmos uma política duradoura e agressiva poderemos reduzir esse déficit, concentrando investimentos para as famílias de menor renda.

Alguns projetos estão com cronograma de obras atrasado e precisam de um ritmo mais veloz. Também precisamos de um incremento de recursos. Isso quer dizer investimento maior do Estado e busca de recursos junto ao governo federal, além da possibilidade de recursos internacionais, como do BID e da Agência Francesa de Desenvolvimento.

Outra vertente será a regularização fundiária, com entrega do título de propriedade. Em boa parte do Paraná há núcleos habitacionais consolidados, mas sem registro.

OE - O que influenciou no atraso das obras?

MC - Além do orçamento, um problema sério é a falta de mão de obra. Em função do incremento da política habitacional com obras do PAC e outras de habitação, cresceu a demanda pelo serviço, o que provocou atraso nas obras.

OE - Na Região Metropolitana de Curitiba há um grande déficit habitacional e os grandes mananciais e áreas de preservação são características que dificultam o setor da habitação. Como agir na região, como no caso de Piraquara, anunciada como uma das maiores obras de urbanização do Brasil?

MC - Devemos nos debruçar sobre o projeto do Guarituba, em Piraquara, pelo tamanho, complexidade da obra e condição de vida das famílias. Precisamos finalizar obras que estão em andamento há dois ou três anos e, paralelamente, precisamos de forte incremento em novos projetos.

O objetivo para a RMC é promover uma política integrada, como também deveremos fazer para as regiões de Londrina e Maringá. Não podemos mais pensar em política individual por município.

Curitiba: Usuários tem até o dia 20 para atualizar cartão transporte

Passageiros do transporte coletivo têm até o próximo dia 20 para fazer a conversão dos cartões nos equipamentos instalados desde setembro em todos os terminais de ônibus da cidade. A partir desta data, a conversão somente poderá ser feita na Urbs, Urbanização de Curitiba S/A ou nos postos da empresa nas Regionais da Prefeitura.

Quem não fizer a conversão poderá usar o cartão – desde que tenha crédito - para embarcar nos ônibus e estações-tubo ou passar nas catracas nos terminais, mas não terá como carregar créditos no cartão transporte, uma vez que os antigos carregadores estão saindo de circulação.

A conversão é necessária para adaptação do cartão ao novo sistema de bilhetagem eletrônica que traz uma série de benefícios aos usuários, como a carga automática de créditos no mesmo equipamento que valida a passagem e libera a catraca em estações-tubo, terminais e ônibus na hora do embarque.

O gestor de fiscalização do transporte da Urbs, Edson Berleze, alerta principalmente trabalhadores que recebem vale transporte em créditos no cartão. “É importante que eles façam a conversão o mais rápido possível, para não ter problemas para carregar os créditos no próximo mês”, afirma. Os créditos pagos estarão disponíveis no sistema, mas não poderão ser carregados nos cartões não convertidos.

Ele conta, por exemplo, que há empresas em que menos de um terço dos funcionários converteu o cartão. “Usar os equipamentos ainda disponíveis nos terminais vai evitar filas e contratempos para liberar créditos no mês que vem”, orienta Berleze.

Quem não precisa – Quem fez cartão transporte a partir de 16 de agosto não precisa fazer a conversão. Os novos cartões já estão liberados de acordo com o novo sistema.

Idosos e pessoas com deficiência que têm gratuidade garantida por lei também não precisam fazer a conversão agora. Como eles comparecem à Urbs uma vez por ano a conversão do cartão será feita junto com a revalidação da gratuidade.

No caso de estudantes que recebem o passe escolar (desconto de 50% na tarifa) a conversão poderá ser feita no cadastramento para obtenção do benefício para 2011, que vai começar nas Administrações Regionais em 31 de janeiro.

Como fazer – O processo de conversão é rápido e até o dia 20 de dezembro poderá ser feito a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer terminal. Basta inserir o cartão na máquina conversora e aguardar menos de um minuto até receber a mensagem “Conversão concluída com sucesso”. Em caso de dúvida basta procurar um fiscal do transporte no terminal para receber ajuda.

As máquinas conversoras foram instaladas pela Urbs no início de setembro em todos os terminais para facilitar a vida do usuário. A partir de 20 de dezembro, no entanto, eles terão que procurar um posto da Urbs para fazer a conversão do cartão. “Não há porque não aproveitar a facilidade de resolver o assunto em menos de um minuto em qualquer terminal”, afirma Berleze.

Carga embarcada – Desde 16 de agosto passageiros que utilizam cartão transporte já convertidos podem carregar o cartão em qualquer ônibus, estações tubo e terminais. É que o mesmo equipamento que valida a passagem, liberando a catraca, faz a carga automaticamente, sempre que o usuário tiver créditos liberados no sistema.

Não há alteração na compra de créditos que pode ser feita diretamente no caixa da Urbs, no bloco central na Rodoviária ou pela internet. Na compra pela internet o usuário pode optar por guia de recolhimento do Banco do Brasil, sem pagamento de tarifa bancária; ou por boleto de cobrança pagável em qualquer banco, com acréscimo da taxa bancária atualmente em R$ 1,50.

A chamada carga embarcada tira de circulação cerca de 140 equipamentos de carga de créditos que estavam instalados em praças e terminais e eram alvo de vândalos e depredadores prejudicando os usuários que eram obrigados a procurar outro carregador. Houve casos em que vândalos destruíram peças cuja montagem exigiu dias de conserto para reposição.

Com a carga embarcada estes equipamentos deixaram de ser repostos e saem definitivamente de cena até o fim deste ano.

Beto anuncia Romanelli na segunda






Do blog da Joice:

Está tudo acertado. Em reunião fechada o governador eleito Beto Richa, correligionários e o deputado do PMDB, Luiz Cláudio Romanelli acertaram os ponteiros para que o peemedebista assuma a Secretaria de Estado do Trabalho.

A missão do “PMDB tucanado” é acalmar o outro PMDB que está com a macaca por causa do convite e amansar a ciumeira dos colegas. Para isso, o combinado é que antes de segunda-feira, dia 6, todos ficarão de bico fechado. Depois o anúncio será feito. Para todos os efeitos todos vão assumir o discurso que a reunião não ocorreu. Mas o fato é que ela aconteceu e tudo foi acertado.

Lindolfo Zimmer, futuro presidente da Copel, diz: "Conversa sobre privatização é bobagem"

ENTREVISTA DO LINDOLFO ZIMMER AO JORNAL O ESTADO DO PARANÁ:

Luciana Cristo

Se depender do futuro presidente da Companhia Paranaense de Energia (Copel), Lindolfo Zimmer, a estatal vai começar a dar mais atenção ao investimento em energia eólica e aumentar a atuação em outros estados.

Em entrevista a O Estado, Zimmer disse também que vê com bons olhos a participação da Copel como sócia minoritária em consórcios, para aumentar o leque de oportunidades da empresa.

O Estado - O senhor concorda com a recente aprovação pela Assembleia Legislativa para que a Copel tenha participação minoritária em consórcios?

Lindolfo Zimmer - É um grau de liberdade mais amplo para a empresa atuar. Existem circunstâncias em que sendo o sócio majoritário, não se obtém acesso a financiamentos importantes e perde-se em competitividade para participar de licitações, por exemplo.

A questão não é ser majoritário ou minoritário, mas que o projeto seja bom e dê uma boa taxa de retorno. O que importa é participar de projetos que agreguem valor à empresa, que as ações subam e melhore sua cotação no mercado.

OE- A bancada de oposição na Assembleia cogitou que a mudança abriria caminho para uma possível privatização da Copel. Isso pode ocorrer?

LZ - Isso é bobagem, de alguém que está de má vontade ou má fé. Nosso governador sempre foi muito incisivo e deixou claro que não faria nenhum movimento nessa direção. Se uma empresa é bem gerida, ela não corre nenhum risco, porque o consumidor satisfeito vai querer mantê-la do jeito que está.

OE - A concessão para o controle estatal da Copel vence em 2015. Como gerir o órgão tendo que se levar em conta a possibilidade de o governo federal não renovar a concessão?

LZ - Não conhecemos detalhes sobre o que o governo federal vai querer colocar ao setor de energia, mas já é tempo de se começar a pensar sobre isso. O governo federal tem dois grandes objetivos para o setor de energia: modicidade tarifária e garantir que não falte energia para o País. Não me parece justo que empresas que na época de maior dificuldade se estruturaram e aguentaram a situação ficassem agora à míngua.

OE - Que mudanças o senhor vislumbra para o setor energético brasileiro e como a Copel vai atuar nos próximos anos?

LZ - O setor elétrico hoje está sendo bem orientado, não corremos risco de falta de energia. A condução do governo federal na esfera da energia renovável é boa e está se abrindo uma oportunidade enorme com a fonte eólica. Esperamos fazer com que a Copel atue bastante nesse segmento.

No Paraná, começamos a implantação da energia eólica em Palmas, há mais de 10 anos, para desenvolver know how. Estamos com os mesmos cinco geradores daquele período. Não podemos deixar passar oportunidades desse tipo.

Não importa que essas instalações não sejam no Paraná, que não tem condições favoráveis. Hoje a Aneel nos dá possibilidade de atuar em todo o território nacional. A Copel já está com uma licitação ganha de uma empresa no Mato Grosso. Se houver oportunidade, por que também não investir em um país vizinho?

O Francischini está certo: O coronel e secretário Serpa, que anteriormente questionou o delegado federal, agora assume o mesmo discurso

O que havia proposto o delegado e deputado eleito Francischini se tornou nacionalmente pauta para a Polícia:

TRAFICANTES DO RIO DE JANEIRO PODEM FUGIR PARA O PARANÁ

"A Secretaria de Segurança Pública do Paraná deve urgentemente tomar medidas preventivas contra a possível fuga de traficantes de drogas do Rio de Janeiro para outros locais, principalmente o Paraná e o Paraguai" diz o Delegado Fernando Francischini, Deputado Federal eleito.

Obtendo informações estratégicas das Forças de combate ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro, como o nome dos principais procurados pela polícia que estão com mandado de prisão expedidos e a identificação de veículos suspeitos. A Polícia Rodoviária Estadual poderia se integrar a Polícia Rodoviária Federal para fiscalizar passageiros e vistoriar carros e ônibus oriundos do Rio de Janeiro e São Paulo.

Por outro lado, os setores de Inteligência das Polícias Civil e Militar deveriam também se integrar a Polícia Federal para auxiliar no controle e patrulhamento da região de fronteira, principalmente as cidades de Foz do Iguaçu e Guaíra, bem como o Lago de Itaipu que fornece várias passagens seguras para o Paraguai.


O QUE SAIU NA GAZETA DO POVO:

Secretários querem trocar informações sobre tráfico

CARLOS MAGNO ARAÚJO, ESPECIAL PARA A GAZETA DO POVO

A discussão de estratégias para coibir a migração de bandidos do Rio de Janeiro e o reforço da vigilância nas fronteiras dos estados foram tema de uma reunião extraordinária do Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), ontem, em Brasília. Oito estados estiveram presentes, entre eles o Paraná.

No encontro ficou definido que o Consesp pedirá para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e para a Polícia Federal que haja uma troca de informações sobre traficantes que eventualmente podem fugir do Rio de Janeiro. Uma nova reunião foi marcada para os dias 9 e 10 de dezembro.

“Não há motivo para pânico”, disse o secretário nacional de Segurança, Ricardo Balestreli. Ele ressaltou que a situação é apenas de alerta para os demais estados. Segundo o secretário, se os estados se reforçarem não haverá motivos para ambiente de calamidade. No Paraná, a Polícia Rodoviária Federal já ampliou a atenção sobre veículos de outros estados. Balestreli acredita que o Paraná não deve ser o destino preferido destes bandidos, porque têm fronteiras bem guardadas em comparação com outros estados e contará com o amparo do setor de inteligência para evitar a migração.

Dados de familiares

O secretário de Segurança do Paraná, Aramis Linhares Serpa, será feito um reforço do policiamento na fronteira com os demais estados. Ele informou que a Abin pode atuar no levantamento de dados sobre a presença de parentes ou contatos de traficantes nos estados. “Sem drogas, armas e familiares, esses traficantes não obterão base e não terão como manter domicílio em outros estados”, afirmou.

Sobre a entrada de veículos comuns pelas divisas do estado, Serpa confirma que haverá rigor quanto a fiscalização das placas de veículos de outros estados. “Iremos monitorar placas de outros estados, e seremos mais rigorosos. Contudo, não creio que o Paraná seja o destino preferido desses traficantes devido ao nosso histórico de combate ao crime organizado, e também pela distância com o Rio de Janeiro, além das nossas condições climáticas pouco interessantes aos bandidos”, destacou.

Audiência da Globo despenca




A emissora carioca perdeu 4%, na faixa das 7h à 0h, na Grande São Paulo, em relação ao mesmo período de 2009

Novembro não foi um bom mês para a audiência da Rede Globo, de acordo com informações do jornal O Estado de São Paulo, desta quinta (2).

A emissora carioca fechou o penúltimo mês do ano com uma queda história na audiência, na faixa das 7h à 0h, na Grande São Paulo. A Globo perdeu 4% com relação ao mesmo mês de 2009.

Ainda de acordo com a publicação, a emissora teve 15,8 pontos de audiência e 16 no mês anterior. Em novembro do ano passado, registrou 16,4 pontos no período, sendo que cada ponto equivale a 56 mil lares, de acordo com o Ibope.

Pré sal: Governo Lula deverá vetar o atual projeto e tem proposta alternativa

Renato Andrade/AE

Com veto de Lula, novo rateio dos royalties garantiria mais dinheiro para Estados e municípios que hoje pouco ou nada recebem

O governo já tem em mãos uma proposta alternativa de divisão dos royalties do petróleo para ser encaminhada ao Congresso no próximo ano. A nova fórmula de rateio garante mais dinheiro para os Estados e municípios que pouco ou nada recebem atualmente, sem comprometer o padrão de ganho das regiões ligadas diretamente à produção da commodity.

Na quarta-feira, o Plenário da Câmara aprovou dispositivo que distribui o dinheiro dos royalties a todos Estados e municípios segundo os critérios dos fundos de participação dos Estados e Municípios (FPE e FPM). A regra polêmica, introduzida por meio de emenda do senador Pedro Simon (PMDB-RS) deve ser vetado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (ler abaixo).

Uma das novidades, que vem sendo debatida pelo Comitê de Articulação Federativa (CAF), é a redução gradual, ao longo de dez anos, da parcela de recursos destinada aos cofres dos produtores. Essa diminuição, entretanto, será compensada pelo aumento da produção dos poços de petróleo. O pedaço que sair da cota dos produtores será repartido entre os demais Estados e municípios. A estratégia é promover uma desconcentração das receitas ao longo de uma década.

O critério de rateio também é novo. O dinheiro será distribuído na proporção inversa da receita per capita de cada região. Assim, cidades populosas e com baixa arrecadação serão as mais beneficiadas. Outros elementos comporão o critério de distribuição, de forma a incentivar as prefeituras a melhorar sua gestão financeira.

Para garantir efeito imediato, a nova proposta prevê que a regra valerá para todos os campos licitados pelo atual modelo de concessão, incluindo aqueles que se encontram na região do pré-sal. Cerca de 28% da área classificada como pré-sal foi licitada seguindo as regras vigentes.

A ideia é que a proposta sirva de base para as discussões do tema em 2011, que serão retomadas depois que Lula vetar o mecanismo de divisão aprovado na quarta-feira.

Cenário. De acordo com estimativas do Ministério de Minas e Energia, a produção sob o modelo de partilha só deve ser iniciada em dez anos. Nesse período, a receita obtida com a cobrança de royalties e participação especial nos campos que foram licitados pelo modelo de concessão deve duplicar. A participação especial é uma espécie de "royalty extra" cobrado dos poços de grande porte.

Atualmente, do dinheiro que deve ser rateado entre os Estados, fruto da cobrança das duas compensações, os produtores abocanham 97,6%. Em 2009, somente o Rio ficou com 71,62% do bolo. Se a regra do Fundo de Participação dos Estados estivesse em vigor, o cofre fluminense teria recebido apenas 1,52% do dinheiro distribuído.

"Emenda Simon". O sistema aprovado pelos deputados ontem elimina a prioridade que Estados como o Rio de Janeiro e Espírito Santo - os maiores produtores de petróleo do País - têm atualmente sobre os recursos obtidos com a compensação financeira. O rateio passaria a ser feito seguindo as regras dos FPE e FPM, que favorecem as regiões mais pobres. O prejuízo dos produtores seria compensado pela União.

O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) tem outra alternativa para a polêmica. A ideia é elevar a alíquota dos royalties de 10% para 15% e dividir o dinheiro apenas entre Estados e municípios. Os primeiros dez pontos porcentuais seriam rateados entre os produtores, e os demais Estados e municípios ficariam com os 5 pontos adicionais.


Paulo Bernardo não confirma se irá para Comunicações







Bonde

O atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, não confirmou hoje (2) informações veiculadas na imprensa de que ele foi escolhido para assumir o Ministério das Comunicações no governo da presidenta eleita, Dilma Rousseff.

"Ouvi dizer que sim", disse, após participar de plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). "Recebi uma ordem da Presidência e também da Dilma para tocar o trabalho até fim do ano, normalmente. Não mudou nada. Não conversei mais com a presidenta", completou.

Paulo Bernardo afirmou, entretanto, estar "bem feliz" com a possibilidade de assumir o Ministério das Comunicações, atualmente comandado pelo PMDB.

Acidente com avião fecha aeroporto no Paraná

O Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, teve a pista principal interditada por quase uma hora no fim da tarde desta quinta-feira, em razão do estouro de um dos pneus de um avião da Passaredo, que chegava de Ribeirão Preto (SP).

Nenhum dos 29 passageiros e três tripulantes ficou ferido ou precisou de atendimento médico, embora, por precaução, uma ambulância foi enviada até o local onde o avião estava.

O incidente aconteceu às 17h01 e o avião somente foi retirado da pista às 17h45. As atividades voltaram à normalidade às 17h58. Nesse período, sete voos foram afetados. Três deles poderiam ter decolado pela pista secundária, mas a opção foi por esperar a liberação da principal.

Outros dois decolaram pela pista auxiliar. Dois voos que chegariam a Curitiba foram transferidos para outras cidades. A assessoria da Infraero no Afonso Pena não soube informar em quais cidades. Técnicos da Passaredo devem avaliar as razões do estouro do pneu.

O autor Aguinaldo Silva detonou Fábio Assunção, astro que foi excluído de novela global

Aguinaldo Silva criticou Fábio Assunção, dizendo que ele deveria ter assumido que não estava preparado para a novela antes de começar a gravar

O afastamento do ator Fábio Assunção, que estaria no elenco da próxima novela das oito da Globo (Insensato Coração) e foi excluído pelas constantes faltas às gravações, continua rendendo comentários no meio artístico.

Usando o Twitter, o autor Aguinaldo Silva detonou, na manhã desta quarta (1), o ator após o afastamento da trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares.

"Fábio Assunção diz que ainda não está preparado para um trabalho longo na tevê. Mas podia ter descoberto isso antes de começar a gravar. Num caso como este de Fábio Assunção, a gente é solidário, mas também não pode passar a mão na cabeça: o errado é ele, não nós", escreveu.

Silva também falou sobre o problema das drogas, suspeita-se que o ator tenha voltado a usar entorpecentes. "E depois, droga é droga, cara. Tem o drama pessoal de cada um, mas tem o drama maior, que resulta em traumas como este recente do Rio".

Rodriguinho, candidato a "Torquemada" ou a "tou queimado"?

O deputado federal Rodrigo Rocha Loures apesar de membro da direção nacional do PMDB dentro deste é um cristão novo e assim pouco acostumado com a cultura partidária, onde a força do PMDB está mais no grau de tolerância interna entre os diversos matizes ideológicos que o compõem do que na unidade nacional ou até mesmo regional do seu discurso.

Quando o Temer, que deve ter sido pressionado pelos seus aliados petistas, discursando “aponta o caminho a ser seguido pelo PMDB", o que não passa de um mero factóide disparado em um momento aonde o partido tenta abocanhar mais de cinco cargos de primeiro escalão no governo federal, não difere em nada do discurso do Waldyr Pugliesi na época da eleição.

No período eleitoral passado o presidente estadual do PMDB, Waldyr Pugliesi, enviou correspondência ao prefeito de Castro e presidente da Associação dos Municípios do Paraná, Moacyr Fadel (PMDB), cobrando explicações sobre sua posição política, como também o fez em relação ao seu sobrinho que é prefeito de Arapongas e a vários outros políticos filiados ao partido, o que não passou de uma atitude pró-forma e isto não difere em nada da atual atitude do Temer, que hoje ameaça com a expulsão os que não se submeterem a sua “vontade soberana”.

Rodriguinho, candidato derrotado a vice-governador na eleição passada e no ano que vem sem o mandato de deputado federal, se arvora em ser o porta voz do Temer e assim tenta ocupar espaço de mídia no cenário político estadual. Ele necessitando de visibilidade na corrida atrás de algum posto no governo federal busca os holofotes, mas este espaço de mídia não conseguiu nem ao menos como candidato a vice do Osmar, pois foi alijado da participação no horário eleitoral gratuito.

Figura menor na política estadual o Rodrigo, em breve sem mandato, só possui como alternativa política a sobrevivência dentro do governo Dilma, pois sem este só lhe restará ou administrar alguma das empresas do pai ou um carguinho na FIEP.

Quando o alto clero regional do PMDB ouve o discurso do Rodrigo ao papagaiar o que o Temer disse, treme, mas de tantos risos!

Segundo os petistas Samek continua na Itaipu




Do blog PAULO MELO CORUJA NEWS:

Samek: bênção do PT.

Apesar de sofrer forte ataque especulativo nesses últimos dias, o engenheiro Jorge Samek deverá continuar à frente da diretoria-geral de Itaipu Binacional. A cúpula petista em Brasília fechou questão nesta quinta-feira (2) pela permanência de Samek no cargo.
De acordo com fontes petistas, pontualmente, alguma diretoria de Itaipu poderá sofrer alteração, mas a direção-geral é ‘imexível’ e ‘inegociável’.
O governador Orlando Pessuti (PMDB) e o senador Osmar Dias (PDT), derrotado nas eleições passadas, também miram na Itaipu.
Osmar e Pessuti devem ser aproveitados no governo federal, mas ainda não se sabe em qual pasta.

 
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