terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

OS INESQUECÍVEIS GRAMPUS REQUIÔNICUS


O ex-imperador Requiônicus I para tentar esconder fatos ocorridos a não muito tempo, onde o nome dele e de membros do governo estiveram envolvidos com grampos telefônicos, tenta criar suspeições em relação aos aparelhos de escutas e grampos encontrados na ALEP, mas o passado o condena.

Observem a cara de pau do dito cujo. Aqui, ele, mais uma vez mente:

- Por que a tal varredura da assembléia do Paraná foi feita por empresa privada e não pela polícia civil ou militar? Pense nisso !
10:51 PM Feb 6th via web

A varredura foi feita por uma equipe mista formada pela Polícia Civil (COPE), PM e a empresa EMBRASIL, que há muito tempo presta serviços na área de vigilância externa na ALEP.


Depois, sem desmentir o que havia dito, ele tenta desqualificar o trabalho da Polícia do Paraná:

- Ou se põe a polícia federal investigando os grampos da assembléia, ou não encham mais o saco com o espetáculo bufo, do Rossoni e da Gazeta.
about 3 hours ago via web

Requiônicus, a PF já está sobrecarregada de trabalho investigando os escândalos ocorridos no Porto de Paranaguá durante o seu governo.


Os grampus Requiônicus:


A PIC irá enviar uma cópia do processo para o Ministério Público Federal (MPF). Foram encontrados documentos restritos de entidades federais passando ser competência da Justiça Federal.

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), que também está investigando suspeitas de ligações de Razera com o governador licenciado, também receberá informações. O corregedor eleitoral Vidal Coelho poderá analisar todos os documentos relacionadas com indícios de escutas relacionadas ao processo eleitoral.
Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa da PIC, as denúncias oferecidas na tarde de ontem “correspondem aos fatos que estavam mais emergentes e cuja prova foi de fácil verificação em um curto espaço de tempo”. Agora os procuradores desmembraram os autos para a continuiar as investigações, que apontam o envolvimento de outras pessoas.

Conselho — Paralelamente à denúncia da PIC, o Conselho Superior do Ministério Público se reúne hoje reunido na manhã de hoje para cobrar explicações do procurador Geral de Justiça, Milton Riquelme, que deu depoimento, utilizado na propaganda eleitoral de Requião, inocentando o governador de qualquer envolvimento no caso das escutas ilegais. Riquelme alega que as imagens foram utilizadas sem a autorização prévia.

O jornal Folha de São Paulo teve acesso a gravações e documentos do Ministério Público onde o policial negociava a compra de aparelhos telefônicos da marca Nextel, chamava Requião de “meu governador” e admitia realizar grampos. Razera também falou que poderia influenciar na compra de material de escutas. Segundo o jornal, os procuradores também encontraram uma cópia de ofício a Requião com o policial indicando a compra de um aparelho de escutas conhecido como “Guardião” e fabricado em Santa Catarina, com capacidade de fazer escutas em 600 aparelhos simultaneamente.

No final desemana, o governador licenciado tentou impedir a publicação da reportagem da Folha, mas o pedido foi rejeitado pelo juiz Munir Abbage indeferiu o pedido. Os advogados de Requião também solicitaram a quebra do sigilo telefônico dos jornalistas Celso Nascimento, Caio Castro Lima, Karlos Kohlbach e Mari Tortato na Corregedoria do Ministério Público – por estarem tendo acesso a informações privilegiadas do processo que corre em segredo de Justiça. O caso ainda não foi analisado.

Fonte: Bem Paraná

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