Anunciado esta semana, o programa de Assange prometeu entrevistar “atores políticos”, “pensadores” e “revolucionários”. Seu objetivo é refletir sobre as mudanças que ocorrem no mundo. Segundo comunicado publicado no site do WikiLeaks, já foram concedidas várias licenças para transmitir o programa a emissoras de televisão a cabo, via satélite e da rede aberta, com um potencial de 600 milhões de espectadores.
O canal russo disse que começará as transmissões do programa em março. “Nossos espectadores poderão participar das discussões que serão apresentadas no programa”, declarou em um comunicado a editora-chefe do canal, Margarita Simonyan.
O Russia Today tem uma postura bastante crítica dos EUA e do Ocidente.
Tanto o governo russo quanto o canal tem apoiado Assange e o Wikileaks. Vladimir Putin, que governa a Rússia desde 2000 como presidente e primeiro-ministro, descreveu a prisão de Assange em 2010 como “hipócrita”.
Enquanto isso, Assange deve aparecer perante a Suprema Corte britânica em 10 de fevereiro para apelar da sentença de extradição para a Suécia, onde é acusado por duas voluntárias suecas do WikiLeaks de conduta sexual imprópria. (Reuters)
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