Apesar de defender o direito de greve, inclusive para policiais, Maia fez ressalvas sobre a anistia dos envolvidos em greve. Diz que isso não "pode virar uma moda no Brasil" para aqueles que têm uma "atitude inadequada e cometem atos de vandalismo".
Governo atribui violência na BA à pressão por piso para policiais
"A PEC 300 [que cria o piso para policiais e bombeiros] tem um impacto brutal nas contas do país, por isso não vejo nenhuma condição política de desrespeitar a realidade dos Estados", disse Maia. "Toda greve que ultrapassa o limite da razoabilidade tem que ser tratada como crime. Não podemos criar uma regra", continuou.
A votação da PEC 300 é um dos pedidos dos grevistas da Bahia. A situação no Estado é considerada delicada e a Força Nacional auxilia na segurança. A Bahia é governada pelo petista Jaques Wagner, do mesmo partido de Maia.
Site de mobilização da PM:
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