sábado, 27 de abril de 2013

Desavergonhadamente o ministro Mercadante, em uma atitude oportunista e eleitoreira, já que é um pré candidato ao governo de SP, elogia a postura da Folha de São Paulo durante a ditadura.


No mesmo momento em que as entidades ligadas aos Direitos Humanos acusam o vínculo da Folha de São Paulo com o Fleury e com o criminoso aparato de de repressão tortura, a serviço da ditadura civil e militar, o desavergonhado ministro Mercadante vem a público para elogiar o jornalão.

O que o Fleury era a não ser apenas o "capitão de mato" da alta burguesia paulista, submissa e dependente aos interesses dos grandes grupos econômicos internacionais?

 Nada!

O Frias indo no DOPS era o patrão visitando o empregado, agora o poderoso ministro Mercadante, filho de general, elogiando a Folha cheira a "gerentinho puxando o saco do patrão"!


"Ao longo desses 40 anos de militância política, mesmo com opiniões muitas vezes opostas às da Folha, testemunho que o jornal sempre garantiu o debate e a pluralidade de ideias, que ajudaram a construir o Brasil democrático de hoje.
E “seu Frias” merece, por isso, meu reconhecimento. Acredito que falo por muitos da minha geração."

Aloizio Mercadante, ministro de Estado da Educação (Brasília, DF)


Tal pai tal filho:

"Em seu livro "Brasil: O Amanhã Começa Hoje" (Editora Expressão e Cultura), o general Oswaldo Muniz Oliva  analisa o Brasil em termos geopolíticos e elogia os militares, afirmando que "eles foram os responsáveis pelo desenvolvimento do País". A decisão de escrever o livro foi tomada após um de seus oito netos ter sido expulso da sala de aula por discordar das críticas do professor aos militares."

O Brasil seria um Grande Vietnã, sem 1964

General Oswaldo Muniz Oliva

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