sábado, 30 de julho de 2011

Frases da Gleisi na entrevista a revista ‘Marie Claire’

Visão política:
"Deixei para trás a visão romântica de esquerda."

Em relação a insegurança ao convite para ser ministra:
“Meu Deus, é muita responsabilidade. Ela me chamou um dia antes da posse, e eu fiquei muito preocupada. […] Falei para o Paulo [Bernardo]: Acho que não devo aceitar. Não me sinto em condições. E ele disse: “Reflita bem”. Naquela noite, eu chorei. Chorei mesmo."

A conversa com Dilma:
Sentei na frente dela decidida a falar que eu achava melhor não assumir, porque não me sentia preparada para desafios tão grandes. Mas ela foi falando, falando, falando e no final eu disse: “Tá bem, presidenta” (faz voz de menina e solta uma gargalhada). Pensei: “Se Deus me pôs aqui é porque eu devo poder fazer algo diferente para ajudar o Brasil. Não é fortuito”.

Os apelidos :
“Pit-bull do Senado” e “Barbie da Dilma”: Nunca mordi ninguém. Defendia o governo porque acredito nele. E se me chamam de Barbie é porque me acham bonitinha e vazia como uma boneca, não ligo. Não me acho bonita e cuido de minha aparência como a maioria das mulheres. Ser como a Barbie, embora longe da realidade, me envaidece.

O sonho de consumo:
"Adoro bolsa e sapato. Eu olho na vitrine e me dá vontade de levar. Adoraria ter uma bolsa Louis Vuitton. Não é nem pela marca, pelo estilo mesmo. Acho tão bacana, gosto do design."


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