quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ricardo Barros: "Candidatura fortaleceu debate na FIEP"


Ricardo Barros, secretário da indústria e Comércio licenciado, afirmou que: "a candidatura da Nova FIEP fortaleceu o debate e a discussão dos problemas que afetam os sindicatos e a competitividade da indústria do Paraná".

“Apresentamos uma oposição que não está satisfeita com os rumos da FIEP, uma oposição que quer discutir uma nova forma de gestão na Federação com mais espaço para os sindicatos e com o foco nos reais interesses da indústria paranaense”.


Ricardo Barros, que reassume nesta quinta-feira a secretaria da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, também disse: “Acredito que o Governo terá uma convivência melhor com a FIEP administrada por Campagnolo”.


Embora a chapa da situação tenha vencido, o que era previsível, pois o atual grupo no poder a oito anos, sendo que muitos destes que o compõem são remanescentes do grupo do Carvalhinho, e isto demonstra a força que o controle da máquina dá para garantir a manutenção do poder por longo prazo em colégios eleitorais pequenos e altamente burocratizados, mas o jogo mudou ao pelo contraditório democraticamente com grande força o debate se estender por toda a base empresarial da FIEP. Levar o debate sobre os novos destinos possíveis até a base foi extremamente salutar para todos os segmentos produtivos que compõem horizontalmente estrutura, que em uma estrutura extremamente burocratizada quase nunca é ouvido.


Quando o debate sobre os rumos da entidade ocorre só de forma verticalizada, onde só o topo decide, a maioria fica isolada nas principais decisões, mas isto com certeza não irá mais ocorrer e o debate que levará a FIEP a novas perspectivas de formas de ação e descentralização da estrutura, pois ela tem de estar fisicamente presente no serviço direto dos sindicatos nas mais diferentes regiões do estado e a ampliação da participação direta destes nas deliberações sobre os futuros rumos está em andamento e é irreversível, já que o debate continua.


O Ricardo Barros foi eleito por mais de 25% dos Sindicatos a comandar a oposição, que com certeza de forma transparente e democrática irá servir como um contraponto no debate interno sobre os novos rumos da FIEP.


Ser oposição necessariamente não implica em ser do contra, mas sim e colocar as suas posições para o conjunto dos associados para que com o estabelecimento do contraditório o debate se enriqueça e os objetivos sobre o que é o melhor para todos sejam alcançados.




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