quinta-feira, 11 de março de 2010

Hora de escolher: elefantes ou marfim


Caros amigos,

Este fim de semana, a proibição da ONU ao comércio de marfim poderá ser eliminada -- uma decisão que pode acabar com os elefantes da África. No entanto, diversas nações africanas estão tentando reverter esse processo. Vamos mandar uma onda de apoio para salvar os elefantes. Assine a petição abaixo:

Sign The Petition!

Este fim de semana (13 de março), dois governos africanos vão tentar efraquecer a proibição mundial do comércio de marfim -- essa decisão pode acabar com toda a população de elefantes e colocar estes animais mais próximos da extinção.

A Tanzania e a Zâmbia estão fazendo lobby junto à ONU para conseguirem exceções à proibição. Se isto acontecer, os traficantes de marfim verão que a proteção mundial está enfraquecida e que a temporada de caça está aberta. Outros países africanos são contra o fim desta lei e estão propondo uma extensão dela por mais 20 anos.

Nossa melhor chance de salvar os últimos elefantes do continente africano é apoiando os conservacionistas da África. Nós só temos mais 5 dias até a reunião do Grupo de Espécies em Extinção da ONU, eles só se reunem a cada 3 anos. Clique abaixo para assinar a petição urgente pela proteção dos elefantes e encaminhe esse email para que possamos entregar milhares de assinaturas na reunião:

http://www.avaaz.org/po/no_more_bloody_ivory/?vl

Há mais de 20 anos, a Convenção do Comércio a Espécies em Extinção (CITES) estabeleceu uma proibição mundial ao comércio de marfim. A caça ilegal para fins comerciais foi abolida e os preços do marfim subiram. O pouco policiamento e a vontade de reverter esta lei por países como a Tanzania e a Zâmbia, fizeram com que o comércio ilegal desse material se tornasse lucrativo .

Mesmo com a proibição mundial, mais de 30.000 elefantes são mortos todo ano e seus dentes arrancados com machados e motoserras por caçadores ilegais. Caso a Tanzania e a Zâmbia consigam reverter esta lei, a situação vai ficar ainda pior.

Nós temos uma chance única esta semana, podendo prorrogar a proibição e reprimir a caça ilegal, antes que se percam ainda mais elefantes -- assine a petição agora e encaminhe esta mensagem para todos que você conhece:

http://www.avaaz.org/po/no_more_bloody_ivory/?vl

Em diferentes culturas do mundo e através da nossa história, elefantes são revereciados por religiões e despertam o nosso imaginário com personagens como Babar e Dumbo. No entanto, atualmente, esta lindas e inteligentes criaturas estão sendo aniquiladas. Enquanto houver demanda por marfim, a caça ilegal para fins comercias continuará a existir. Nós podemos proteger estes animais e acabar com os lucros desta indústria criminosa -- Assine a petição agora:

http://www.avaaz.org/po/no_more_bloody_ivory/?vl

Promotor pedirá indiciamento de tesoureiro do PT por estelionato


João Vaccari Neto teria cometido delitos como presidente da Bancoop, entre 2005 e 2010, afirma José Carlos Blat

Fausto Macedo


O promotor de Justiça José Carlos Blat declarou ontem que vai requerer o indiciamento criminal e denunciar à Justiça João Vaccari Neto por formação de quadrilha, estelionato, apropriação indébita e lavagem de dinheiro ? delitos que o tesoureiro do PT, segundo o promotor, teria praticado enquanto ocupou a presidência da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), entre 2005 e 2010. Blat disse que a medida será tomada ao fim de sua investigação, independentemente de a Justiça autorizar ou não a quebra do sigilo bancário e fiscal de Vaccari, requerida sexta-feira.

"Nada vai impedir o nosso trabalho", afirmou o promotor, indignado com acusações de cardeais do PT de que estaria a serviço do PSDB. Ele anotou que Ricardo Berzoini, ex-presidente da sigla, o acusou em entrevista a uma emissora de rádio de ser sócio de bicheiro e de contrabandista. "Propaganda difamatória e ofensas pessoais não vão desviar a nossa atenção. Vamos dar continuidade. Já enfrentei outras organizações criminosas tão ou mais importantes que essa."

O rombo, calcula o promotor, supera R$ 100 milhões. Ele está convencido de que parte desse montante financiou campanhas eleitorais do PT.

Blat ganhou reforço significativo da instituição. Ele estava praticamente isolado na apuração, mas a partir de hoje as operações da Bancoop serão alvo também de inquérito civil da Promotoria do Patrimônio Público e Social, braço do Ministério Público com larga especialização em ações contra corrupção e improbidade.

O promotor requereu remessa do inquérito à Seccional Centro de Polícia para que o ex-presidente da Bancoop seja intimado. "Ele (Vaccari) terá oportunidade de se explicar, é exercício sagrado da defesa", observou Blat. "Poderá dar sua versão, se quiser. Depois vamos individualizar as condutas e apresentar denúncia criminal."

Ressaltou também que o requerimento de quebra de sigilo de Vaccari complementa o inquérito. "Não seria adequado que outros ex-dirigentes da Bancoop tivessem afastado seu sigilo e ele ficasse de fora."

Fusão de galáxias

O Paulo Leminski


O pauloleminski
é um cachorro louco
que deve ser morto
a pau a pedra
a fogo a pique
senão é bem capaz
o filhodaputa
de fazer chover
em nosso piquenique

MPF pede ao STF que abra inquérito contra Meirelles




Fábio Pozzebom/ABr
Um mistério eletrifica os subterrâneos de Brasília. Envolve o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

Descobriu-se que o Ministério Público Federal requisitou ao STF a abertura de um inquérito contra Meirelles.

A Procuradoria indiciou o mandachuva do BC pela prática de delitos contra a ordem tributária. Que delitos? Por ora, não se sabe. Daí o suspense.

O processo em que Meirelles figura como protagosnista tem 105 folhas. Aportou no Supremo na semana passada. Mas só nesta quarta (10) a notícia veio à luz.

Os autos foram à mesa do ministro Joaquim Barbosa, que tratou de acomodar na capa o carimbo de "segredo de Justiça".

Ouvida, a assessoria de imprensa de Meirelles disse que, no BC, o inquérito é desconhecido.

A encrenca escalou o STF porque Meirelles tem status de ministro de Estado. E os ministros só podem ser processados no Supremo.

O bode chega à sala de Meirelles num instante em que ele amadurece a idéia de deixar o cargo para tentar a sorte nas urnas.

Neopemedebê, Meirelles sonha com a vaga de vice na chapa de Dilma Rousseff.

Um desejo que o PMDB, fechado com o protopemedebê Michel Temer, está disposto a converter em pesadelo.

Vingando Temer, como parece provável, restaria a Meirelles a disputa por uma cadeira de senador por Goiás.

Tome a trilha que tomar, Meirelles convive agora com um fantasma à Drummond: há uma pedra no meio do caminho.

Se Joaquim Barbosa mandar o bode ao arquivo, a pedra vira areia. Do contrário, o ministro autorizará a Procuradoria a dar curso ao inquérito.

Nessa hipótese, será aprofundada uma investigação que, bem sucedida, desaguará numa denúncia. Aí haverá no caminho de Meirelles não uma pedra, mas uma avalanche.

PATRIMONIALISMO: acidentes do trabalho é encargo da sociedade e não da empresa mutilante




PAGANDO A CONTA: No Brasil a conta dos acidentes do trabalho é encargo da sociedade e não da empresa mutilante


Governo cede às pressões patronais e flexibiliza aplicação do FAP às empresas

(*) Luiz Salvador

Interesses patrimonialísticos conflitados impõe flexibilização no regramento regulatório da Previdência para os vários setores da economia na fixação das novas alíquotas para financiar os acidentes do trabalho no Brasil.

O descumprimento das normas de Segurança e proteção à integridade físico-psíquica dos trabalhadores, com a mantença das repudiadas práticas das subnotificações acidentárias levou o governo no Congresso Nacional com a concordância dos representantes da classe econômica a aprovar duas excepcionais ferramentas à moralização do sistema viciado em saúde do trabalhador, o NTEP e o FAP, como já escrevemos no artigo intitulado, NTEP e FAP: Ferramentas Legais aprovadas e moralizadoras do sistema viciado:

"O empregador é devedor de saúde, devendo cuidar da saúde de seus empregados com a mesma diligência que cuida da sua saúde e de seus familiares.

Apesar disso, a legislação infortunística que obriga o empregador a assegurar emprego digno e de qualidade, em meio ambiente equilibrado, livre de riscos de acidentes e ou de adoecimentos ocupacionais, não é cumprida, no geral pelo empregador, que desrespeitando seu dever de agir com responsabilidade social, submete seu empregado a laborar em meio ambiente desequilibrado, sem eliminação dos riscos, por uma visão equivocada e patrimonialista de que investir em prevenção significa custos e não investimento que é.

Sabedor dessa realidade, o governo conseguiu aprovar no Congresso Nacional duas das mais significantes ferramentas, o NTEP (Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário) e o FAP (Fator Acidentário de Prevenção), ferramentas essas à disposição da administração pública, que se bem usada, poderá contribuir para obstacularizar a continuidade das práticas dos vícios costumeiros existentes no sistema, que permitiu ser reconhecido no cenário além fronteiras como o "Campeão Mundial em Acidentes do Trabalho".
Leia a íntegra do artigo no link:

http://www.adital.com.br/site/noticia_imp.asp?cod=42619&lang=PT

Mas os interesses contrariados no conflito patrimonialismo e prevalência do social, da responsabilidade social do empregador em assegurar trabalho digno e de qualidade em meio ambiente laboral livre de riscos de acidentes e ou de desenvolvimento de adoecimentos ocupacionais, mediante pressão do capital, levou governo a flexibilizar o regramento em favor das empresas, sem a contrapartida de incremento fiscalizatório, para que a legislação infortunística deixe de ser violentada e o Brasil deixe de ser tido como "campeão mundial em acidentes do trabalho".

Segurança da Bancoop fazia escolta para saques




Testemunha-chave na investigação do caso Bancoop, o chefe de segurança da Cooperativa Habitacional dos Bancários até 2004, Andy Roberto Gurczynska, afirma ter realizado a escolta de funcionários da entidade na realização dos saques em dinheiro — operação que teria sido utilizada para desviar milhões de reais dos empreendimentos imobiliários, parte deles supostamente para campanhas do PT.Segundo ele, o ex-presidente da Bancoop Luiz Malheiro, morto em 2004, realizava encontros após os saques com João Vaccari Neto, então presidente da Bancoop e hoje tesoureiro do PT.

 
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