Esses superlativos expressos chegam num tempo em que o sistema de transporte dá fortes mostras de saturação. Se não resolvem o problema, amenizam um quadro gerador de maus serviços e reclamações. Depois, outro ponto a favor de Ducci foi ter levado à ministra Gleisi Hoffmann, a ‘gerente’ do Governo – e parte do núcleo duro da administração federal – o projeto completo, sem omissões, sem reparos, do futuro metrô da cidade. Agora, a coluna pode garantir que vem aí “a mais ousada e importante adesão da cidade à bicicleta”, como me adianta um assessor do prefeito. No que consistirá tal universalização da magrela, ainda não foi divulgado. Mas há pelo menos algumas pistas da revolução em favor da bicicleta, o mais sustentável dos meios de transporte numa cidade: as ciclovias de Curitiba passarão por profundas modificações e ampliações e serão implantados dezenas e dezenas de novos quilômetros delas em todas as latitudes da Capital. Tudo deve começar a acontecer ainda no semestre que inicia. (Aroldo Murá)
Luciano Ducci já se marcou pela introdução do mega-ônibus, o “Azulão”, ou “Ligeirão”, para 250 passageiros e com comprimento de 28 metros. Rompeu com um longo período de não inovações no sistema de transporte de massa de Curitiba, cuja revolução começou com Lerner, em 1971.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Depois do mega-ônibus azulão Curitiba dará prioridade a bicicleta
quinta-feira, junho 30, 2011
Molina com muita prosa & muitos versos
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