Presidente da Cohapar incentiva funcionários a comparecerem ao Jogo da Solidariedade

Em mensagem a todos os funcionários da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) da sede, em Curitiba, o presidente, Mounir Chaowiche, incentivou que todos compareçam ao Jogo da Solidariedade, nesta quinta-feira (7), às 19h30, organizado pelo Governo do Paraná, Prefeitura de Curitiba e Clube Atlético Paranaense.

A venda dos ingressos será revertida para as vítimas das enchentes no Litoral do Paraná e do terremoto e tsunami no Japão. “O governo do Paraná está trabalhando incansavelmente para fazer com que a vida das pessoas que moram nas cidades atingidas volte ao normal, mas ainda há muito a ser feito. Prestigiando o Jogo Solidário podemos contribuir para que nada falte às pessoas que ainda sofrem por causa das enchentes”, destacou Chaowiche.

O governador Beto Richa e a secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, assistirão ao “Jogo da Solidariedade”, que contará com a presença de estrelas como Zico, Romário, Raí, Alcindo, Zinho, Jorginho e Júnior, além de alguns atletas com passagens pelo Atlético Paranaense, como Alberto e Paulo Rink.

Os ingressos são vendidos das 10h às 18h, nas bilheterias do estádio. Eles custam R$ 20,00 a inteira e R$ 10,00 a meia-entrada, e toda a renda será destinada às vítimas das catástrofes. Estão à venda 26 mil bilhetes, o que corresponde à capacidade total do estádio.

Litoral do Paraná - As famílias que ficaram desabrigadas por deslizamentos de encostas ou pela enxurrada no Litoral do Paraná no início de março serão instaladas em moradias provisórias providenciadas pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), em parceria com a Defesa Civil, Secretaria da Família e Desenvolvimento Social e prefeituras dos municípios. Além de garantir um pouco mais de conforto às famílias, a transferência vai permitir a retomada das aulas nas escolas que servem de abrigo, principalmente em Antonina, que tem o maior número de desabrigados no momento.

A Cohapar também desenvolveu um projeto para instalação de casas provisórias, para atendimento imediato, que poderão ser montadas e desmontadas em local próximo às áreas onde há necessidade de atender às famílias atingidas por esse tipo de acidente. “Com a estrutura desses locais as famílias poderão aguardar de forma segura e mais adequada até a construção definitiva das casas”, explicou Chaowiche.