sexta-feira, 29 de julho de 2011

Rocha Loures e a falta de compromisso com a verdade

O presidente da FIEP Rodrigo Rocha Loures fez, mais uma vez, o que faz melhor: deturpou os fatos. Rocha Loures foi a uma rádio da capital e em 30 minutos abusou de afirmações levianas e inverídicas. Utilizou a velha tática diversionista para esconder o verdadeiro problema da FIEP: a sua gestão ditatorial, personalista e partidária.

A busca incessante pelo poder e pela promoção pessoal desmascara o verdadeiro Rocha Loures. Um cidadão que atropela compromissos firmados, não respeita acordos, adota práticas reprováveis e busca a qualquer custo a sua manutenção no poder. Esse é o verdadeiro Rocha Loures. Confira:

- Falta de isenção. Rocha Loures é quem manda na chapa da situação. Trata a eleição com total parcialidade sem respeitar o compromisso firmado de ser o condutor ISENTO do processo. Muitos industriais se perguntam: Se a disputa é entre Ricardo Barros e Edson Campagnolo, por que Rocha Loures é quem concede entrevistas, negocia com os sindicatos e fala pela situação?

- Tapetão. Usando sua força na Federação, Rocha Loures tentou até o último momento impugnar administrativamente a candidatura de Ricardo Barros. Descumpriu decisões da justiça na ânsia de derrubar o seu adversário no tapetão;

http://www.fabiocampana.com.br/2011/07/rocha-loures-descumpre-decisao-da-justica/

- Política partidária 1. Até quem não acompanha o dia a dia da Federação sabe que Rocha Loures utilizou a força da FIEP para fazer política partidária e levar o seu filho à Câmara Federal em 2006;

- Política partidária 2. Quatro anos mais tarde Rocha Loures lançou o filho como candidato como vice-governador (2010). Novamente a Federação serviu como ferramenta para pretensões políticas. O candidato José Serra foi impedido de visitar a Federação durante a campanha a presidente;

- Política Partidária 3. Rocha Loures odeia que a história seja lembrada, mas só foi eleito presidente da FIEP por causa de Requião. Em 2003, o apoio do ex-governador foi fundamental para a sua vitória. Rocha Loures esconde esse passado torcendo para que caia no esquecimento;

- Problemas no TCU. Rocha Loures gosta de deitar e rolar em cima do falecido Carvalhinho. Mas foge quando o perguntam das suas contas de 2004 e 2006 que estão penduradas no Tribunal por compras volumosas sem licitação e outros problemas;

http://www.parana-online.com.br/editoria/policia/news/127447/

http://www.parana-online.com.br/editoria/economia/news/143049/

- Golpe do Natal. Com receio de enfrentar a oposição, Rocha Loures publicou o edital das eleições da FIEP oito meses antes do período tradicional. Pior, a convocação foi feita durante as festas de final de ano, época em que a Federação e a maior parte dos sindicatos estão em recesso. Sindicatos de oposição se rebelaram e a manobra foi barrada pela Justiça;

http://www.icnews.com.br/2010.12.28/economia/sentenca-anula-edital-para-eleicoes-na-fiep/

- Golpe do Carnaval. Sem se contentar em tentar em dar o golpe uma vez, Rocha Loures repetiu a dose. Publicou mais um edital de convocação fora do período regulamentar e em época de festas. Dessa vez foi durante o Carnaval. Novamente os sindicatos derrubaram a tática rasteira na Justiça;

http://www.fabiocampana.com.br/2011/02/edital-para-eleicao-da-fiep-e-derrubado-mais-uma-vez/

-Golpe no Sebrae. Rocha Loures não respeita nem a própria assinatura. Rompeu um acordo assinado por ele mesmo e se lançou candidato a presidência no Sebrae. A revolta foi geral no Sistema, e Loures saiu humilhado com uma derrota de 10 a 3;

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1072115&tit=Rocha-Loures-rompe-acordo-no-Sebrae-PR

- Posição ditatorial 1. Rocha Loures sempre foi contra o consenso. Em nenhum momento aceitou o diálogo. Muito menos ouviu as propostas de consolidação das diferentes correntes que existem na Federação. Repetiu por diversas vezes que o consenso na FIEP é inviável;

http://www.odiario.com/economia/noticia/440319/chapa-unica-e-inviavel-diz-presidente-da-fiep/

- Posição ditatorial 2. A eleição da FIEP só registrou 4 bate-chapas em toda a sua história. Em dois deles, Rocha Loures estava envolvido. Suas atitudes intempestivas e individualistas dificultam qualquer chance de acordo ou negociação. É a busca do poder a qualquer preço. (Assessoria de imprensa do Ricardo Barros)



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