As raízes do troca troca, governabilidade = loteamento da máquina, aqui no Brasil é tão antiga quanto a chegada da corte portuguesa fugindo das tropas de Napoleão.
Em Terra Brasilis, tal qual dante inscrito na nada epopeica trajetória dos navegantes, o compadrio entre as velhas e as novas elites oligárquicas patrimonialista sempre deram o tom.
Em época de Sir Ney os pactos entre as elites para dividir o erário, verdadeiro botim contra os cofres públicos, continua a essência de nosso sistema, tradicionalmente habituado aos francesismos de salão, onde o "politicamente correto" não são a justeza dos atos e sim os salamalèques entre confrades na indébita apropriação.
A sobrevivência deste modus operandi está na flexibilidade para a cooptação dos novos grupos que chegam ao poder, que a partir da ascensão ao "trono do imperial" Estado, desde que demonstrem "boa vontade" são automaticamente tidos entre os aceitos na putrefata "nobre corporação".
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