quarta-feira, 13 de abril de 2011

IML prepara banco de dados de corpos não identificados


A Polícia Civil e o Instituto Médico-Legal (IML) anunciaram a criação de um sistema centralizado de pessoas que desapareceram em todo o estado. O objetivo da medida é que os corpos que dão entrada no instituto sejam identificados com maior agilidade.

Segundo o site da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), na segunda-feira (11), autoridades policiais e o diretor-geral do IML, Porcídio Villani, se reuniram para debater as bases do banco de dados integrado. O delegado-geral Marcus Vinícius Michelotto, afirma no texto que a integração possibilitará que os cadáveres sejam identificados com maior rapidez, evitando o acúmulo de corpos nas câmaras frias do IML.

Segundo o site da Sesp, pelo banco de dados será possível que a Polícia Civil cruze informações dos corpos sem identificação que deram entrada no IML. Os cadáveres não identificados devem ser numerados por meio de pulseiras plásticas e cadastrados no banco de dados.

Segundo os novos procedimentos o IML irá coletar as impressões digitais e fotografar a face dos cadáveres sem identificação, além de descrever detalhes como tatuagens, cicatrizes e deformações anatômicas congênitas ou adquiridas. Para maior segurança, será feita coleta de material biológico para exame de investigação de vínculo genético (DNA). Isto irá assegurar e facilitar ainda todo processo de identificação.

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