Acontece uma forte crise institucional entre a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e o Ministério Público Estadual (MP). Ela começou nesta segunda feira após a divulgação de que promotores investigam quase mil servidores e ex-funcionários da Casa por suspeita de terem sido fantasmas entre 2003 e 2010. Os servidores são ou foram ligados a seis deputados estaduais – inclusive ao atual presidente do Legislativo, Valdir Rossoni (PSDB).
Na sessão de ontem Rossoni acusou o chefe do MP, o procurador-geral de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, de não investigar o próprio irmão, que foi diretor da Casa.
Fora funcionários ligados a Rossoni, servidores ou ex-servidores de pelo menos outros cinco deputados estão no alvo do Ministério Público, mas todos eles afirmam que não praticaram nenhuma irregularidade na contratação de servidores.
terça-feira, 10 de maio de 2011
MP ressuscita o escândalo dos gafanhotos e o presidente da Alep acusa procurador-geral de Justiça


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