quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Richa autoriza construção de 634 casas em Pinhais


O governador do Paraná, Beto Richa, assinou nesta quarta-feira (26), em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, a primeira ordem de serviço de obras na área de habitação da nova administração do Paraná. Pelo contrato, no valor de R$ 15, 8 milhões, a Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) vai construir 634 casas e implantar infraestrutura e melhorias para receber famílias que atualmente vivem em áreas de risco, às margens do rio Atuba e Palmital. A obra é uma parceria do Governo do Paraná com o Governo Federal — por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para Urbanização de Favelas e Habitação — e prefeitura de Pinhais.

“Fizemos um grande programa habitacional em Curitiba, com uma equipe competente, que se habilitou a receber os recursos disponíveis no governo federal, e realizamos o sonho de milhares de famílias com a casa própria, para exercer a plenitude da cidadania”, disse Richa. “Agora vamos fazer em todo o Paraná. Vamos honrar nossos compromissos e trabalhar incansavelmente, em parceria com os municípios, com diálogo com o governo federal, sem retaliações, sem truculência, e com muito amor, que torna as coisas mais leves e prazerosas”, declarou o governador.

Jorge Kalache Filho, superintendente da Caixa Econômica Federal, representando o governo Federal, disse o governador Beto Richa foi um grande parceiro da Caixa à frente da prefeitura de Curitiba, uma das capitais que mais recebeu recursos federais para a habitação, atendendo dezenas de milhares de famílias. “Esta parceria com a Cohapar é a primeira de muitas que estão programadas. Temos orgulho de ter a Cohapar e o Governo do Paraná como parceiros, estas obras do PAC são muito importantes para melhorar a vida das pessoas que sofrem com enchentes por morarem na beira dos rios, em locais inadequados”, afirmou.

Vida nova

O presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, disse que o início das obras em Pinhais representa a preocupação do governador Beto Richa com a situação das famílias que vivem em condições de risco, nas margens dos rios Atuba e Palmital. “Estas pessoas não podem continuar sofrendo com enchentes. Até o fim do ano muitas destas pessoas já estarão em suas casas novas e num futuro próximo deverá ser possível voltar a pescar no rio Atuba”, disse Chaowiche.

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