Leia documentos que mostram como o ministério sabia das fraudes
Em abril de 2006, a Secretaria de Esporte Educacional referenda a visita técnica e decide por indeferir o pedido de prorrogação da ONG de João Dias.
Em julho de 2006, Orlando Silva reduz a contrapartida para que a segunda ONG do policial participe do programa, o que viabilizou o convênio. A parceria foi efetivada em outubro daquele ano.
Ou seja, o ministério já sabia que o policial havia desviado dinheiro quando o ministro Orlando reduziu as exigências para que ele fizesse um segundo convênio.
Segundo a assessoria de Orlando, o ministro seguiu a recomendação favorável da área técnica para reduzir a contrapartida.

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