sábado, 11 de junho de 2011

Bombeiros se emocionam ao reencontrar parentes e amigos no Rio

“Eu não tenho palavras, é uma emoção, uma felicidade enorme”, descreveu o tenente do Corpo de Bombeiros Adilson Bandeira, ao ser recepcionado neste sábado (11), na Assembleia Legislativa do Estado do Rio por amigos e parentes após ficar sete dias preso. Ele e mais de 400 agentes deixaram o quartel de Niterói, na Região Metropolitana e se encaminharam para a escadaria da Alerj.

“A corporação estava retalhada antes desse movimento, e depois das manifestações conseguimos reatar uma união. Tenho 28 anos de corporação e nunca vi isso, é uma emoção grande. E reencontrar minha família é melhor ainda”, disse Adilson, após ver sua mulher e filhos.

Durante toda a manhã de sábado, familiares e amigos dos agentes se reuniram na Alerj para esperar os bombeiros. Os militares deixaram a Região Metropolitana de barca e chegaram à Praça XV, no Centro, por volta de 12h. A banda do Corpo de Bombeiros esperava os colegas e os acompanhou até as escadarias da Alerj. Marchando, os bombeiros passaram por um tapete vermelho, na Rua São José, ao lado da Alerj.

O cabo Marcelo Mata reencontrou os dois filhos e agradeceu aos que apoiaram. “Isso tudo serviu para a população aprovar e entender que as categorias podem reivindicar. A família é meu suporte, e vê-los de novo é muito importante”, disse.

Por volta das 14h, parte dos agentes já havia deixado a Assembleia Legislativa. “Agora os bombeiros vão para suas casas, ficar com as famílias. A intenção é desmontar o acampamento que montamos aqui na Alerj. Amanhã (domingo, dia 12) estaremos todos unidos na passeata, em Copacabana”, disse o porta-voz da corporação, o cabo Laércio Soares, se referindo ao movimento que vai se reunir em frente ao hotel Copacabana Palace na manhã de domingo (12).

Segundo o cabo Benvenuto Daciolo, um dos líderes do movimento que estava preso, "só sentamos para negociar se houver anistia", falou na manhã deste sábado.

De acordo com o deputado Marcelo Freixo (Psol-RJ), 14 militares ainda aguardam a libertação no quartel de Charitas.

Prontidão da PM no domingo é suspensa
A Polícia Militar informou, neste sábado (11) que o comandante-geral Mário Sérgio de Brito Duarte, após conversa com o secretário de Defesa Civil, coronel Mauro Simões, decidiu suspender a escala extraordinária de domingo (12) da PM. As exceções são as unidades de Copacabana (19º BPM) e Leblon (23º BPM), e ainda as unidades envolvidas na operação policial da Vila Kennedy - Bope, BPChoque e 14º BPM.

O esquema de prontidão tinha sido determinado das 8h às 14h por causa de uma passeata de agradecimento dos bombeiros que está prevista para a manhã de domingo. O Sindicato estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) afirmou que também vai participar do evento. A categoria está em greve por tempo indeterminado por reajuste salarial.

Na noite de sexta (10), um grupo formado por nove militares que estava preso no Grupamento Especial Prisional (GEP), em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, já havia deixado a unidade.

O habeas corpus foi conseguido por um grupo de deputados federais na madrugada de sexta-feira. A decisão que favoreceu os presos foi do desembargador Cláudio Brandão, que estava de plantão judiciário na madrugada. Em parceria com a Auditoria Militar, técnicos da Diretoria Geral de Tecnologia da Informação (DGTEC) do TJ agilizaram a digitação dos alvarás.

Procurado pelo G1, o Tribunal de Justiça explicou que o habeas corpus é uma decisão liminar, que ainda vai ser julgada. Ou seja, será enviado por sorteio a uma Câmara Criminal. Nela, o relator, que também é um desembargador, poderá confirmar ou não a decisão.

MP denuncia bombeiros e PMs

Ainda na noite desta sexta-feira, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou à Justiça, os 429 bombeiros e dois PMs que foram presos após manifestação que culminou com a invasão do quartel. As informações são do MP-RJ. A denúncia foi subscrita pelos Promotores de Justiça Leonardo Cuña e Isabella Pena Lucas.

Secretário diz que não haverá perseguição a presos

O secretário estadual de Defesa Civil e comandante dos bombeiros no Rio, Sérgio Simões, declarou em entrevista coletiva realizada na tarde desta sexta-feira (10) que não haverá qualquer tipo de perseguição aos agentes. (G1)

Nova coordenação do Planalto mantém acesa disputa entre petistas

O novo formato dado pela presidente Dilma Rousseff para a coordenação política do governo mantém o racha interno na bancada do PT na Câmara. A escolha da ex-senadora Ideli Salvatti (SC) para a Secretaria de Relações Institucionais não contempla o grupo representado pelo presidente da Câmara, Marco Maia (RS), e pelo líder do partido, Paulo Teixeira (SP). Os dois defenderam até o último momento o nome de Arlindo Chinaglia (PT-SP), ex-presidente da Casa, para um posto político de destaque - o ministério ou a liderança do governo. Esse grupo perdeu a disputa e teve de aceitar a permanência do atual líder, Cândido Vaccarezza (SP). Este, por sua vez, também amargou uma derrota a não se viabilizar para o cargo de ministro. Contra vontade do PT, Dilma põe Ideli na articulação e remaneja Luiz Sérgio

Depois da demissão, na terça-feira, do ministro Antonio Palocci da Casa Civil, a presidente Dilma Rousseff fechou a semana completando a nova equipe de articulação política e enfrentando a bancada do PT na Câmara. Contra a vontade do partido, a presidente nomeou a ex-senadora Ideli Salvatti (PT-SC) para a Secretaria de Relações Institucionais e deu um destino surpreendente para Luiz Sérgio (PT-RJ), o alvo da fritura dos colegas nos últimos dias.

Apesar de se dizer sem condições de continuar no governo, Dilma impôs a transferência de Luiz Sérgio das Relações Institucionais para o Ministério da Pesca - onde estava Ideli.

Assessores de Dilma disseram ontem ao Estado que a montagem da nova equipe política foi um "recado explícito" ao PT, mostrando que ela "não aceita prato feito". A presidente considerou "desrespeitoso" o comportamento de deputados do partido ao atacar o deputado Luiz Sérgio e tentar impor o nome de Cândido Vaccarezza (PT-SP) para o ministério.

Consulta a Temer serve para serenar aliados

O PMDB ficou satisfeito com a forma pela qual a presidente Dilma Rousseff tratou a cúpula do partido na montagem da articulação política do governo. Depois de ser surpreendido pela troca de comando na Casa Civil, desta vez o vice-presidente Michel Temer foi avisado na véspera. Ontem, ele e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), foram ouvidos sobre a escolha de Ideli Salvatti para o Ministério de Relações Institucionais.

A deferência de serem ouvidos para tratar da nova coordenação política do governo deixou Temer e Sarney confortáveis. Logo no início da conversa, a presidente foi clara quanto à disposição de fazer sua escolha por conta própria. E citou as qualidades de Ideli, destacando sobretudo a lealdade e a firmeza com que a ex-senadora defendeu o governo Lula, tanto como líder da bancada quanto à frente da liderança do governo no Congresso.

Ministra tem gosto pelo confronto e "pavio curto"

Escolhida articuladora política para azeitar as relações do Planalto com o Congresso, a nova ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, ganhou no Senado um acervo de adjetivos que expressam uma personalidade pouco conciliadora: "tropa de choque" e "pavio curto".

São inúmeros os episódios em que Ideli foi escalada para confrontar a oposição ou marcar território na disputa com parlamentares de outros partidos da base aliada. Ao longo de oito anos de mandato, ela foi duas vezes líder do PT e três vezes líder do bloco do governo. Sem intocáveis, sem consulta e só por deferência

Depois de degolar Antonio Palocci (Casa Civil), impor Ideli Salvatti e obrigar Luiz Sérgio a continuar na Esplanada, os 38 ministros do governo Dilma Rousseff fecharam a semana ruminando um recado explícito: na formação do ministério, depois de eleita, a presidente engoliu muitas indicações pagando o preço político do seu patrono e cabo eleitoral, Luiz Inácio Lula da Silva, mas, a partir de agora, não há mais ministros intocáveis.

Foi o que Dilma delimitou ao tirar do governo o nome mais lulista do ministério, um superpoderoso Palocci, que concentrava tudo no Palácio do Planalto e fazia sombra administrativa à "gestora gerentona" do governo Lula. (AE)

O deputado João Lira é acusado do crime de trabalho escravo


O deputado João Lyra (PTB-AL) é o mais rico entre todos os 594 parlamentares, segundo informações prestadas à Justiça eleitoral. Dono de uma invejável fortuna declarada de R$ 240,39 milhões, o petebista responde a uma acusação nada lisonjeira no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é réu num processo por trabalho escravo, acusado de ter submetido 53 trabalhadores a condições degradantes e jornada exaustiva em uma de suas usinas de cana-de-açúcar em Alagoas.

A investigação chegou ao Supremo, onde tramitam os processos contra parlamentares, em março, pouco depois da posse do empresário como deputado. Um parecer enviado à corte no último dia 15 pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ratifica a denúncia aceita anteriormente pela Justiça Federal de Alagoas e abre prazo para que o deputado apresente sua defesa. O caso está nas mãos agora do ministro Marco Aurélio Mello, relator da Ação Penal 589, à qual oCongresso em Foco teve acesso. Esse tipo de crime é passível de dois a oito anos de prisão.

Um flagrante realizado entre os dias 20 e 26 de fevereiro de 2008 pelos integrantes do Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Escravo identificou mais de 40 irregularidades trabalhistas nos canaviais e na sede da usina Laginha Agroindustrial, uma das empresas do Grupo João Lyra, no município de União dos Palmares (AL), localizado a 75 quilômetros de Maceió. Algumas das pessoas resgatadas chegavam a trabalhar seis horas extras por dia sem receber por isso, de acordo com a denúncia.

Segundo os relatos feitos pelos auditores do trabalho, o cenário encontrado na propriedade era de “violência contra a dignidade da pessoa humana”. Um contraste com a imagem de empresa compromissada com a responsabilidade social, difundida pelo grupo em sua página na internet. Na apresentação de seus negócios, o Grupo João Lyra diz que reserva R$ 17,6 milhões todos os anos para investimentos com o seu “compromisso social”. O grupo gera 17 mil empregos diretos no Brasil, 12 mil deles diretos apenas em Alagoas. Em sua página na internet, o grupo se apresenta como um dos maiores empregadores do estado.

Na defesa enviada ainda à Justiça Federal, o advogado do deputado contesta a denúncia por trabalho escravo. Ele argumenta que “não se pode confundir eventual descumprimento de norma trabalhista com trabalho escravo” e que, mesmo que fosse verdadeira a acusação, Lyra não poderia ser responsabilizado “somente por ser o representante legal da empresa e nada mais”. (Congresso em Foco)

Histórico:

Usina de candidato mantém 207 em quadro de trabalho escravo


Aliciados no Nordeste, cortadores eram submetidos a condições de escravidão na usina Vale do Paranaíba, em Capinópolis (MG). Unidade pertence ao Grupo João Lyra, do candidato a deputado federal por Alagoas, João Lyra (PTB) Aliciados em estados do Nordeste, 207 trabalhadores eram mantidos em condições análogas à escravidão nos canaviais da Laginha Agroindustrial, na unidade Vale do Paranaíba, em Capinópolis (MG). A empresa faz parte do Grupo João Lyra, do candidato a deputado federal por Alagoas, João Lyra (PTB). A libertação ocorreu entre 9 e 20 de agosto. Parte do Programa Nacional de Investigação e Combate às Irregularidades do Setor Sucroalcooleiro no Estado de Minas Gerais, a fiscalização contou com a participação de integrantes da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais (SRTE/MG), do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo o procurador do trabalho Fábio Lopes, que participou da ação, os contratantes se valeram dos contratados para dificultar a comprovação do crime de aliciamento (Art. 207 do Código Penal). "Os empregados da usina entraram em contato com conhecidos nos estados nordestinos e pediram para que viessem a Minas, pois havia trabalho garantido". Os trabalhadores chegaram a Capinópolis (MG) entre janeiro e março deste ano e tiveram que alugar moradia por conta própria. A empresa não ofereceu abrigo. Superlotadas, as casas feitas de alojamentos estavam em péssimo estado de conservação. Algumas não tinham sequer luz elétrica e outras tinham mofo. O risco de incêndio era iminente: o fogão e o botijão de gás ficavam no quarto, próximo às camas. Não havia água filtrada nas residências e os trabalhadores consumiam água direto da torneira. Além de pagar aluguel e arcar com os custos da viagem entre a Região Nordeste e o Sul de Minas Gerais, as vítimas tinham que comprar alimentos e preparar as refeições sem auxílio algum. Toda a estrutura das casas também era bancada pelos cortadores, como as contas de água e luz. Um dos aliciadores cobrava dos empregados valor acima de mercado pelo fornecimento de cama e de colchões de péssima qualidade. Até o seguro de vida era descontado diretamente da conta corrente dos empregados, no valor de R$ 78, de acordo com o MPT. A empresa também descontava a contribuição sindical dos salários mesmo sem nenhuma filiação. A usina não fornecia equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados e os cortadores compravam os materiais por conta própria. Alguns empregados tiveram que comprar até ferramentas de trabalho. Apesar do pagamento do salário em dia, pouco sobrava aos migrantes, já que tinham de arcar com muitas despesas para continuar trabalhando. Os 13 ônibus que faziam o transporte dos empregados até as três frentes de trabalho da usina eram irregulares. Nas frentes de trabalho a Norma Regulamentadora (NR) 31, que estabelece regras para o trabalho rural, era ignorada. Os empregados comiam sentados no chão, no meio do canavial, sem nenhuma proteção contra o sol forte ou chuvas. Além disso, não havia banheiros ou fornecimento de água potável. Após a conclusão da fiscalização, auditores fiscais da SRTE/MG lavraram 56 autos de infração pelas irregularidades encontradas e 13 termos de interdição. A empresa fez a rescisão indireta de contrato dos empregados e mais de R$ 670 mil foram pagos. As vítimas também foram indenizadas em R$ 348 mil por gastos relativos ao trabalho realizado, como o custeio da passagem de ida e a compra de EPIs, camas e colchões. O objetivo da ação foi verificar o cumprimento das obrigações determinadas em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado pela usina com a Procuradoria do Trabalho no Município de Uberlândia (MG) em 2004. Histórico Esta não foi o primeiro flagrante de escravidão em áreas ligadas às usinas do Grupo João Lyra. Na época, o auditor fiscal Dercides Pires da Silva, que chefiou a operação na área a 85 km da capital Maceió (AL), assim descreveu o cenário encontrado. "O alojamento é de alvenaria, mas é muito sujo, fedido. Os trabalhadores não recebem colchões, mas espumas velhas, rasgadas, que quando se aperta com a mão, dá pra encostar um dedo no outro". Outro problema grave, conforme relato de Dercides, foi a más condição dos EPIs. Em 2007, a Gerência Regional do Trabalho e Emprego em Uberlândia (MG) encontrou 15 trabalhadores que foram aliciados na mesma Usina Laginha, unidade Vale do Paranaíba, em Capinopólis (MG), mas o quadro foi regularizado e não houve libertação. Os trabalhadores foram aliciados por um empregado da usina nos estados do Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte. Os cortadores se endividaram para pagar a passagem de ida Segundo os auditores fiscais, as condições encontradas no alojamento eram precárias. Pessoas dormiam em colchões estendidos no chão e em redes e vizinhos chegaram a doar comidas porque os empregados da usina não conseguiam comprar no comércio local, devido as dívidas que tinham com os comerciantes de Ipiaçu (MG). Na ocasião, a usina assinou a Carteira de Trabalho e da Previdência Social (CTPS) dos cortadores com data retroativa e regularizou a situação dos alojamentos, além de doar cestas básicas. Os cortadores continuaram trabalhando na usina até o final da safra daquele ano. Grupo No site do Grupo João Lyra, é possível ler que a "atuação empresarial com visão de futuro e responsabilidade social" é o principal lema do conglomerado de empresas. A empresa tem sede em Alagoas, com ramificações nos estados da Bahia e de Minas Gerais. São dez empresas dos ramos da agroindústria sucroalcooleira e de fertilizantes e adubos, além das que pertencem aos setores automobilístico, de transportes aéreos e hospitalar. Só no setor sucroalcooleiro, possui cinco usinas de grande porte: Laginha, Uruba e Guaxuma, em Alagoas, além da Triálcool e Vale do Paranaíba, em Minas Gerais. Juntas, as unidades produzem de mais de 300 mil metros cúbicos de álcool e de mais de 6,5 milhões de sacas de açúcar dos tipos VHP, cristal e refinado, de acordo com o site corporativo. O candidato João Lyra declarou R$ 240 milhões em bens. A Repórter Brasil tentou contato por vários meios com o deputado e não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

Fonte: Repórter Brasil


Juventude convoca pelo orkut para o dia 17/06 um buzinaço na frente da prefeitura de Londrina


19:08 (1½ horas atrás)

Rafa & Vanessa

Buzinaço dia17/06 em frente a prefeitura.

Se você também esta indignado com os ESCÂNDALOS ocorridos em nossa cidade, junte-se a NÓS! Não podemos ficar calados diante dos fatos ocorridos. Queremos uma resposta, queremos JUSTIÇA!

Dia 17/06 às 17h faremos um BUZINAÇO em frente à PREFEITURA! Pegue seu veículo, ou como puder, e venha fazer barulho com a gente. TRAGA faixas e bandeiras mostrando sua indignação diante dos acontecimentos atuais, a ideia é ACORDAR LONDRINA para o que esta acontecendo e mostrar para as autoridades que os LONDRINENSES não vão ficar CALADOS!

Conforme os carros forem chegando vamos fazendo uma passeata pela Av. Duque de Caxias, com muito barulho, quando tiver muitos veículos paramos em frente da prefeitura e iniciamos um mega BUZINAÇO, depois continuamos o percurso em velocidade reduzida.

Quem for chegando primeiro já vai Fazendo barulho para puxar o bonde.

A passeata será totalmente pacífica!

A POPULAÇÃO DE LONDRINA ESTÁ MUITO BRAVA:

cadê as barbosetes em apoio à primeira dama?

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20 mai

R.L.de Carvalho

É muito cara metendo a mão no jarro e o que pior que o cara rouba fica apenas uns dias preso,em cela especial,não pode ser misturado com os outros detentos,saem da cadeia,e o dinheiro continua na mão deles,em nome de laranjas,vejam o caso do CIAP,cadê os 14 Mihões de Reais que esta quadrinha roubou?Enquando a fila do PAM/PAI está vez mais grande,não tem médico,não tem remédio,nem gaze para fazer curativo,nem papel higiênco não tem em algumas UBS.
20 mai

Edivaldo

R.L.de Carvalho

essa corrupção só vai acabar quando o brasileiro pegar ódio, raiva, indignação de corrupção, de sair na rua e quebrar tudo, de até atentar contra a vida destes políticos... vão roubar, mas bem menos pode ter certeza.

Entretanto o que vemos é o belinati em primeiro nas pesqusias, 75% do povo não sabe o nome de 1 vereador sequer, e ainda por cima elevam a policita do "rouba mais fais"... estamos f...
20 mai

R.L.de Carvalho

Edivaldo

Vc acha que o povo brasileiro tem esta disposição para sair na rua protestar,quebrar tudo e exigir a saída e/ou a prisão de políticos corruptos?
O brasileiro vive alienado com novela,carnaval,futebol,BBB...lembro quando uma multidão foi assistir a posse do Lula,por baixo tinha 1 milhão de pessoas ou até mais,porque é que estas mesmas pessoas não foram para protestar sobre o aumento do salário dos deputados?Basta colocar uma novelinha meia boca e um futebol quarta e domingo que está de bom tamanho para o povo.
21 mai

JEAN

LADROES

BEM FEITO CADA UM TEM O GOVERNO QUE MERECE QDO O BELINATI CARA TORTA FEZ DISCURSO APOIANDO O BARBOZA EU SABIA QUE NAO IA DAR COISA QUE PRESTA TOMA POVO BURRO BANDO DE IGNORANTES
2 jun

jorge

infelizmente paira sobre LOndrina um mar de lamas, os politicos e seus aseclas
confinuam se afundando, a corrupção campeia em quase todos os setores, que
pena Londrina uma cidade linda conhecida nacionalamente por grandes feitos, mas
ultimamente estão jogando o nome de Londrina na lama.
2 jun

Jorge

Tudo isso mostra uma boa transformação que vem ocorrendo no pais, embora muitos achem que tá tudo perido, a policia tá tendo espaço pra trabalhar e estão conseguindo resultado. Mas é claro que a corrupção não vai acabar da noite pro dia e que o trabalho de acabar com ela não é só da policia mas nosso também, que poderiamos pelo menos não reeleger os mesmos representantes.
8 jun (3 dias atrás)

R.L.de Carvalho

A polícia está investigando,é verdade,prendem?Estão prendendo,mas ficam presos por pouco tempo,o dinheiro some e tudo termina em pizza,este país já está perdido,enquanto o povo fica se acomodando preocupado com o próximo capítulo da novela,ou com quem vai pegar quem no BBB e no resultado do jogo do seu time,a coisa vai ficar do jeito que está...

Bombeiros são soltos após uma semana de protestos

Os bombeiros presos desde o último sábado, 4, o quartel de Charitas, em Niterói, Rio de Janeiro, foram soltos na manhã de hoje. O grupo de cerca de 400 soldados deve se encaminhar para a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), onde outros bombeiros acampam em protesto desde as prisões. Dez deles ainda esperam a entrega de seus alvarás para deixar o quartel. Os nove líderes do movimento, que estavam presos no Grupamento Especial Prisional, em São Cristóvão, na zona norte do Rio, foram soltos na noite de ontem.

O desembargador Claudio Brandão, do Tribunal de Justiça do Rio, concedeu habeas corpus ontem aos 429 bombeiros e dois policiais militares presos por ocuparem o quartel central da corporação. Além disso, na última quinta-feira, 9, deputados estaduais apresentaram uma Proposta de Emenda à Constituição do Estado para anistiar os bombeiros. Na terça-feira, 7, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), um dos autores do pedido de habeas corpus, propôs uma lei que anistia os bombeiros na Câmara dos Deputados.

Mesmo assim, no início da note desta sexta-feira, 10, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro apresentou denúncia à Justiça contra os 429 bombeiros e dois policiais militares que participaram da ocupação do quartel central.Segundo o Código Penal Militar, os soldados não têm direito à greve e, por isso, os431 presos foram denunciados por motim (artigo 148 do código), danos material de utilidade militar (pena de reclusão de até 6 anos) e danos a 12 carros da corporação (pena de reclusão de 2 a 10 anos).

EUA criticam aliados europeus por maus resultados da Otan

Em seu discurso na reunião de ministros dos 28 países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), na Bélgica, nesta sexta-feira, 10, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, criticou seus aliados europeus pelo fracasso da operação na Líbia, pela falta de empenho no Afeganistão e pelos investimentos insuficientes em novos recursos militares e na própria organização.

Além disso, Gates chamou atenção para o risco de “irrelevância” e de “triste futuro” para a Otan e deu a entender que a organização não poderá mais contar com o sustento financeiro e militar dos Estados Unidos.

O país tem uma dívida pública de US$ 14 trilhões, e por isso deve cortar US$ 400 bilhões de seus gastos de segurança nos próximos dez anos e dificilmente conseguirão apoio político interno para bancar sua parcela de 75% das despesas da Otan. Gates afirmou que parte dos aliados “aprecia os benefícios de sua adesão à Otan, mas não quer compartilhar os riscos e os custos” das operações militares.

O secretário criticou ainda fato de o estoque de bombas da “aliança militar mais poderosa da história” estar se esgotando com apenas 11 semanas de ataques aéreos à Líbia, “um país mal armado e com baixa densidade populacional”. Gates também reclamou da “incapacidade de muitos dos aliados” da Otan cumprirem seus compromissos no Afeganistão e da adoção de restrições que “amarraram as mãos dos comandantes” no front.

Essa foi a última participação de Robert Gates em um encontro da Otan como secretário de Defesa norte-americano. Em julho, ele se aposentará e será sucedido por Leon Panetta, atual diretor da Agência Central de Inteligência (CIA).

 
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