sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cohapar treina engenheiros para cumprir metas do ano

A Companhia da Habitação do Paraná (Cohapar), por meio Divisão de Engenharia (DVEN), está realizando cursos de 60 dias de duração visando qualificar engenheiros do interior encarregados da análise de documentação técnica para eliminar falhas nos projetos enviados do interior para a sede, em Curitiba, e, com isso, reduzir o tempo de término dessa etapa dos projetos habitacionais. Atualmente, quatro profissionais – Valter Cavallari, de Cascavel; Igor Kostiuk, de Guarapuava; Eguimar Amorim Maciel, de Campo Mourão, e Emerson Fujita, de Francisco Beltrão – participam do curso, em Curitiba.

Segundo Luiz Roberto Brandalize, gerente da DVEN, um processo que poderia ficar pronto em, no máximo, 60 dias demora até seis meses para ser finalizado, por causa de informações incorretas ou conflitantes. “Isso gera um interminável vai e vem de papéis entre a sede e a regional para a correção dessas falhas, o que aumenta o tempo na conclusão dessa etapa, que pode ser realizada em trinta dias”, informa.

Ele acrescenta que o curso decorre da necessidade de atender a demanda urgente de propostas para cumprir a meta de contratação de 25 mil unidades habitacionais ainda neste ano, conforme previsão da Cohapar. “Ao treinar este engenheiro temos a certeza de que ele retorna ao interior preparado para elaborar os documentos com mais precisão, reduzindo ao máximo as falhas que são observadas atualmente, além de se tornar um multiplicador desse conhecimento em sua regional. E a melhoria da qualidade e precisão das informações é garantia de que cumpriremos a meta dentro do prazo”, avalia Brandalise.

Conhecimento e agilidade
Para o engenheiro da Regional de Cascavel, Valter Cavallari, o curso é fundamental ao profissional do interior no momento em que for fazer a análise técnica da documentação que irá compor o projeto. “São informações que evitarão que se cometam falhas na hora de montar a proposta a ser enviada à sede, ou seja, vamos ganhar muito tempo com isso”, afirma.

Emerson Fujita, engenheiro da Regional de Francisco Beltrão, considera também que o treinamento aprimora a visão crítica do engenheiro para a preparação dos projetos, porque “aumenta muito a sua bagagem profissional, pois aprende a conferir documentos, desde a matrícula, memoriais descritivos a até levantamentos topográficos, atendendo aos padrões da Divisão de Engenharia”.


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